Marcadores

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Um episodio da História Terceirense

No artigo publicado na Brotéiia, Fase. 4, Vol. LIV, de 1952, — Serviços de Saúde da Companhia de Jesus no Brasil — Serafim Leite apresenta uma lista de enfermeiros, cirurgiões e boticários, onde se encontram os seguintes nomes de profissionais naturais dos Açores: Cirurgiões e enfermeiros:

Manuel Tristão (1546-1568-1621) — Açores; António Jorge (1555-1574-1608) — Ilha Terceira ; P. Francisco Gonçalves (1597-1613-1660) — Ilha de S. Miguel; Gaspar Dias (1604-1638-1691) — Angra ; Francisco Peixoto (1616-1643-1695) — Ilha Graciosa; José de Sousa (1629-1648-1663) — Ilha Terceira; Manuel Rodrigues (1630-1661-1774) — Ponta Delgada; Francisco Cabral (1687-1709-1751) — Ilha do Faial; Manuel Freire (1714-1744-1774) — Ilha de S. Miguel. Boticários ou farmacêuticos : Manuel Trístâo (1546-1568-1621) — Açores; Manuel Rodrigues (1630-1661-1724) — Ponta Delgada.
As datas indicadas são sucessivamente as do nascimento, chegada ao Brasil ou entrada na Companhia, e a-da morte.

Percorrendo os livros das gerações das ilhas, vemos essa corrente começada a partir dos primeiros anos da ocupação do Brasil, após a sua descoberta, e entre tantos limito-me a apresentar estes de maior relevo — João de Bettencourt, governador de Pernambuco; Vasco Homem de Brito, alcaide-mór do sertão; D. Rodrigo Lobo da Silveira a comandar um forte no Brasil em 1633; Francisco do Canto da Silva a fundar a cidade da Baía na companhia de Thomé de Sousa; António Borges Leal, num posto militar no Rio de Janeiro; Manuel da Silveira, chaveiro duma das alfândegas do Brasil, outros dois padres da Companhia de Jesus, Francisco de Vasconcelos e Luís de Vasconcelos, irmãos servindo no Brasil e outros mais, gente solteira que lá casava, gente casada que partia com a mulher e os filhos.

Não se nos afigura, de facto, que os motivos postos à justificação da ida dos casais açorianos para Santa Catarina e Rio Grande do Sul, já em 1746, fôssem aqueles que prevalecem no apreço dos autores brasileiros. Haveria possivelmente outras razões preponderantes e essas podem, até certo ponto, serem interpretadas na ordem das políticas e etnográficas sobrepondo-se a todas as outras. Tratava-se no espírito principal da colonização, fixar gente portuguesa nessas vastas regiões do sul do Brasil, ainda em disputa quanto aos direitos que sobre elas teria a Espanha, nas dúvidas suscitadas pela demarcação estabelecida no tratado de Tordesilhas.

A esses possíveis fundamentos, haveria que juntar a efectivação da posse e já por várias vezes ela fôra tentada pelos espanhoes. A colónia de Sacramento, de 3 de Outubro de 1735 a 2 de Setembro de 1737, durante 23 meses, sofrera o cerco das tropas de D. Miguel de Salcedo, governador de Buenos-Aires. A ilha de Santa Catarina tornava-se assim um magnífico ponto de fixação e irradiação para sustentar a luta, mas não tinham permitido ainda as circunstâncias, que suficientes contingentes populacionais ali se fixassem, firmando os direitos de posse necessários para os poder sustentar. Até então só havia notícia de terem sido enviados, em 1692, os 260 açorianos chefiados por João Félix Antunes.

O que não deixa dúvida, é que o plano do povoamento era sàbiamente concebido e na sua irradiação pelo sertão brasileiro aconselhada sempre a prudência para «que não se dê justa razão de queixa aos espanhoes confinantes». Nem tentativa de posse além do que era nosso, nem contacto que levasse a interferências recíprocas. Mas, insistente sempre a pretensão espanhola, a razão a existir no fundamento em que a pomos, sofria em 1777 uma prova desconcertante. Nesta data os espanhoes comandados por D. Pedro de Zebalos, ocuparam a ilha de Santa Catarina sem qualquer resistência. Não obstante os meios de defesa apreciáveis que então existiam na ilha, nem um só tiro foi disparado. Na sua tese e no capítulo intitulado — «Desorganização da vida colonial» — o Dr. Oswaldo R. Cabral descreve esse lamentável sucesso para o qual se não encontra cabal explicação. Nem os sofrimentos da população, nem a decadência do impulso colonial, são razões que o justifiquem. Nem mesmo a miséria cria o desânimo na resistência ao invasor. De resto, o núcleo principal da guarnição era de tropas de profissão, estranhos à região, para ali enviados com antecedência e devida organização.

Que a organização da colonização fôra cuidadosamente preparada não resta dúvida. O conhecimento que nos dão os documentos publicados, são disso prova suficiente. Neles prevalece a preocupação de ser constituída por gente de boa validez física e de sã organização familiar.
O regulamento dos transportes (Anexo N.o 4 da tese) dá-nos disso cabal conhecimento. Começado o transporte em 1748, nos anos seguintes, até 1752, foi efectuado com regularidade e com número sempre crescente de casais. Segundo cópia (Anexo N.0 10) extraída pelo autor da tese do livro Casaes do general Borges Fortes, se começou com 85 em 1748, em 1750 atingia 326 casais e ainda se mantém com 269 em 1752.

É natural que os navios no regresso, sendo sempre os mesmos, trouxessem notícia dos tormentos da viagem e da situação precária encontrada pelos colonos ao chegarem ao seu destino. A persistência da corrente emigratória demonstra que o temor, aceitável pelo que a deficiente situação encontrada podesse despertar, não diminuirá o entusiasmo e a esperança ao ponto de haver apreciáveis deserções na inscrição, aliás possíveis, porque era condição do edital régio publicado pelas Câmaras das ilhas, ser para os «que voluntariamente quizerem hir»

Tinham ido ao todo naqueles anos 1.057 casais com 5.236 pessoas, das quais 677 eram menores. Se havia já falta de gente para o último transporte e se cita a necessidade de violências da autoridade para obrigar ao embarque, o facfo pode encontrar explicação em várias causas, no desânimo de alguns, possivelmente no arrependimento do primeiro entusiasmo, na melhoria local duma situação precária anterior, mas mais seguramente no esgotamento da capacidade de emigração. O alvará régio de D. José I, de 4 de Julho de 1758. proibindo a emigração, ou seja seis anos depois dos últimos embarques, é disso um indício. Notar-se-ia já a falta de braços para a lavoura e isso só confirma, perante a superfície das ilhas e o número de pessoas embarcadas, aliás reduzidas na proporção a haver, que não fôra o aumento demográfico que justificára a emigração dirigida, nem as condições económicas precárias que desse facto podessem derivar, se fôsse aceitável considerar causa de ruína o aumento populacional.

Em verdade não tem apoio a dúvida do General Borges Fortes, «se os trabalhos e contratempos sofridos pelos primeiros retirantes seriam argumento contrário à intensificação da corrente emigratória». Cessou a emigração dirigida pela providência do alvará régio referido. Para a população que então existia, era já número respeitável aquele volume de gente que partia. Mas ainda em 1756, segundo o Dr. Oswaldo R. Cabral, no último transporte seguiram 520 pessoas.

Embora o arrolamento se fizesse nos Açores e na Madeira, o que parece assente é que a grande massa de emigrantes foi constituída com gente das ilhas açorianas. O general Borges Fortes indica para a Madeira 21 casais com 99 pessoas maiores e 10 menores. O derradeiro navio, o daquela última data, que foi completar a sua lotação com casais desta ilha, não deve ter levado número que ficasse pesando apreciàvelmente entre a grande massa açoriana. Também, segundo os dados do mesmo autor, quanto ao número de pessoas falecidas na viagem e em terra, até ao fim de Julho de 1753, ou seja 355 indivíduos, dispersava-se o conhecimento e a saudade pela recordação dos parentes, sem carácter de alarme geral. Representava uma mortalidade de cêrca de 6,5 0 /oi 0 Q ue P ara aqueles tempos seria ocorrência usual em viagens de tão longo curso, sem reservas alimentares apropriadas e em tais circunstâncias de congestionamento a bordo. A isso se estava acostumado.

Os casais caminharam resoluta e esperançadamente para a terra prometedora do Brasil, na mesma ância de triunfo como antes o faziam os que foram sòzinhos e por livre vontade. A mercê régia do transporte à custa da sua fazenda, era um favor e uma facilidade para todos os que queriam partir, olhos postos na fortuna, que já tinham visto em muitos dos que isoladamente e à sua custa anteriormente tinham seguido e depois voltado. O seu poder de fixação à terra, a sua capacidade de trabalho, o seu desejo de triunfo, transluz naquele documento de 5 de Novembro de 1756, que o prof. Paiva Boléo encontrou no Arquivo Histórico Colonial. São passados apenas quatro anos depois das levas sucessivas de 1748 a 1752 e nele — «Mapa das freguesias que tem a ilha de Santa Catarina» — se encontra que em 9.758 almas, a população se caracterizava do seguinte modo ;

casais das ilhas 1.084
filhos das ilhas 3.421
casais da terra 1.097
filhos da terra 3.446. 

Nos casais da terra estariam já incluídos os que, segundo se depreende das referências feitas anteriormente, desde 1677, havia 70 anos, ali se fixaram ? O que o documento essencialmente indica, é que já existia a organização administrativa por freguesias, o que também afirma as possibilidades que começavam a nascer. O que era primordial à formação social ia-se fundando com a colónia.

Mas que a situação precária dos colonos continuasse de compungente ruína, não o parecem confirmar os anos seguintes à libertação do território, certamente os mais angustiosos, os que dariam mais que falar nas notícias aos parentes que ficaram nas ilhas, porque nas investigações de Raimundo Belo publicadas nos Vol. V a IX deste Boletim sobre A Emigração açoriana para o Brasil, encontramos dirigidas exponfâneamente, à sua custa, para as regiões do sul.deste pais, os indivíduos que a seguir se mencionam, todos eles chamados por parentes que ali estavam e que por certo o não fariam com o intuito de juntar à sua desfortuna aqueles a quem convidavam, E assim partiram:

Em 1785 — 33 anos depois da colonização :
«João de Sousa, das Lagens, à Ilha de Santa Catarina, para a companhia de seu tio Padre Manuel de Sousa, que o mandara buscar para o favorecer». Trata-se provàvelmente do P.e Manuel de Sousa de Menezes, que fôra, nos termos da Provisão régia de 9 de Agosto de 1747 (Anexo N.0 3 da tese), a qual «mandava avisar aos Bispos do Funchal e de Angra, que convidem alguns clérigos daquelas Ilhas para irem em companhia dos mesmos casais». O autor da tese, no seu livro Assuntos Insulanos, a ele faz referência, e eu também o encontro no Livro Genealógico, de Francisco Coelho Machado, como partindo para o Brasil, sendo aqui vigário da Vila Nova. Era de nobre linhagem, descendente de Álvaro Gonçalves Camelo, um dos primeiros povoadores da Terceira, que se dizia primo do Condestável D. Nuno Alvares Pereira e por linha colateral foram buscar o apelido Menezes a troncos derivados da Rainha D. Leonor Teles.

«João Borges Homem, dos Altares, à Ilha de Santa Catarina, a deligenciar procuração bastante de seu tio António Correia Borges». «José Coelho Machado de Melo, de Angra, ao Rio Grande onde tem seu estabelecimento». E isto significa que colhera proventos bastantes para poder vir e voltar. No citado Livro Genealógico, encontra-se um José Coelho Machado Fagundes de Melo, filho do autor, que foi sargento-mór de cavalaria em Vila Rica, tendo seguido para essas partes do Brasil à roda de 1745. Será o mesmo, indo depois para o Rio Grande nas tropas da reconquista ?

Em 1789 — 37 anos depois da colonização:
«Francisco António Coelho da Costa Borges da Silveira, de Angra, ao Rio Grande, com sua mulher D. Ignez Francisca e 5 filhos menores, Manuel José Coelho, José Coelho, António Coelho, D. Ana e D. Maria e um moço para o seu serviço chamado António Picanço».

Toda uma família com o seu serviçal, que pelo nome indica ser de destacada posição social onde não faltaria boa fonte de informação para as possibilidades a haver ou para os dissabores a esperar, ao que não haveria necessidade de sujeitar a mulher e os filhos menores.

«Maria Catarina Josefa, de Angra, à Ilha de Santa Catarina, a procurar a companhia de seu marido José Inácio Ferreira, que a mandara buscar com seus dois filhos menores, chamados Josefa Mariana e Francisco José».

Caso que nos traz a convicção que tendo partido sozinho, posteriormente aos casais, tinha situação satisfatória, mandando buscar os seus ao fim de pouco tempo, o que se deduz dos filhos serem ainda menores, por ter encontrado meio favorável para a sua capacidade de trabalho.

Em 1791 — 39 anos depois da colonização :
«Francisca Inacia e sua irmã Ana Teodora e sua sobrinha Maria do Carmo, de Angra, à Ilha de Santa Catarina, para a companhia de seu irmão o capitão Vicente Ferreira de Andrade, que as mandara buscar para as favorecer».

Outra pessoa de categoria a chamar duas irmãs, e não será aceitável que fôsse para as favorecer com penúria. Havia possibilidades já para mulheres, nota evidente que o meio se desenvolvera.

«Padre Alexandre José Coelho da Costa, presbítero secular da freguesia de S. Bartolomeu, ao Rio Pardo, a procurar a companhia de seu cunhado o ajudante Pedro Inácio Borges, que o mandava buscar, levando seu irmão João Jose Machado».

Em 1807 — 55 anos depois da colonização:
«Rosa Joaquina, natural do Faial, ao Rio Pardo, a procurar a companhia de sua irmã Joaquina Luiza e de seu cunhado Carlos da Costa, que a mandaram buscar».

Para qual dos 4 Rios Pardos, conhecidos no Brasil, se dirigiam estes emigrantes ? Será este Rio Pardo, a cidade e município do Estado do Rio Grande do Sul, na margem esquerda do Rio Jacuby, o de S. Paulo, o de Minas Gerais ou o do Espírito Santo ? Tudo leva a pensar que seja o do Rio Grande do Sul, não só porque nunca para qualquer dos outros se acentuou a emigração, como pela razão, mais conjecturável, de serem os que para ali tinham ido nas levas da emigração dirigida, que mandavam buscar os seus. E por isso julgo cabida a referência e com eles contar para o conceito a formar sobre os resultados próximos desta colonização, e para o pensar, encontro apoio nas referências que faz o general Borges Fortes a casais fixados no Rio Pardo do Estado do Rio Grande do Sul.

Em 1819 — 67 anos depois da colonização:
«Luiza Maurícia, da Ribeira de Flamengos, à Vila de Porto Alegre, do continente do Sul, para a companhia de seu marido Francisco Silveira Azevedo, que a mandara buscar».

«José Marques Torres, natural da Ilha de Santa Catarina, de 43 anos, tendo vindo ao Faial dispor da casa de seu pai, o capitão António Marques Torres, e porque tivesse disposto das ditas propriedades, regressa a Santa Catarina».

Indica o primeiro caso, que se trataria dum emigrante já posterior ao embarque dos casais, que a fama da região não era má e que lhe era favorável a vida ; indica o segundo, que o seu pai seria um desses colonos e que ele ali nascera, onde por certo encontrára meio propício, porque vinha liquidar os bens da sua casa para não mais voltar. A exigência posta em todos, do conhecimento da razão para o embarque, era determinante que subsistia, provàvelmente, do Alvará de D. José I, de 4 de Julho de 1758, proibindo a saída de pessoa alguma sem causa justificada. Provam estes dados de Raimundo Belo, que não obstante a situação angustiosa porque tinham passado os colonos, não ficàra no seu ânimo nem na recordação familiar, a rejeição de possibilidades de triunfo nas regiões do Sul do Brasil. São 23 pessoas que a partir de 33 anos passados sobre o último embarque, ainda para ali se dirigiam. Falharam muitos ? Triunfaram poucos ? É condição humana que nem todos possuem as mesmas capacidades. É mesmo perfeitamente aceitável e está já demonstrado, que o colono, em geral, não é o melhor dotado. Ser pobre, para alguns sociólogos, é já condição de inferioridade e incapacidade pessoal. O desejo de emigração, excluído o caso de espírito de aventura ou propósito deliberado duma actividade definida, é já uma rebeldia contra o seu meio ou uma manifestação de insuficiência. Nas colonizações dirigidas, não obstante as condições de selecção postas, não escasseia o número dos que tem menos aptidões. Até se explica e o justifica, o favorecimento e as ajudas do meio para a sua eliminação. É natural que muitos tivessem essa deficiência pessoal.

http://ihit.pt/codeigniter/assets/upload/pdf/e3a418659d67d6609e2e58e7210779cb.pdf 

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Pesquisas Genealogicas

Dexo aqui alguns sites de pesquisa para quem quiser construir sua arvore genealogica:

1 - Cúria de SC (livros de batizados, casamentos e falecimentos):
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:9Q97-Y3S9-9HLN?owc=waypoints&wc=MFKN-SWL%3A1030403501%2C1030402202%2C1030464301&cc=2177296
https://www.familysearch.org/search/image/index#uri=https://www.familysearch.org/recapi/sord/collection/2016197/waypoints
2 - Internet, entrevista com parentes, e-mails enviados por descendentes, grupos de genealogia...
3 - http://www.ghp.ics.uminho.pt/genealogias.html
4 - http://wc.rootsweb.ancestry.com/cgi-bin/igm.cgi?op=SRCH&db=petroucic&surname=M
5 - http://www.mafra.com.br/genealogia/surnames.php
6 - http://www.weber-ruiz.com/lista_de_sobrenomes.html
7 - http://gedbas.genealogy.net/names/list
8 - https://tombo.pt/d/acores
9 - https://www.genealogieonline.nl/en/
10 - http://www.familiasilvamattos.com.br/
11-https://gw.geneanet.org/luizhames?lang=pt&m=N&tri=A&nz=hames&pz=thays%20mayara&ocz=0
https://drive.google.com/file/d/0B4TCUl6YRvq5N2o3MlBpMmRKX1k/view?usp=sharing
http://ihit.pt/codeigniter/assets/upload/pdf/d20bc2cabd6565945d7bd30ba5e19f72.pdf
http://www.aguasmornas.sc.gov.br/livro-nascimentos.htm
http://www.aguasmornas.sc.gov.br/cultura/CemiteriosAM/Cemiterio%20Atual%20de%20Vargem%20Grande.pdf


Se você faz parte desta Arvore: https://gw.geneanet.org/cacilda?lang=pt&iz=0&m=N&tri=S&o=A&k=
 colabore conosco enviando dados completos de sua genealogia. Informações atravez do e-mail:
cacildalimas@hotmail.com

Toda informação é muito bem-vinda! 

quinta-feira, 13 de junho de 2019

MAX SCHRAMM

A avenida Max Schramm recebeu aquele nome em homenagem ao heróico marinheiro, natural de Florianópolis, "marujo formado na EAMSC, que salvou a vida de trezentos marinheiros e o seu navio, contratorpedeiro Greenhalg, durante explosão na praça de máquinas".

transcrevo mensagem que recebida do Capitão-de-Fragata Refº Hélio Marroig de Mello Filho, em 11/5/2007, sobre o triste episódio: "Reverenciar os nossos heróis é sempre uma honra e um dever. Max Schramm era marinheiro do CT Greenhalgh, em 1951, e se encontrava na Praça de Máquinas, de serviço, no momento do acidente.


O navio fazia teste de máquinas por trás da Ilha Grande. Desenvolvia sua velocidade máxima de 36 nós. O sistema de Praças de Máquinas à vácuo não permitia manobras erradas no seu acesso. Alguém, ao sair da Praça de Máquinas, deixou aberta a porta exterior da antecâmara. O primeiro homem a deixar a Praça, depois disso, ao abrir a porta de acesso interno, provocou a inversão do fogo das caldeiras. Em poucos segundos, as chamas sobre as tubulações de vapor superaquecido fizeram explodir a rede principal de vapor. O pessoal de serviço jogou-se no poço e morreu queimado. O Chefe de Máquinas (CHEMAQ) tinha subido para almoçar. Encontrava-se, na Praça D´Armas, quando ouviu uma explosão. Correu para o convés e viu a fumaça branca do vapor superaquecido, saindo da gaiúta de Bravo l. A temperatura era insuportável. Todos se afastaram do acesso.


Ao tentar descer na Praça, foi agarrado pelo marinheiro de primeira classe, Hilton. Para se desvencilhar de quem o impedia, foi obrigado a lhe dar um soco. Desceu, consciente, para a morte. Lá embaixo, no inferno, as válvulas de alimentação das caldeiras, cujos volantes estavam em brasa, precisavam ser fechadas para que as caldeiras não explodissem, levando ao fundo o contratorpedeiro. O passadiço tocara postos de abandono. E todos os procedimentos começaram a ser cumpridos. O CHEMAQ resistiu aos ferimentos e queimaduras, por ter respirado o ar e fechado, com as mãos, as referidas válvulas. Nos braços, apareciam ossos e, na barriga, as vísceras estavam à mostra. Seus pulmões, depois diagnosticado, não mais existiam. Foram expostos ao vapor de 960ºC. Sem que se saiba como, conseguiu sair da Praça por uma escada de quebra-peito, sem músculo nos braços. Max Schramm já havia tombado morto. Com um eixo e uma Praça de Caldeira, o Greenhalgh arrastou-se até o Rio de Janeiro. O CHEMAQ, levado juntamente com outros dois acidentados para o HCM, faleceu no dia seguinte, do lado do irmão que também era de Marinha, da mesma turma da Escola Naval. Temos certeza de que não só o marinheiro merece o nosso carinho. Todo o pessoal de serviço no quarto foi igualmente digno do nosso respeito. Santa Catarina fez essa justa homenagem e a Marinha homenageou o CHEMAQ, batizando um Rebocador de Porto com o seu nome: Comte. Marroig (Antônio Marroig de Mello)".

http://eamsc0111.blogspot.com/search?q=max+schramm

https://gw.geneanet.org/cacilda_w?lang=pt&m=S&n=scharamm&p=

Aluma colaboração para genealogia Shramm entrar em contato: cacildalimas@hotmail.com

terça-feira, 20 de novembro de 2018

MARTINHO BUGREIRO

Muitas histórias são narradas e recontadas pelo povo de Taquaras,SC,Brasil. Famosa entre elas é a de Sophia, a menina bugre sobrevivente de uma chacina. A índia, que foi adotada por uma família de imigrantes, viveu entre os brancos, foi “domesticada” e está sepultada no cemitério luterano da cidade.


Bando de Martinho Bugreiro

Quantas batalhas e histórias sangrantes viram aqueles olhos de outrora? O que há de se desmistificar e de se revelar? Que mistérios e traumas essas chacinas têm? Sempre houve resistência e silêncio ao se falar dessa parte obscura da nossa História.


O personagem mais cruel, herói dalguns e anti-herói de outros, foi Martinho Marcelino de Jesus – o MARTINHO BUGREIRO – que aos 18 anos começou a matar índio. Os motivos que o levaram à prática são caminhos que se bifurcam. Pode ser pelo dever de ofício, já que era inspetor de quarteirão (vigia de ataques indígenas) e os índios eram considerados foras-da-lei. Mas há histórias lendárias em que tudo teria começado por vingança: quando criança, o menino Martinho teria sido raptado pelos bugres e vivido entre eles por alguns anos. Daí nasceu sua sanha e os conhecimentos que lhe seriam tão úteis no seu futuro ofício. Ironicamente o que há de certo que sua mãe teria sido índia.


                                         Bando de Martinho Bugreiro




Batalhas e cenas tristes – as artimanhas dos massacres

O ataque aos índios pelo bando de Martinho seguia sempre um mesmo ritual. Perseguia-se o grupo a que se desejava exterminar, depois de encontrá-lo, os bugreiros ficavam acantonados durante horas, sem conversar ou fumar, esperando o momento exato para surpreender os índios em um ataque fulminante. Geralmente atacavam quando o dia estava para nascer, enquanto os indígenas ainda se encontravam entregues ao seu sono mais pesado. Primeiro cortavam as cordas dos arcos, depois iniciavam a matança. Acordados a tiros e golpe de facão, os índios não tinham qualquer chance de defesa: degola, evisceramento, cortes transversais no peito, pontaços no coração, pois a carne é macia e a lâmina cega. Cortavam as orelhas dos mortos – pois a recompensa era paga por cada par delas.

O trabalho só terminava depois que derrubassem os ranchos, amontoavam e ateavam fogo em tudo (esta parte das histórias traz à tona a verdadeira origem do nome de Rancho Queimado). Para que queimassem melhor, a sola grossa dos pés dos índios era aberta a facão. Os despojos – arcos, flechas, artesanatos – eram divididos entre os homens, que depois vendiam. Muitos desses artefatos, por muito tempo foram venerados como troféus – verdadeiros monumentos de barbáries.


A índia que sobreviveu ao maior massacre
Numa das maiores batalhas, morreram mais de duzentos índios e segundo historiadores se passou pela região de Rancho Queimado. Foram poupadas apenas duas crianças, uma menina e o seu irmão. Martinho Bugreiro os trouxe à cidade e uma família de Taquaras adotou os bugrezinhos. Do menino, sabe-se que conseguiu fugir e embrenhou-se na mata de novo. A menina recebeu o nome de Sophia, cresceu na sua nova família, foi batizada e está enterrada no cemitério luterano da cidade.


Infelizmente pouco da verdade se sabe, o lado poético e romantizado – do imigrante heroico, piedoso é a que prevalece. A verdade sempre foi negada ou omitida, talvez por medo, ou trauma; talvez por vergonha. Sabemos apenas que Sophia cresceu tímida, introspectiva e pouco falou durante toda a sua existência. Quisera eu poder ter olhado em seus olhos e conseguir enxergar, sentir, o sangue que eles quando pequenos presenciaram naqueles massacres inglórios de outrora. Martinho, sumiu. Ou assim quisera que fizessem. Casou e viveu seus últimos anos no município de Vidal Ramos (SC). É isso!



https://www.portaldorancho.com.br/portal/martinho-bugreiro-eu-nao-matei-100-matei-1-000?fbclid=IwAR0xotGQgexvu2PLm00W6Ke5ldThaFkKYgXMUMcrqMazo86eVizxhb6bCdU

sábado, 17 de novembro de 2018

História do tropeirismo na SC 281 (Antiga 407)




História do tropeirismo na SC 281 em Saõ José, Santa Catarina inicia-se com a  abertura desse caminho em 11 de janeiro de 1787, quando, comissionado pelo governador José Pereira Pinto, que para isso recebera ordem do vice-rei, D. Luís de Vasconcelos e Souza, o alferes Antônio José da Costa partiu de São José rumo ao oeste, pela floresta impérvia, juntamente com 12 homens armados, (dentre eles o Cap. Antônio Marques Arzão e Velozo autores do petroglifo em São Pedro de Alcantara), 
 12 escravos e 7 bestas cargueiras, com a intenção de alcançar a vila de Lages, onde efetivamente chegaram a 15 de agosto de1787, levando portanto 217 dias para concluir a empreitada. 
Pela chamada “estrada velha” ou “caminho antigo”, a Estrada de Lages seguia pelas margens do Rio Maruim, passando por Sertão do Imaruim, Colonia Sant`Anna,São Pedro de Alcântara e Angelina, de onde partia para o Alto Garcia, até Taquaras, de onde seguia para a Serra do Trombudo e Boa Vista até chegar ao rio Canoas, em direção a Lages. 
Joaquim Xavier Neves Filho reconstruiu a estrada em 1842, em vista da colonização alemã que iniciou por este caminho em 1829. 


O segundo caminho, a “ estrada nova”, seguia pelas margens dos rios Cubatão e São Miguel, passando pela colônia de Teresópolis e Rancho Queimado, seguindo até Taquaras, de onde acompanhava o mesmo percurso da estrada velha. Em ambas as estradas não havia um comércio dinâmico que justificasse grandes investimentos na estrada e somente a partir de 1888, sob supervisão do engenheiro Hercílio Pedro da Luz (futuro governador), é que as frentes de trabalho iniciaram as obras. Embora não se saiba ao certo a data em que as obras foram concluídas, na década de 1910 já era possível fazer o percurso com automóveis e caminhões. 




Ao longo da história que marcou o “Caminho dos Tropeiros”, algumas colônias foram fundadas às margens da Estrada de Lages, a exemplo da colônia São Pedro de Alcântara, da colônia de Santa Izabel, da Colônia Militar de Santa Tereza (atual município de Alfredo Wagner) e da Colônia Nacional de Angelina, fundada em 1859. A última colônia instalada às margens da estrada foi Teresópolis, em 1860. Nessas colônias o comércio era estabelecido principalmente com os tropeiros que passavam pela estrada. 





terça-feira, 4 de setembro de 2018

Descendentes de Jose Pereira De Medeiros II (Tataravo)


Descendentes de Jose Pereira De Medeiros(Tataravo)


Até à 4ta geração.

Jose Pereira De Medeiros(Tataravo), nascido a 2 de Maio de 1803, Sao Jose,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado com Vicencia Rosa De Jesus(Tataravo), nascida em 1784, Brasil, falecida a 15 de Outubro de 1844, Sao Jose,SC,Brasil (com a idade de 60 anos)
... tiveram :
João Pereira De Medeiros(Trisavo), nascido em 1820, Sao Jose,SC,Brasil, falecido a 3 de Fevereiro de 1910, aririu,palhoça,SC,Brasil (com a idade de 90 anos).
Casado com Maria Rita Thomazia Silva(Trisavo), nascida em 1835, SC,Brasil, falecida a 23 de Fevereiro de 1890, Aririu,Palhoça,SC,Brasil (com a idade de 55 anos)
... tiveram :
Amâncio Pereira de Medeiros, nascido em 1850, Aririu,Palhoça,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Casado com Maria Leonor Do Carmo... tiveram :
Anna.
Maria Do Carmo Medeiros Pereira, nascida a 22 de Dezembro de 1886, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, Florianopolis,SC,Brasil.
Casada com Pedro Werner Kumm... tiveram :
Laura, nascida a 29 de Novembro de 1913.
Maria Da Conceição, nascida a 8 de Dezembro de 1917, Anitápolis,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Ruth, nascida a 17 de Junho de 1923, Anitápolis,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Joao, nascido a 9 de Maio de 1888, falecido.
Leonor, nascida a 2 de Julho de 1890, falecida.
João Pereira De Medeiros Junior(Bisavo), nascido em 1854, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 29 de Julho de 1928, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 74 anos).
Casado a 16 de Novembro de 1907, Palhoça,SC, com Francisca Rita Do Rosario Medeiros(Bisavo), nascida a 6 de Outubro de 1872, falecida em 1960, Colonia Santana,Sao Jose,SC,Brasil (com a idade de 88 anos)
... tiveram :
João Pereira De Medeiros, nascido a 21 de Novembro de 1907, aririu, Palhoça, SC,Brasil, falecido.
Casado a 3 de Julho de 1937, Santo Amaro do Cubatão(conforme termo214,f.33 do livro n 6), com Olindina José Da Silva, nascida a 27 de Abril de 1911, Brasil
... tiveram :
João Pereira de Medeiros.
Pedro Pereira de Medeiros( Avo), nascido a 3 de Maio de 1909, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido em 1989, Colonia Santana, Sao jose, SC,Brasil (com a idade de 80 anos).
Casado a 2 de Maio de 1948, Palhoca,SC, com Rita Maria Dutra Medeiros( avo), nascida a 22 de Junho de 1919, Palhoca,SC,Brasil, falecida a 3 de Janeiro de 1999, Florianopolis,SC,Brasil (com a idade de 79 anos)
... tiveram :
Maria Rita De Limas, nascida a 5 de Junho de 1943, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casada a 25 de Janeiro de 1962, Colonia Santana, Sao Jose,SC,Brasil, com Osni Lino De Limas, nascido a 6 de Abril de 1934, Guarda do Cubatão, Palhoça, SC,Brasil, falecido a 20 de Novembro de 2015, Colonia Santana,Sao Jose,SC,Brasil (com a idade de 81 anos).
João Pedro Medeiros.
Casado com Matilde Ouriques Medeiros.
Rita de Cássia Medeiros Fritzem, nascida a 9 de Fevereiro de 1947, Aririu-palhoca-sc,Brasil.
Casada com Celito Fritzem.
Pedro Pereira De Medeiros Filho.
Casado com Salete Catarina De Andrade Medeiros.
Jose Pedro Medeiros, nascido a 22 de Abril de 1942, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Arlinda Lúcia Medeiros, nascida a 23 de Agosto de 1942.
Francisca Medeiros, nascida a 19 de Agosto de 1944, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Florencio Pedro Medeiros, nascido a 7 de Outubro de 1945, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido, Guapimirim,RJ,Brasil.
Casado, RJ, com Gloria Medeiros.
Tiago Pedro Medeiros, falecido a 10 de Novembro de 2015, Colonia Santana,São José, SC,Brasil.
Casado, Curitiba,PR, com Gorete Medeiros.
Paulo Pedro Medeiros.
Casado, Colonia Santana Sao Jose,SC, com Vera Lucia Nascimento, falecida, Barro Branco,Sao Pedro de Alcantara,SC,Brasil, divorciados.
Casado, Colonia Santana Sao Jose,SC, com Geovana Nascimento.
Daniel Pedro Medeiros.
Casado com Sandra Medeiros.
Francisco de Assis Medeiros.
Casado com Veronica Medeiros.
Afonso Pedro Medeiros.
Casado, Lages,SC, com Veridiana Medeiros.
Albertina Das Graças Medeiros.
Casada com Vanderlei Manoel Porto.
Antonio Pedro Medeiros.
Casado com ? Gurgick.
Maria Das Gracas Pereira de Medeiros, nascida a 16 de Setembro de 1944, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 16 de Setembro de 1944, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Francisco Pereira De Medeiros, nascido em 1859, aririu,palhoça,SC, falecido a 23 de Março de 1936, aririu-palhoca,Brasil (com a idade de 77 anos).
Casado a 6 de Julho de 1889, paroquia de sao jose-sc, com Carlota Maria De Mello, nascida em 1864, Brasil, falecida a 22 de Julho de 1937, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 73 anos)
... tiveram :
Maria De, nascida a 8 de Janeiro de 1891, sao jose,Brasil, falecida.
Alfredo Pereira De, nascido a 22 de Julho de 1894, Aririu,Palhoça,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Veronica De, nascida a 13 de Agosto de 1897, falecida.
Magdalena Carlota De, nascida a 17 de Agosto de 1901, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida.
Alvim Pereira De, nascido a 21 de Setembro de 1906, Palhoça,SC,Brasil, falecido a 7 de Março de 1968, SC,Brasil (com a idade de 61 anos).
Casado com Cecilia Maria De Mello... tiveram :
Antonio Pereira De, nascido em Novembro 1938, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 5 de Março de 1939, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 4 meses).
Maria (Francisca)Vicencia De Medeiros, nascida em 1862, aririu,palhoça,SC,Brasil, falecida.
Casada, Santo Amaro do Cubatão, SC, com Francisco Antero De Souza Pires, falecido, SC,Brasil
... tiveram :
Maria Salomé De, nascida em 1880, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 6 de Dezembro de 1905, Santo Amaro da Imperatriz, SC, com José Francisco De Medeiros, nascido a 10 de Setembro de 1879, SC,Brasil, falecido, SC,Brasil
... tiveram :
Maria Dos Prazeres, nascida a 25 de Março de 1907, Santo Amaro da Imperatriz, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 23 de Outubro de 1942, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, com Guilherme Julio Pereira, nascido a 19 de Dezembro de 1904, Santo Amaro da Imperatriz, SC,Brasil, falecido, Brasil.
Dimas, nascido a 29 de Agosto de 1909.
Casado a 12 de Agosto de 1939, Santo Amaro da Imperatriz,SC, com Carmosina Brochado, nascida a 6 de Novembro de 1920, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Emiliana Maria De, nascida a 16 de Fevereiro de 1914, Vargem dos Pinheiros,Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, Brasil.
Francisco Jose, nascido a 11 de Fevereiro de 1921.
Nadir, nascida a 25 de Julho de 1924.
Maria, nascida em 1882, falecida.
Emiliana, nascida a 20 de Outubro de 1891, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Florinda Maria, nascida a 16 de Agosto de 1892, SC,Brasil, falecida, SC,Brasil.
Casada a 22 de Dezembro de 1927, Santo Amaro da Imperatriz,SC, com Lydio Jorge Wagner, nascido a 17 de Novembro de 1895, Aririu,Palhoca SC,Brasil, falecido, SC,Brasil
... tiveram :
Alcides, nascido a 20 de Outubro de 1918, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 13 de Março de 1920, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 16 meses).
Walmor, nascido a 8 de Fevereiro de 1920, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Inácia Wagner.
Waldir, nascido a 18 de Outubro de 1923, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Ondina Wagner.
Walda, nascida a 6 de Maio de 1925, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casada com Valdir A verificar.
Walmira, nascida a 2 de Novembro de 1926, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 9 de Maio de 1927, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 6 meses).
Walter, nascido a 13 de Maio de 1930, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Casado com Eremita Wagner.
Francisca, nascida em 1893, falecida.
Rita Vicencia De Medeiros, nascida a 13 de Abril de 1865, Santo Amaro do Cubatao-SC,Brasil, falecida a 17 de Outubro de 1907, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 42 anos).
Casada com Jose Da Silva Mattos... tiveram :
Joao Jose Da Silva, nascido a 22 de Março de 1892, sao jose,Brasil, falecido.
Casado com Quiteria Candida Garcia, nascida a 28 de Outubro de 1903, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida
... tiveram :
Jose Felisberto Da, nascido a 1 de Junho de 1924, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Felisberto Jose Da, nascido a 2 de Julho de 1926, Aririu,Palhoca,SC,Brasil.
Jose Venancio Pereira De Medeiros, nascido a 18 de Julho de 1868, Sao Jose,SC,Brasil, falecido a 1 de Setembro de 1929, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 61 anos).
Casado com Laurinda Maria Garcia, nascida em 1873, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 15 de Fevereiro de 1937, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 64 anos)
... tiveram :
Maria Laurinda, nascida em 1896, falecida a 20 de Janeiro de 1896.
Vicencia Maria De Medeiros, nascida a 25 de Março de 1872, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida em 1941, SC,Brasil (com a idade de 69 anos).
Casada com Aureliano Francisco De Medeiros, nascido a 16 de Julho de 1864, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecido a 7 de Junho de 1936, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 71 anos)
... tiveram :
Liborio Aureliano De, nascido a 27 de Julho de 1907, Aririu,Palnoça,SC,Brasil, falecido a 27 de Maio de 1989, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil (com a idade de 81 anos).
Casado a 20 de Novembro de 1951, Palhoca,SC, com Dorvalina Francisca Diniz, nascida a 30 de Setembro de 1924.
Maria De, falecida a 23 de Dezembro de 1897, alto aririu-palhoca,Brasil.
Celso Aureliano De, nascido a 27 de Maio de 1893, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 8 de Fevereiro de 1927, Aririu,Palhoca,SC (com a idade de 33 anos).
Maria De, nascida a 9 de Julho de 1894, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 21 de Julho de 1894, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 12 dias).
Barcino Aureliano De, nascido a 29 de Outubro de 1895, Aririu,Palhoça,SC,Brasil, falecido.
Joao De, nascido a 5 de Dezembro de 1899, Enseada de Brito, Palhoça, SC,Brasil, falecido.
Belmira Vicência De, nascida a 14 de Maio de 1900, Aririu,Palhoça,SC,Brasil, falecida.
Rita De, nascida em 1904, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida a 25 de Julho de 1912, Aririu,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 8 anos).
Maria De, nascida a 8 de Maio de 1909, Aririu,Palhoca,SC,Brasil, falecida, a.
Etelvina De, nascida a 24 de Junho de 1914, Sao Jose,SC,Brasil.Casado com Zeferina Maria De Souza, divorciados
... tiveram :
Maria Antonia Da Silva, nascida em 1866, Brasil, falecida a 8 de Junho de 1926, Guarda do Cubatao,Palhoca,SC,Brasil (com a idade de 60 anos).
Casada a 27 de Julho de 1882, Sao Jose,SC, com Justino Pereira De Lima(bisavo), nascido em 1855, Guarda do Cubatão,Palhoca,SC,Brasil, falecido a 2 de Outubro de 1918, Guarda do Cubatão,Palhoça,Brasil (com a idade de 63 anos)
... tiveram :
Antonio Justino de Lima, nascido a 18 de Fevereiro de 1900, Sao Jose,SC,Brasil, falecido, SC,Brasil.
Caetana Rosa De Jesus, falecida, SC,Brasil.
Casada em 1820 com Francisco Coelho Vieira... tiveram :
Candida, nascida a 24 de Junho de 1864, Santo Amaro da Imperatriz,SC,Brasil, falecida.
Anna Rosa De Jesus.
Casada com Joao Joaquim Da Rosa... tiveram :
Antonio Da, nascido a 1 de Abril de 1851, sao jose,Brasil, falecido.

Total: 75 pessoas (cônjuges não incluídos).