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terça-feira, 4 de setembro de 2018

Descendentes de Jose Pereira De Medeiros


Descendentes de Jose Pereira De Medeiros


Até à 5ta geração.


Jose Pereira De Medeiros, nascido a 17 de Junho de 1789, Enseada de Brito,Palhoca,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.

Casado com Vicencia Rosa De Jesus, falecida, SC,Brasil tiveram :
Francisco Pereira Da Cunha, nascido a 10 de Outubro de 1804, Enseada de Brito,Palhoca,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado com Isabel Joaquina Rosa De Jesus tiveram :


Manoel Jose Pereira De, nascido em 1833, Lages,SC,Brasil, falecido a 20 de Agosto de 1900, Lages,SC,Brasil (com a idade de 67 anos).
Casado a 21 de Setembro de 1855, Lages,SC, com Ismenia Da Silva Muniz(Saldanha), nascida em 1832, falecida a 5 de Maio de 1901 (com a idade de 69 anos) tiveram : 


Jose Pereira De.
Casado com Joaquina Pereira De Jesus, nascida em 1869, falecida tiveram :
Lino Pereira De, nascido em 1897, falecido em 1935 (com a idade de 38 anos).
Floripa, nascida em 1859, falecida.
Casada com Januário Pinto De Arruda.
Januário Pereira, nascido a 28 de Julho de 1860, falecido.
Casado com Florisbela Machado tiveram :
Joao Pereira De Souza.
Jose Pereira De Souza Medeiros.
Luiz Pereira De Souza.
Maria Pereira da Luz.
Manoel Inacio Pereira de souza.
Isabel Pereira de Souza.
Esmenia Pereira de Souza.
Afonso Pereira de Souza.
Felicidade Pereira de souza.
Mercedes Pereira de souza.
Alzira Pereira de Souza.
Dorvalina Pereira de souza.
Elpidio Pereira de Souza.
Francisco Manoel Pereira De, nascido em 1860, falecido.
Casado com Severina Alves De Liz tiveram :
Manoel Alves De, nascido em 1888, falecido em 1934 (com a idade de 46 anos).
Casado com Benta Pereira (Dejesus) Santos, nascida em 1879, falecida em 1945 (com a idade de 66 anos) tiveram :
Maria Alves Vieira, nascida em 1911, falecida em 2004 (com a idade de 93 anos).
Isabel Alves Dos Santos, nascida em 1917, falecida em 1987 (com a idade de 70 anos).
Hilda Alves Pereira, nascida em 1920, falecida em 2002 (com a idade de 82 anos).
Garibaldino Pereira De, nascido em 1923, falecido em 1993 (com a idade de 70 anos).
Casado com Calmerinda Lima, nascida em 1927, falecida em 1984 (com a idade de 57 anos).
Cassimiro Pereira E.
Sebastiao Pereira De.
Iria, nascida em 1860, falecida.
Casada com Caetano Pereira Machado.
Manoel Pereira De Medeiros Filho, nascido em 1864, falecido.
Izabel, nascida a 5 de Novembro de 1866, falecida.
Casada com João Caetano Machado.
Elisbão Pereira, nascido em 1869, falecido.
Casado com Emilia Pereira De Jesus, nascida em 1876, falecida tiveram :
Cyrilo Pereira de Medeiros, nascido em 1899, falecido em 1931 (com a idade de 32 anos).
Oracicles Pereira de Medeiros.
Luiz Pereira De, nascido em 1875, falecido em 1935 (com a idade de 60 anos).
Casado com Inacia Liz De Souza tiveram :
Gentil Pereira De Souza, nascido em 1915.
Querino Pereira De.
Casado com Maria Conceição De Souza.
João Pereira De.
Luiza Pires De Jesus, falecida, SC,Brasil.
Casada a 1 de Janeiro de 1875, Lages,SC, com Antero De Souza Pires, falecido, SC,Brasil, ver a continuação.
Marcos Pereira E, nascido em 1874, falecido em 1910 (com a idade de 36 anos).
Casado com Maria Dos Prazeres E Souza, nascida em 1894, falecida.
Jose Pereira Da Cunha, nascido em 1837, SC, falecido a 18 de Setembro de 1887, SC,Brasil (com a idade de 50 anos).
Casado com Anna Muniz De Saldanha(Ou Pereira Machado).
Belizaria Maria De Jesus.
Casada com José Florêncio Pereira De Medeiros, nascido em 1839, falecido a 8 de Novembro de 1887 (com a idade de 48 anos) tiveram :
Pedro Florencio Pereira, nascido a 26 de Dezembro de 1864, falecido.
Casado com Virginia Batista De Souza, nascida a 15 de Janeiro de 1862, falecida.
Ignacia Pereira De Jesus, nascida a 12 de Fevereiro de 1866, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 17 de Agosto de 1884, Lages-SC, com Graciliano Pereira Da Cunha e Cruz.
Joaquina Pereira De Jesus, nascida em 1869, falecida.
Casada com Jose Pereira De Medeiros, ver encima.
Basilio Florencio Pereira, nascido em 1871, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado a 26 de Abril de 1899, Sao Joaquim.SC, com Anna Pereira Machado.
Francisco Florencio Pereira, nascido em 1874, falecido.
Emilia Pereira De Jesus, nascida em 1876, falecida.
Casada com Elisbão Pereira, nascido em 1869, falecido, ver encima.
Procopio Florencio Pereira, nascido a 22 de Maio de 1881, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado a 15 de Maio de 1910, São Joaqim,SC, com Belmira Pereira De Medeiros, nascida em 1893, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Isabel Pereira De Jesus, nascida em 1883, falecida.
Casada com Joaquim Pereira De Medeiros.
Maria Candica Pereira, nascida a 28 de Agosto de 1891, SC,Brasil, falecida a 30 de Novembro de 1968, SC,Brasil (com a idade de 77 anos).
Casada com Jose Vieira De Mello, nascido a 29 de Novembro de 1884, falecido a 29 de Junho de 1964 (com a idade de 79 anos).
Rufino Pereira De, falecido a 4 de Setembro de 1902, São Joaquim,SC,Brasil.
Casado com Maria Clara Dos Santos.
Manoel Jose Pereira Da Cunha Medeiros(Manduca), nascido a 10 de Julho de 1806, Enseada de Brito,SC,Brasil, falecido a 3 de Setembro de 1858, Urupema,SC,Brasil (com a idade de 52 anos).
Casado a 4 de Dezembro de 1837, Lages,SC, com Ignácia Maria Saldanha, nascida em 1814, falecida a 10 de Março de 1904 (com a idade de 90 anos) tiveram :
Florinda Pereira De Jesus, nascida em 1839, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada com Leonel Caetano Machado, falecido a 5 de Novembro de 1897 tiveram :
Ismênia Pereira, nascida em 1869, falecida a 16 de Setembro de 1934 (com a idade de 65 anos).
Casada com Ignácio Da Silva Matos, nascido em 1860, falecido a 15 de Julho de 1935 (com a idade de 75 anos) tiveram :
Lydia Palma.
Eulalia Pereira da Silva, nascida em 1887, falecida em 1965 (com a idade de 78 anos).
Leonel Palma, nascido em 1889, falecido em 1954 (com a idade de 65 anos).
Antonio Palma, nascido em 1891, falecido em 1970 (com a idade de 79 anos).
Jose Palma, nascido em 1892, falecido em 1968 (com a idade de 76 anos).
Francisco Palma, nascido em 1894, falecido em 1970 (com a idade de 76 anos).
Maria Ignacia Palma, nascida em 1895, falecida em 1982 (com a idade de 87 anos).
Florinda Palma, nascida em 1897, falecida em 1972 (com a idade de 75 anos).
Anna Palma, nascida em 1898, falecida em 1962 (com a idade de 64 anos).
Joao Palma, nascido em 1900, falecido em 1975 (com a idade de 75 anos).
Candida Palma, nascida em 1904, falecida em 1953 (com a idade de 49 anos).
Otilia Palma, nascida em 1906, falecida em 1981 (com a idade de 75 anos).
Caetano Palma, nascido em 1907, falecido em 1960 (com a idade de 53 anos).
Hermenegildo Palma, nascido em 1909, falecido em 1978 (com a idade de 69 anos).
Avelino Palma, nascido em 1910, falecido em 1988 (com a idade de 78 anos).
Joaquina Palma, nascida em 1912, falecida em 1997 (com a idade de 85 anos).
Caetano Pereira.
Ignacia Pereira Machado, nascida em 1861, falecida.
Leonel Caetano Pereira Machado, nascido em 1865, falecido em 1946 (com a idade de 81 anos).
Jose Caetano Pereira Machado, nascido em 1867, falecido.
Joao Caetano Pereira Machado, nascido em 1871, falecido em 1900 (com a idade de 29 anos).
Belmira Pereira Machado, nascida em 1879, falecida em 1917 (com a idade de 38 anos).
Anna Pereira Machado, nascida em 1881, falecida.
Maria Caetana.
José Florêncio Pereira De Medeiros, nascido em 1839, falecido a 8 de Novembro de 1887 (com a idade de 48 anos).
Casado com Belizaria Maria De Jesus, ver encima.
Francisco Pereira De Medeiros, nascido a 19 de Maio de 1841, falecido a 28 de Outubro de 1885 (com a idade de 44 anos).
Casado com Ignes Batista Ribeiro, nascida a 18 de Dezembro de 1853, falecida a 9 de Abril de 1895 (com a idade de 41 anos) tiveram :
Ignacio Pereira De, nascido em 1881, SC,Brasil, falecido em 1957, Brasil (com a idade de 76 anos).
Casado com Belisaria Pereira da Silva.
Boanerges Pereira De, nascido em 1882, SC,Brasil, falecido a 28 de Fevereiro de 1951, SC,Brasil (com a idade de 69 anos).
Casado com Felicidade Vieira De Medeiros, nascida em 1887, falecida a 4 de Janeiro de 1944 (com a idade de 57 anos) tiveram :
Juça, nascida a 24 de Fevereiro de 1920, falecida a 2 de Março de 1921 (com a idade de 12 meses). Casado com Vina de Araújo Lima, divorciados.
Francisco Pereira De Medeiros Junior, nascido em 1886, falecido.
Casado com Antonia Pereira Machado.
Vicência Rosa De Jesus, nascida em 1844, falecida a 20 de Setembro de 1920 (com a idade de 76 anos).
Casada a 31 de Maio de 1860, Lages,SC, com Ezirio Bento Rodrigues Nunes, nascido a 7 de Setembro de 1830, falecido a 16 de Fevereiro de 1916, Bom Jardim da Serra,SC,Brasil (com a idade de 85 anos) tiveram :
Antônio Ezírio Rodrigues.
Casado com Cecilia Pereira da silva.
Manoel José Pereira, nascido em 1846, SC,Brasil, falecido em 1924, SC,Brasil (com a idade de 78 anos).
Casado a 30 de Novembro de 1874, Lages,SC, com Maria Candida Da Silva Mattos, nascida a 3 de Junho de 1856, SC,Brasil, falecida a 27 de Agosto de 1938, SC,Brasil (com a idade de 82 anos) tiveram :
Maria Inacia Pereira da silva.
Casada com Manoel Arruda.
Constanncia Pereira da Costa.
Casada com Augusto Vieira Da Costa.
Anna.
Cecilia Pereira da silva.
Casada com Antônio Ezírio Rodrigues Nunes.
Minervina Pereira da Silva.
Casada com Garibaldino Velho.
Belisaria Pereira da Silva.
Casada com Ignacio Pereira De Medeiros, nascido em 1881, SC,Brasil, falecido em 1957, Brasil (com a idade de 76 anos).
Maria Benta Pereira da Silva.
Casada com Emilio Benevenuto Ribeiro.
João Câncio.
Casado com Anália Goulart.
Antonio Pereira Sobrinho.
Casado com Dulce Do Amaral Velho.
Anna Maria (Pereira) De Saldanha, nascida em 1847, falecida a 24 de Maio de 1939 (com a idade de 92 anos).
Casada com Ignácio “fermino”(Rodrigues) Nunes, nascido em 1834, Dom Pedrito,RS,Brasil, falecido tiveram :
Florrinda Ignacia Pereira, nascida em 1872, falecida.
Casada com José Caetano Pereira Machado, nascido a 27 de Outubro de 1867, falecido.
Manoel Ignacio Pereira.
Casado com Belmira Pereira Machado, nascida a 13 de Março de 1879, falecida.
João Pereira de Medeiros Medeiros Sobrinho(Tio Jango), nascido a 2 de Maio de 1849, SC,Brasil, falecido a 12 de Setembro de 1909, SC (com a idade de 60 anos).
Casado a 24 de Abril de 1874, Lages,SC, com Belmira Ribeiro De Medeiros, nascida em 1855, SC,Brasil, falecida a 8 de Dezembro de 1897, SC,Brasil (com a idade de 42 anos) tiveram :
Belmira Pereira De Medeiros, nascida em 1893, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 15 de Maio de 1910, São Joaqim,SC, com Procopio Florencio Pereira, nascido a 22 de Maio de 1881, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Joaquim Pereira De Medeiros.
Casado com Isabel Pereira De Jesus, nascida em 1883, falecida.
Ignacia De(Ou Pereira de Saldanha) Souza, nascida em 1878, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada com Manoel Rodrigues De Souza.
Francisco Ribeiro De Medeiros.
Felicidade Pereira De Medeiros.
Casada com Narcizo Bento (Ou Miguel) Rodrigues.
Emilio Pereira De Medeiros, nascido em 1885, Brasil, falecido, Brasil.
Casado a 4 de Julho de 1909, São Joaquim,SC, com Isabel Pereira de (Ou Isabel Pinto De) Arruda, nascida em 1888, falecida a 25 de Fevereiro de 1969 (com a idade de 81 anos).
Joao Alsemo Pereira.
Casado com Silvina Ramos Pereira.
Antonio Pereira Da Cunha, nascido a 12 de Agosto de 1850, falecido.
Casado com Maria Da Conceição Ribeiro, nascida em 1859, falecida.
Maria Benta Saldanha(souza), nascida em 1852, falecida em 1932 (com a idade de 80 anos).
Casada com José Joaquim De Souza, nascido em 1847, falecido em 1925 (com a idade de 78 anos) tiveram :
Anna Maria De Souza Lima, nascida a 18 de Dezembro de 1872, falecida a 18 de Fevereiro de 1903 (com a idade de 30 anos).
Casada com João Vieira De Arruda.
Casada com João Domingos De Oliveira, divorciados.
Joaquim Jose De, nascido a 2 de Março de 1877, falecido.
Casado com Selima Pereira Da Conceição, nascida em 1878, falecida.
Manoel Pereira De, nascido em 1878, falecido.
Jose Pereira E.
Emilio Pereirade, nascido a 28 de Maio de 1887, SC,Brasil, falecido a 20 de Maio de 1949, SC,Brasil (com a idade de 61 anos).
Casado com Francisca Pereira De Arruda.
Casado com Sylvia Da Silva Rocha, nascida a 12 de Abril de 1899, falecida, divorciados.
Francisco Pereira De, nascido em 1889, falecido.
Casado com Anna De Souza Neta, nascida a 11 de Janeiro de 1904, falecida.
Ignacia De, nascida a 17 de Maio de 1889, falecida em 1893 (com a idade de 4 anos).
Maria, nascida a 4 de Fevereiro de 1808, Enseada de Brito,SC,Brasil, falecida, Brasil.
Anna, nascida a 26 de Setembro de 1809, Enseada de Brito,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Antonio, nascido a 19 de Janeiro de 1811, Enseada de Brito,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 27 de Julho de 1815, Enseada de Brito,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 4 anos).
Francisca, nascida a 6 de Setembro de 1812, Enseada de Brito,Palhoça,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Joaquina Rosa De Jesus, nascida a 6 de Setembro de 1812, Enseada de Brito,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 1 de Agosto de 1879, Urupema,SC,Brasil (com a idade de 66 anos).
Casada com Manoel Joaquim Pinto De Arruda, nascido a 4 de Outubro de 1808, Piracicaba,SP,Brasil, falecido a 29 de Julho de 1879, São Joaquim,SC,Brasil (com a idade de 70 anos).
Florinda (Vicencia)Rosa De Jesus, nascida a 11 de Abril de 1814, Enseada de Brito,Palho,ca,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada com Joao Antero De Souza Pires, falecido, SC,Brasil tiveram :
Jose Antero, nascido a 26 de Novembro de 1855, Sao Jose,SC,Brasil, falecido, SC.
Casado com Maria Josefina De Souza tiveram :
Antero de II, nascido a 30 de Novembro de 1891, São Joaquim,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Emiliana Florinda De Souza, nascida a 19 de Junho de 1859, Itajaí,SC,Brasil, falecida a 13 de Junho de 1954, Anitápolis,SC,Brasil (com a idade de 94 anos).
Casada em 1859 com Francisco de Souza Medeiros, nascido em 1893, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil tiveram :
Catarina Caetana, nascida em 1860, falecida.
José Francisco De, nascido a 10 de Setembro de 1879, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado a 6 de Dezembro de 1905, Santo Amaro da Imperatriz, SC, com Maria Salomé De Souza Pires, nascida em 1880, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil tiveram :
Maria Dos Prazeres, nascida a 25 de Março de 1907, Santo Amaro da Imperatriz, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 23 de Outubro de 1942, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, com Guilherme Julio Pereira, nascido a 19 de Dezembro de 1904, Santo Amaro da Imperatriz, SC,Brasil, falecido, Brasil tiveram :
Maria Salomé, nascida a 2 de Agosto de 1931.
Valdir, nascido a 19 de Setembro de 1932.
Maria Nair, nascida a 3 de Maio de 1935.
Neusa Maria, nascida a 7 de Janeiro de 1937.
Rogeria Maria, nascida a 27 de Setembro de 1938.
Celia Maria, nascida a 26 de Dezembro de 1939.
Dimas, nascido a 29 de Agosto de 1909.
Casado a 12 de Agosto de 1939, Santo Amaro da Imperatriz,SC, com Carmosina Brochado, nascida a 6 de Novembro de 1920, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Emiliana Maria De, nascida a 16 de Fevereiro de 1914, Vargem dos Pinheiros,Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, Brasil.
Francisco Jose, nascido a 11 de Fevereiro de 1921.
Nadir, nascida a 25 de Julho de 1924. Casado a 16 de Novembro de 1930, Santo Amaro da Imperatriz, SC, com Veronica Broring, nascida a 8 de Outubro de 1908, divorciados.
Manoel Francisco De, nascido a 24 de Março de 1882, Sao Jose,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado com Ines Kumm, nascida a 19 de Junho de 1887, falecida tiveram :
Waldemar, nascido em 1907, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Osmar, nascido a 30 de Agosto de 1910, Aririu,Palhoça, SC,Brasil, falecido a 16 de Agosto de 1988, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil (com a idade de 77 anos).
Casado com Doroty Della Borba, nascida a 15 de Janeiro de 1922.
Guiomar, nascida a 20 de Novembro de 1911, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 15 de Dezembro de 1927, Anitápolis,SC,Brasil, com Amaury Paggy De Figueiredo, nascido a 10 de Março de 1907, Brasil, falecido, Brasil.
Zulmar, nascida a 18 de Novembro de 1914, Anitapolis,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 15 de Dezembro de 1934, Anitápolis,SC,Brasil, com Orozimbio Muniz, nascido a 10 de Novembro de 1911, Teresópolis, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Dagmar, nascida a 19 de Novembro de 1914, Aririu,Palhoça, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 2 de Janeiro de 1937, Anitápolis,SC,Brasil, com Otaviano Osorio Da Silva, nascido a 21 de Junho de 1909.
Ademar, nascido a 22 de Novembro de 1917, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Hilmar, nascida a 29 de Agosto de 1919, Anitapolis,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 3 de Setembro de 1938, Anitápolis,SC,Brasil, com Pedro Mendes De Souza.
Dilmar, nascida a 10 de Maio de 1922, Anitapolis,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Edmar, nascida a 21 de Agosto de 1924, Anitapolis,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Antonio Francisco De, nascido em 1884, falecido.
Maria Dos Prazeres Souza, nascida em 1889, falecida.
Casada a 26 de Janeiro de 1907, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, com João Ligoki, nascido em 1882, Polónia, falecido, SC,Brasil.
Francisco de Souza Medeiros Junior, nascido a 23 de Setembro de 1893, Pinheiros,santo amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Francisco Antero De, falecido, SC,Brasil.
Casado a 5 de Janeiro de 1895, Santo Amaro do Cubatão, SC, com Carlota De Andrade, nascida em 1874, sc,Brasil, falecida, sc,Brasil, divorciados tiveram :
Beatriz Andrade de, nascida a 11 de Fevereiro de 1896, Sul do Rio Cubatao,Snto Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Antonio De Andrade de, nascido a 31 de Outubro de 1910, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado a 2 de Fevereiro de 1935, Santo Amaro da Imperatriz,SC, com Ondina Bröring, nascida a 2 de Julho de 1914, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida a 13 de Dezembro de 1984, Bom Retiro, SC,Brasil (com a idade de 70 anos). Casado, Santo Amaro do Cubatão, SC, com Maria (Francisca)Vicencia De Medeiros, nascida em 1862, aririu,palhoça,SC,Brasil, falecida tiveram :
Maria Salomé De, nascida em 1880, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 6 de Dezembro de 1905, Santo Amaro da Imperatriz, SC, com José Francisco De Medeiros, nascido a 10 de Setembro de 1879, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil, ver encima.
Maria, nascida em 1882, falecida.
Emiliana, nascida a 20 de Outubro de 1891, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Florinda Maria, nascida a 16 de Agosto de 1892, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 22 de Dezembro de 1927, Santo Amaro da Imperatriz,SC, com Lydio Jorge Wagner, nascido a 17 de Novembro de 1895, Aririu,Palhoca SC,Brasil, falecido, SC,Brasil tiveram :
Alcides, nascido a 20 de Outubro de 1918, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 13 de Março de 1920, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 16 meses).
Walmor, nascido a 8 de Fevereiro de 1920, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Inácia Wagner tiveram :
Wilma.
Wilmar.
Waldir Wagner sobrinho.
Walmor Wagner filho.
Waldir, nascido a 18 de Outubro de 1923, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Ondina Wagner tiveram :
Florinda.
Waldir Wagner filho.
Walda, nascida a 6 de Maio de 1925, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casada com Valdir A verificar.
Walmira, nascida a 2 de Novembro de 1926, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 9 de Maio de 1927, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 6 meses).
Walter, nascido a 13 de Maio de 1930, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Eremita Wagner tiveram :
Lidio Wagner neto.
Francisca, nascida em 1893, falecida.
Antero De, falecido, SC,Brasil.
Casado a 1 de Janeiro de 1875, Lages,SC, com Luiza Pires De Jesus, falecida, SC,Brasil tiveram :
Maria Benta De, nascida a 15 de Agosto de 1898, Santo Amaro da Imperatriz, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.

Total: 174 pessoas (cônjuges não incluídos).

sábado, 19 de maio de 2018

V - Freguesia de Enseada de Brito. 91sc0680.

681. Igreja. Inicialmente recebeu Enseada de Brito uma igrejinha de pau a pique, executada conforme o plano do governador Manuel Escudeiro, por falta de quem soubesse construir melhor (Carta de 4-3-1751).
No fim do século, o Visitador Apostólico, em seu Relatório, diz que a igreja estava vindo abaixo (vd 682). Depois o governo construirá Igreja Matriz, que ainda hoje se conserva.

682. Freguesia. Afirmou-se que já era freguesia em 8 de julho de 1751. Diferem entretanto as datas fornecidas pelos Visitadores Apostólicos.
Notícia de 1765 diz apenas o seguinte, usando todavia a expressão freguesia:
"Correndo a costa para o sul está a Freguesia de Nossa Senhora do Rosário, chamada de Enseada de Brito e que fica 4 léguas de distância da Vila [de Nossa Senhora do Desterro] " (Notícia de 1765).
Diz em seu Relatório o Visitador apostólico Pe. Bento Cortes de Toledo, nomeado em 5 de novembro de 1798:
"Ereta em 1675, com 208 fogos, com 1021 almas de confissão e comunhão. Esta Igreja só tem a Irmandade do Santíssimo sem compromisso. Tem a capela de Armação de Garopaba de invocação de São Joaquim distante de 4 léguas. Esta Igreja é a mais pobre que há na Comarca, não tem paramentos e a mesma Igreja está vindo abaixo" (Arquivo da Arquidiocese do RJ).
 
Ao se ocupar dos vigários das freguesias, continua a Notícia de 1765 laconicamente: "O [vigário] da Freguesia de Nossa Senhora do Rosário, da Enseada de Brito, ignoro quem seja".
" Vigararia ereta por Ordem Régia no ano de 1750" dirá o Visitador José Mendes dos Reis, em relatório de 1811..
No decorrer da ocupação espanhola de 1777 (vd ), em meio aos tumultos ocorridos, ficaram prejudicados os livros paroquiais. Recorreu-se ao bispo do Rio de Janeiro para efeito de se reordenar a escrita. Ao mesmo tempo ficou clara a pobreza desta freguesia. Lê-se em um ordem episcopal de 16 de janeiro de 1782:
"Dom José Joaquim Justiniano Mascarenhas Castelo Branco, por Misericórdia Divina Bispo do Rio de Janeiro do Consôo. De Sua Majestade Fidelíssima.
Desejando atender à justa representação dos moradores da Freguesia de Nossa Senhora do Rosário da Enseada de Brito, Comarca da Ilha de Santa Catarina, que nos propuseram o detrimento, que experimentarão na falta de Livros de Fábrica, em que se façam os assentos dos batizados e obtidos da mesma Freguesia, por se haver desencaminhado com a invasão dos Castelhanos do ano de 1777, e indiscretamente dilacerado e queimado pelos invasores o Livro,
que servia para os mesmos assentos que de então para cá apenas se fazem memórias de assentos tão importantes em Cadernos avulsos, por não ter recursos suficientes a mesma Fábrica, nem ainda o mesmo Reverendo Pároco da Freguesia. E outrossim achar-se quase findo e dilacerado o Livro, que serve atualmente, na mesma Freguesia, para se lançarem os termos e assentos dos casamentos, e que tudo para o futuro pode ser prejuízo considerável para os paroquianos,
que por serem poucos, pobre e miseráveis não se consideram em estado de concorrer com a despesa necessária para a feitura dos mesmos livros: houvemos por bem mandar formar pelo N. R. Tesoureiro das Obras pias quatro Livros, que depois de rubricados serão remetidos com esta Nossa Portaria..." (Livro 3-o de Portarias e Ordens Episcopais, anos 1779-1830, fls. 56-57).
No Livro de visita, do Visitador apostólico Pe. Agostinho José Mendes dos Reis, de quando foi nomeado segunda vez, em em 9 de novembro de 1811, se informa sobre a freguesia de Enseada de Brito:
    " Vigararia ereta por Ordem Régia no ano de 1750.
    Tem duzentos e cincoenta fogos, com mil e duzentas e vinte almas de Sacramento.
    Tem a irmandade do Santíssimo Sacramento, e padroeira anexa, com Autoridade Régia e Compromisso confirmado por S. A. R."
Em 1815, quando o bispo visitante em suas anotações sempre se refere ao nome do vigário, não o faz em relação à Enseada de Brito, de certo vacante, limitando-se, neste passo, a dizer:
"Nossa Senhora do Rosário da Enseada de Brito, com 1432 almas".
 Paulo José Miguel de Brito:
"Enseada de Brito; povoação pequena situada na terra firme à beira-mar sobre a costa que borda a sobredita enseada, fronteira à ponta de Caiacanga-assú, na ilha, e quase leste-oeste com  a mesma ponta. A Igreja é pequena e antiga, dedicada a N. Sra. do Rosário, e tem um vigário" (Memória política de SC, P.2, art.2).

https://web.archive.org/web/20001121051000/http://www.cfh.ufsc.br:80/~simpozio/EncReg/EncSC/MegaHSC/SCcolonial/91sc0598.htm#91sc0680
  

História militar da Capitania de SC






SANTA CATARINA COLONIAL 

CAP. 3
HISTÓRIA DA CAPITANIA DE SANTA CATARINA. 91sc0440.



492.  Ao mesmo tempo que a necessidade militar para os objetivos de Portugal no Sul do País deu a Santa Catarina o status de região estratégica, - com isso ganhando várias regalias, destacando-se elas sua elevação a governo regional, pela criação da Capitania em 11 de agosto de 1738, - ela teve também de pagar o seu preço.
 Desde 1680, com a fundação de Colônia Sacramento se estabeleceu também a luta frontal com os espanhóis, com a capital da Argentina situada logo no outro lado do estuário do rio Plata. Naquela oportunidade serviu já serviu o povoado da Ilha de Santa Catarina como entreposto (vd 292), no qual se prepararam materiais com destino à instalação da Colônia Sacramento.  




493. A subordinação militar era à Praça de Santos, para onde respondiam os capitães-mores das vilas de São Francisco (vd 217), Laguna (vd 425) e Ilha de Santa Catarina (vd 357).
 Deste período se conhece a atuação no Sul do Sargento-mor de Santos de nome Manoel Gonçalves de Aguiar, com missões especiais conferidas pelo Governador do Rio de Janeiro, em 1711 (vd 347) e 1714 (vd 349), de que restou importante documento Notícias práticas da costa e povoações do mar do Sul, datadas de 1721.
 O serviço militar, um apelo às populações de todos os tempos, começou a se manifestar no Sul, com um primeiro recrutamento, ocorrido em 1732 na vila de Desterro, exatamente entre o espaço da criação do município em 1726 e o estabelecimento do governo regional de 1738.
Houve também cautela por parte da Metrópole de não exagerar o número de alistamentos na população local. Diz o informe de 1765 sobre a Capitania de Santa Catarina:
 "Aquele governo tem 6 companhias de infantaria e supõe-se que fosse criado com 60 homens cada uma. Depois que se formaram ainda não conseguiram chegar ao número de 40, por não haver de onde recrutá-los e não se poder tirar soldados dentre os moradores da Ilha e da terra firme, pois esses ilhéus estão dispensados deste ônus pelo Alvará de criação do Governo, no qual Sua Majestade isenta os paisanos, por serem poucas as famílias" ( Notícia de 1765).  




494. Guarnição militar da Ilha de Santa Catarina. Em 28 de maio de 1737 deslocou-se de Santos uma pequena tropa, comandada por um capitão (vd), que se instalou na Ilha de SC como sua primeira guarnição militar.
 Criada a Capitania de Santa Catarina em 11 de agosto de 1738, ao assumir seu governo em março do ano seguinte, o Brigadeiro Silva Pais tomou o comando desta guarnição. Não muito depois passou à sua restruturação (vd 498).
 A nova ação do governador consistiu em construir fortalezas e dar início ao crescimento dos efetivos militares.
 Neste esforço continuaram os demais governadores da Capitania.  




495.  Fortalezas.  Já o primeiro governador Brigadeiro Silva Pais empregou vasto esforço no sentido de dotar o complexo da Ilha de Santa Catarina e margens do continente fronteiriço de um complexo sistema defensivo.
 Na entrada da Baía Norte levantaram-se, em posição de formar um triângulo, os fortes de Santa Cruz (ilhote de Anhatomirim junto ao Continente, no atual município de Celso Ramos), Ponta Grossa (Norte da Ilha de Santa Catarina), Ratones (ilhote dentro da Baía Norte).
 Quando o Brigadeiro Silva Paes tomou posse, em 7 de março de 1739, examinou a situação, "do que deu parte para a Corte, informando-a do que viu, e do que era necessário fazer" (diz Paulo José Miguel de Brito, em sua Memória política da Capitania, no artigo sobre a criação da Capitania). Depois de dizer também "que era preciso fortificar o porto", continua, fazendo o histórico da imediata construção das fortalezas, de que a principal se iniciava no mesmo ano de sua posse em 1739:




 "No entretanto que não recebeu resposta da Côrte, começou aquele Governador [Brigadeiro Silva Paes] por fazer levantar a fortaleza de Santa Cruz na pequena Ilha de Inhátó-merim, fronteira à ponta grossa na Barra do Norte, a qual fortaleza serviria também de registro dos navios por isso mesmo, que o melhor ancoradouro se acha, e está debaixo de sua artilharia".



Continua o mesmo informante, sobre a segunda e terceira fortalezas da Baía Norte, e que se distribuem de maneira a formarem um triângulo, ainda que seus extremos sejam excessivamente distantes (2500 braças) para cruzarem seu poder de fogo.




 "Em agosto do seguinte ano de 1740, deu [o Governador] princípio a outra fortaleza na sobredita ponta grossa [no Norte da Ilha de Santa Catarina, onde hoje se diz Jurerê], e pouco depois do mesmo ano principiou igualmente outra na Ilha Maior das duas de Ratones [dentro da Baía Norte]". 



 O mesmo Paulo José Miguel de Brito atribui ao Governador Brigadeiro Silva Paes o início imediato da defesa da Barra Sul, distante 60 quilômetros em relação Norte.




 "Depois disto voltou a sua atenção para a defesa da barra do Sul, que suposto seja estreita, e menos frequentada que a do Norte, é contudo de grande importância considerada militarmente, e na pequena ilhota que está situada na entrada da indicada barra, começou a edificar em 1742 uma pequena fortificação. Quando assim se ocupava o predito Governador destes e outros objetos relativos à fundação, partiu em agosto de (sem dúvida por ordem que recebeu) para o Continente do Rio Grande, e colônia do Sacramento, por onde se demorou até 10 de março de 1746".



 Evidentemente, em sua ausência, o seu imediato teria continuado as obras. Finalmente, o mesmo Brigadeiro Silva Pais transferem em 2 de fevereiro de 1749 ao seu substituto Governador Cel. Manoel Escudeiro Ferreira de Sousa.




496. A história posterior do complexo de fortalezas na Ilha de Santa Catarina e em seu torno se apresenta um tanto estática, ainda que ofereça alguns episódios, vindo a ser por último desativada e convertidas em monumentos históricos.
 Descritas em 1765:




 "Tem a Ilha duas barras: da parte do norte, que é a principal e é defendida pela Fortaleza de Anhatomirim, pequena ilha que está junto à terra firme onde podem passar grandes embarcações por um canal.
 Esta fortaleza é grande, forte por arte e muito mais pela natureza, e está guarnecida com 70 peças de artilharia, a maior parte de grosso calibre.
 A outra fortaleza, que com esta cuida do canal de entrada da barra, está a uma légua de distância. Porque a natureza não quis fazer o canal mais estreito, está situada na ponta da Ilha e chama-se Ponta Grossa. A fortaleza tem a invocação de São José e fica mais para o norte. Por isso não é paralela à de Anhatomirim.
 Tem esta Fortaleza de São José 3 baterias e está montada com 29 peças, também de grossa artilharia. Porém, tem por padrasto um oitero que lhe fica sobranceiro a tiro de canhão.
 Mais dentro do canal, à distância de 5 quadros de légua, está a Fortaleza de Ratones, situada numa ilha com este nome e que, com as 2 fortalezas e com a mesma distância de ambas, forma um triângulo em defesa da própria barra. Tem a invocação de Santo Antônio e se constitui numa pequena fortaleza, guarnecida de 13 grossas peças de artilharia. Tem quartéis suficientes à sua guarnição e boas casas para os seus comandantes.
Da entrada da barra até esta fortaleza, o fundo do oceano é limpo e possui capacidade para nele navegarem as naus de guerra de maior porte. Porém, dali em diante, até a Vila de N. Sra. do Desterro, Capital do Governo, não podem as embarcações navegar se dependerem de maior fundo, isto é, de 16 a 20 palmos.
   Têm ambas as fortalezas da barra [Norte] as suas capelas, com capelães assistentes, e que são pagos pela Fazenda Real. A de Santa Cruz, da Ilha de Anhatomirim, é um brinco e nobilíssima. Os quartéis dos soldados possuem capacidade para aquartelar 300 homens. Vista do mar, é um edifício aparatoso, magnífico, possuindo também, a Fortaleza, Casa do Governo" (Notícia de 1765, dirigida ao recém nomeado governador T-te Francisco de Sousa Meneses).



 O sistema defensivo da entrada pela Barra Sul, distante 60 quilômetros da Barra Norte, tem sido menos desenvolvido, porque não oferece facilidade de entrada. É entretanto curioso que os primeiros navegadores, como por exemplo em 1526 Sebastião Caboto (vd 36), tenham entrado por ela. Ainda que o Brigadeiro Silva Paes tenha ali feito obras, em 1743 (vd 495), não faz referências a elas a descrição de 1765:




 "A outra barra da Ilha chama-se Barra Sul e é oposta e está na outra ponta, defendendo um pequeno ilhote. Com outras ilhas vizinhas, se encontra na ponta extrema da Ilha, fazendo com que a terra forme uma barra e em cujo canal há uma distância de meia légua. Porém, tem seus espinhos, e por isso não é tão usada ainda, pois se pode entrar por ela.
 Navios de maior porte chegam até a Enseada de Brito [no Continente], estando distante 2 léguas, mais ou menos. Porém, daí para cima, até a vila, não podem subir as embarcações, se tiverem mais de 20 palmos de fundo. Esta falta de fundo, em ambos os canais de qualquer das barras, faz com que a vila fique menos exposta a qualquer repentino ataque" (Notícia de 1765).
         No Continente fronteiriço ao Sul da Ilha de Santa Catarina foi estabelecido o forte de Araçatuba.
         Novos desenvolvimentos ocorrerão posteriormente nas fortificações portuguesas no curso da Capitania de Santa Catarina e mesmo depois.




497. Regimento de Linha da Ilha de Santa Catarina. Reestruturou o Governador Brigadeiro Silva Paes a tropa, convertendo-a em um batalhão de Infantaria e Artilharia, com 4 companhias de artilheiros, fuzileiros, o que foi conseguido com novos alistamentos tomados na mesma Ilha de Santa Catarina.
 Poucos anos depois o corpo da tropa militar passou a 6 companhias. Em 1769 já passou para sete companhias, pela criação da dos  Granadeiros, assumindo então a  guarnição a figura de Regimento.
Este alistamento tomado à mesma  população do país teve duas faces do ponto de vista da economia. De um lado ele retirava braços da pequena agricultura e pesa. De outra parte oferecia emprego, injetando além disto moeda que procedia dos cofres do Reino.
 O efeito negativo do alistamento de novos soldados foi todavia controlado pelo próprio Governo, que neste sentido estabeleceu normas. Dali o porque a informação de 1865:




"Aquele Governo tem 6 companhias de infantaria e supõe-se que fosse criado com 60 homens cada uma. Depois que se formaram ainda não conseguiram chegar ao número de 40, por não haver de onde recrutá-los e não se poder tirar soldados dentre os moradores da; Ilha e da terra ;firme, pois esses ilhéus estão dispensados deste ônus pelo Alvará de criação do Governo,  no qual Sua Majestade isenta os paisanos, por serem poucas as famílias" ( Notícia de 1765).



 Também através das funções militares muitas famílias de outras regiões do país e mesmo de Portugal se estabeleceram na Ilha de Santa Catarina.




498. Quartel do Campo do Manejo. O lançamento da primeira pedra de um novo quartel foi procedida em 16 de maio de 1791, em solenidade presidida pelo Governador (vd 471). Deu este ainda ao público "grandiosos banquete".
 Finalmente em 1801, depois de concluído o novo quartel, as tropas são ampliadas até 1600 homens.
 Na construção operou o próprio regimento, o qual, em parte converteu sua despesa de pessoal, em trabalho, ainda que se deva atribuir aos cofres portugueses a aquisição de muitos dos seus materiais.
 Descrito em 1820 por Saint-Hilaire, o quartel apresentava o seguinte aspecto ao visitante:




 "O quartel, um dos principais edifícios da cidade do Desterro, é vasto e tem por cima da entrada um pequeno pavilhão [ mais um andar].
 Conquanto seja dotado apenas de um pavimento, pode conter comodamente 1500 homens.
 Os soldados portugueses que o ocupavam ao tempo de minha viagem, não tinham leitos. Dormiam em comum em tarimbas, espécie de mesas compridas, onde colocavam os seus colchões e cobertores, uns ao lado dos outros, como se pratica nos nossos corpos de guarda.
 O lado do quartel, voltado para o mar, fica oculto pelas casas, enquanto o lado oposto dá para uma grande praça gramada, onde os soldados costuma fazer exercícios" (Viagem, p. p. 156-157).



 Descrito como tendo frente para o mar, este foi futuramente afastado por vasto aterro, onde se encontram atualmente os edifícios públicos do Estado, - Palácio do Governo, Assembléia Legislativa, Palácio da Justiça e o Fórum, bem como alguns edifícios do Governo Federal.
 Construído nos fins do século 18 e servindo às tropas por mais de 100 anos,  foi o Quartel finalmente transferido para o continente, Estreito, à Rua Gaspar Dutra. Abandonada a antiga área por algum tempo, foi agenciada para nele se construir o Instituto Estadual de Educação Dias Velho, com pedra fundamental lançada em 1955. O novo conjunto fez todavia frente para a Avenida Mauro Ramos. Do velho quartel apenas restou (por muito tempo?) um muro.




499. História do Regimento.  Teve o Regimento de Linha da Ilha de Santa Catarina grande significação militar e política, -  uma história militar de cem anos. Sugerido pelo peitilho verde do seu uniforme, o corpo de tropas foi alcunhado Regimento Barriga-verde.  A partir dali passou o cognome ao povo catarinense em geral.
 Em 1753 seguiu a tropa em campanha para o Rio Grande do Sul, de rumo para Rio Pardo e Missões, passando 3 anos como parte integrante do Exército comandado por Gomes Freire de Andrade nas campanhas do Sul.
 Na guerra entre Portugal e Espanha voltou ao Sul em 1762.
Depois de 1762 retornou ainda outras vezes ao Rio Grande do Sul em função aos mesmos conflitos.




500. Já ao tempo do Reino Unido Brasil-Portugal, o Regimento de Linha da Ilha de Santa Catarina realizou as campanhas de 1811 a 1813, sob o comando disciplinado do Cel. Fernando da Gama Lobo Coelho d`Eça.
 Mais outras campanhas, ainda antes da independência do País, ocorreram   de 1816 a 1820.
 Por último atuou o Regimento de Linha da Ilha de Santa Catarina na guerra cisplatina, de 1826 a 1828.
 Foi o Regimento Barriga-Verde finalmente dissolvido em 1832, com quase um século de existência. Este regimento, que na expressão d e Lucas Boiteux "enche um século da nossa história militar com páginas de heroísmo, resignação, disciplina e galhardia",  tem um sentido sociológico profundo, porque, atribuindo a alcunha de Barriga verde ao povo catarinense, produz um processo psicológico de galhardia cívica em quantos nascem na região.




501. No final do Brasil Colônia continuava a Ilha de Santa Catarina uma praça fortemente militarizada, quer pelas tensões da independência, quer pelos incidentes de fronteira.
 Apenas ao entrar a Regência passa a ser superada a anterior situação, de sorte a se ter dissolvido o último batalhão do tradicional Regimento de Linha da Ilha de Santa Catarina, quando já bastava apenas uma guarnição militar menos significativa.
 Com referência ao final da Colônia, descreveu Paulo José Miguel de Brito com pessimismo a situação militar de Santa Catarina, especialmente a de Desterro, que era a sua base.  Duplamente negativa, - embora uma situação insuperável, - porque prejudicava a situação econômica da Capitania, e porque internamente as tropas não recebiam do governo a suficiente atenção para que pudessem estar em condições de eficiente combate. Por esta razão, o soldado do Regimento Barriga- verde era um herói, não obstante sua situação de ineficiência.
 

§  5o. O  insucesso militar de 1777. 91sc0502.




503. O maior desastre militar na Ilha de Santa Catarina foi o de sua conquista relâmpago em fevereiro de 1777, da qual decorreu a administração espanhola da Ilha de Santa Catarina, pelo espaço de ano e meio.
 Já anteriormente o Governo de Portugal, prevendo o ataque espanhol, nomeou dois governadores, um para a administração civil, o Cel. Pedro Antônio da Gama Freitas (1775-1777) (vd), e um para a segurança, o Governador Militar Brigadeiro Antônio Carlos Furtado de Mendonça, que anteriormente fora Governador da Capitania de Minas Gerais, vindo para a nova função com o título de Marechal. Devendo os dois governadores dividir-se as atribuições, tiveram contudo vários atritos.
 Na oportunidade foram trazidos mais contingentes militares para a Ilha e o Continente. Uma esquadra portuguesa entrou a policiar os mares do Atlântico Sul. As fortalezas foram postas de sobre-aviso.
 Mesmo assim a esquadra espanhola entrou tranquilamente pela Baía Norte, ocupando a Ilha em fevereiro de 1777.
 Esta esquadra fora organizada com uma notável força constituída de 6 naus, 1 fragata, 7 corvetas, e outros tipos de barcos, com um total de 674 canhões, 1300 soldados, 5148 marinheiros, mais um exército de 9383 homens. Saindo de Cadiz em 13 de novembro de 1776, chegava à Ilha de Santa Catarina a 20 de fevereiro de 1777, tomando a Capital em 22 de fevereiro, a seguir completando a posse de toda a Ilha.
 Concluída a conquista da Ilha de Santa Catarina, Cevallos seguiu em frente com sua grande frota, chegando à Colônia Sacramento em 22 de maio de 1777.
  Deixou na Ilha de Santa Catarina tropa suficiente para sua defesa, no comando do governador Mal. de Campo D. Guilherme Vaughan.
  Na oportunidade puseram os espanhóis algum armamento no sítio Conventos e "encravadas duas peças de artilharia" (A. Coelho, 35).  




504. Havendo-a ocupado, passaram os espanhóis também a administrar a Ilha de Santa Catarina civilmente, através de seu governador militar, e religiosamente, com o clero trazido na Armada (vd ).
 Enquanto os espanhóis criaram um governo na Ilha, - civil, militar, religioso, - os portugueses passaram o seu ao Continente, em São Miguel.
 Do episódio da ocupação espanhola restou como lembrança o nome Campeche, denominação também de uma cidade do México, mas sobretudo referência à árvore, de cuja fervura resulta uma tinta. Equivale por isso ao mangue, o qual também produz efeito similar e existe na região.




505. Entrementes houvera morrido o rei de Portugal D. José I, em 24-2-1777 (três dias antes da conquista espanhola da Ilha de Santa Catarina). Da notícia Ceballos já soubera aqui mesmo.
Sucedeu no trono Dona Maria I.
Sua mãe, a rainha viuva, era irmã do Rei D. Carlos III de Espanha, com o qual foi tratar a situação na Américas.
Aplainadas as dificuldades, assinava-se em 1-o (10?==) de outubro de 1777 um tratado.
Dispunha-se no Art. 22, que 4 meses após aquela assinatura se devolveria a Ilha de SC e o continente fronteiriço onde estivesse ocupado. 




506. A portaria do Vice-Rei Marquês de Lavradio, de 25 de abril de 1778, designou o Coronel Francisco Antônio da Veiga Cabral da Câmara, então no Rio de Janeiro, para ir receber o território.
 Assim foi que tomou posse primeiramente do Governo da Capitania, em São Miguel, a 1-o de maio de 1778.
 Houve contestações por parte do governador espanhol Vaughan, por faltarem a este ordens diretas para fazer a entrega.  Vindas novas ordens dos vice-reis, consumou-se o ato da entrega em 30 de julho de 1778, quando as tropas castelhanas, sediadas na Ilha de Santa Catarina, tratam da evacuação..




507. Auto de entrega de 30-7-1778... (Texto em Almeida Coelho, p. 38 e 39.)
O Governador Francisco Antônio da Veiga Cabral em 3 de agosto de 1778 acabou de assumir plenamente o Governo de Santa Catarina nos termos do seguinte ato:




 "Aos 3 dias do mês de agosto de 1778, nesta Vila de Nossa Senhora do Desterro, Ilha de Santa Catarina, na casa da Câmara onde estava presente o Juiz Presidente e demais oficiais abaixo assinados, para ;o efeito de se conhecer a carta do senhor Francisco Antônio da Veiga Cabral e Câmara em que o Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Marquês do Lavradio, Vice-Rei deste Estado, lhe concedia especiais poderes.
  Em observância das reais ordens de Sua Majestade Fidelíssima, este Senado da Câmara passou a reconhecer o referido senhor Francisco Antônio da Veiga Cabral da Câmara como governador da Capitania de Santa Catarina.
 Para que o referido possa constar por todo o tempo, fiz este termo que vai assinado pelo juiz e demais oficiais da Câmara, perante mim, Bento M. de Arruda, escrivão interino que o escrevi. Antônio José de Vasconcelos, Leonardo Lourenço Diniz e José da Costa Cidade".
    De outra parte foi a seguinte a Carta do Governador:


"Sr. Juiz e demais oficiais da Câmara.
  Em consequência das reais ordens de Sua Majestade Fidelíssima, o Ilustríssimo e Excelentíssimo Marquês de Lavradio, Vice-Rei do Brasil, me concedeu todos os poderes para receber do General Espanhol Guilherme Vaughan, a Ilha de Santa Catarina e todas as suas dependências, como consta do ofício junto que Vossas Excelências farão registrar nos livros dessa Câmara.
 Ordenou-me o Senhor Vice-Rei que ficasse no Governo desta Capitania, enquanto Sua Majestade não determinar em contrário.
 Como conseguisse, felizmente, essa negociação, como consta do ato junto celebrado entre mim e o dito General, entramos nesta Vila no dia 31 do mês passado, achando-se todas as fortalezas guardadas com as tropas de Sua Majestade Fidelíssima e evacuados os espanhóis deste Porto.
 Participo a Vossas Excelências para que, reconhecendo-me, em observância das referidas ordens, como governador, acompanhem-me amanhã, pelas 4 horas da tarde, a render a Deus as graças na igreja matriz e seguirem depois até à residência do Governo para fazer registrar nos livros da Câmara o ato e esta minha carta.
 Deus guarde a Vossas Excelências.
 Nossa Senhora do Desterro, 3 de agosto de 1778.
 Francisco Antônio da Veiga Cabral".
https://web.archive.org/web/20080308232609/

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