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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

No caminho do Sertao de Sao Jose

O povoamento do sertao de sao jose entra no processo que culminou na fundação da Colônia São Pedro de Alcântara, em 1828/29, toda a Província de Santa Catarina constituía-se de uma cidade: Desterro - a capital; três vilas: Laguna, Lages e São Francisco.(6) Sendo sua população predominantemente de origem lusitana.


          À mesma época, a única via de comunicação ligando a freguesia de São José, localizado no continente fronteiro à Ilha do Desterro, e, portanto, também a capital da Província de Santa Catarina, com a vila de Lages, no planalto serrano central, era a modesta estrada de cargueiros que existia desde o final do século XVIII. A abertura desse caminho principiara em 11 de janeiro de 1787, quando, comissionado pelo governador José Pereira Pinto, que para isso recebera ordem do vice-rei, D. Luís de Vasconcelos e Souza, o alferes Antônio José da Costa partiu de São José rumo ao oeste, pela floresta impérvia, juntamente com 12 homens armados, 12 escravos e 7 bestas cargueiras, com a intenção de alcançar a vila de Lages, onde efetivamente chegaram a 15 de agosto do mesmo ano. O referido caminho assim aberto seguia inicialmente pela margem esquerda do rio Maruí (hoje também chamado de Maruim) e, depois, pela mata virgem, até o planalto serrano.(7) 




          O Governador da Capitania de Santa Catarina, Coronel Manoel Soares Coimbra, movido pela sensatez, elaborou, estrategicamente, um plano defensivo para a Ilha de Santa Catarina, planejando a instalação de dois núcleos coloniais às margens do Caminho-de-Tropas para Lages. Os planejados núcleos coloniais seriam constituídos por soldados casados e por lavradores, tendo em vista fins militares. Concebia-se que os militares, constituídos em colônia, além de afugentar os gentios, dedicar-se-iam às tarefas agrícolas e bélicas, constituindo-se em potenciais mecanismos de defesa para a Capitania em caso de emergência ante a fúria dos inimigos, principalmente os espanhóis! Alguns anos após, motivado por desentendimentos administrativos, o Governador Manoel Soares Coimbra foi levado preso a Portugal, inviabilizando a implantação dos núcleos coloniais.

          O Tenente-Coronel João Alberto Miranda Ribeiro, sucessor de Coimbra no executivo provincial, revigorou o plano e reivindicou, veementemente, junto ao Vice-Rei, a sua exeqüibilidade, solicitando, inclusive, a alocação de recursos financeiros no orçamento da Província para viabilizá-lo. O Governador insistiu junto ao Governo constituído do Rio de Janeiro sobre a importância estratégica das fundações dos núcleos coloniais, mas o Conde de Rezende, Dom José Luiz de Castro, não deu maior importância e frustrou o projeto. Com a morte prematura do Tenente-Coronel Ribeiro, em 19 de janeiro de 1800, no Desterro, os planos de instalação dos núcleos coloniais e da implantação da ligação rodoviária litoral-planalto, entraram em prolongada hibernação durante 28 anos. Em 1816, Paulo José Miguel de Brito, funcionário do alto escalão do governo português, escreve sua memória política sobre a capitania de Santa Catarina onde faz constar uma planta com o traçado da estrada para Lages e nela a localização de colônias, recomendando fossem de açorianos. Mas a estrada, bem como o projeto das citadas colônias, não foram imediatamente executadas.


          Para reforçar a colonização e viabilizar a ocupação de vazios demográficos, em setembro de 1828, Monsenhor Pedro Machado de Miranda Malheiros, Imperial Inspetor da Colonização Estrangeira, teve autorização para receber no porto do Rio de Janeiro o navio alemão "Johanna Jakobs", que trazia, da Europa, centenas de imigrantes para o Brasil.(8) 


          Eles são convenientemente desembarcados e alojados na Armação de São Domingos, no Rio de Janeiro, até o final do mês subseqüente. Eram 523 imigrantes originários, em sua maioria, da região de Eifel, localizada no sudoeste da Alemanha, ao norte do Rio Mosela(margem esquerda).(9) Na capital do Império foram acrescentados ao grupo de imigrantes 93 homens liberados da chamada "Legião Alemã",(10) o corpo da tropa de mercenários alemães no Exército Imperial Brasileiro que havia sido dissolvido naquela cidade, assim como 19 ex-integrantes do 27º Batalhão de Caçadores de Santa Catarina, igualmente dissolvido. Eram 146 famílias.(11) Totaliza-se, assim, 635 pessoas. Do Rio de Janeiro foram despachados em 28 de outubro de 1828, pelo Monsenhor Malheiros, a bordo dos veleiros "Luiza" (um brigue) e "Marquês de Viana" (um bergantim), com destino a Desterro (hoje Florianópolis), sul do Brasil, onde aportaram, respectivamente, em 07 e 12 de novembro de 1828. O brigue "Luiza" transportou 276 pessoas e o bergantim "Marquês de Viana", 359 pessoas.(12) 

          Após a chegada ao Desterro, os que foram transportados pelo bergantim "Marquês de Viana" ficaram alojados nos quartéis da capital catarinense (campo de manejo), juntos aos Batalhões 8º, 18º, 27º e 4º de artilharia, enquanto os que vieram no brigue "Luiza", por haverem adoecido durante a viagem, foram "hospedados", involuntariamente, "livre de comunicação", e completamente isolados na Armação da Lagoinha -- antigo estabelecimento de pesca de baleias fundado na costa oriental da Ilha de Santa Catarina. Lá, também, estava aquartelado o 14º Batalhão do Exército. Neste estabelecimento os imigrantes foram amparados, no que tange à assistência médica, por conta do governo provincial. Completamente isolados e em plena ociosidade, requereram, naquela localidade, terras para cultivar e de cuja solicitação não obtiveram resposta.

          Assim ficaram os imigrantes, tanto os transportados pelo "Luiza" quanto os pelo "Marquês de Viana", à espera, impacientes e em parte desanimados diante da morosidade dos poderes constituídos referente aos encaminhamentos elementares visando a sua transferência para a mata virgem.

--
          Essa morosidade tinha motivo: as terras destinadas a recebê-los ainda não haviam sido demarcadas e, portanto, não havia condições humanas para "enfrentar" a floresta. Assim esgotaram-se, nos quartéis, os últimos 50 dias de 1828. Lá passaram o natal e o ano novo, rolando aqui, empurrados dali, sem nenhuma privacidade, dividindo espaço com os soldados da campanha - nenhum cronista registrou como viveram, suas espectativas e esperanças, como reivindicaram seus direitos, como sobreviveram e como ocuparam-se diariamente durante aqueles meses mais longos de suas vidas. Irritados e impacientes diante da insegurança provocada pela peculiaridade da situação, homens habituados ao trabalho e agora ociosos, curtiam desgosto próprio e alheio nas dependências de alojamentos humilhantes.


          O governo provincial catarinense não pudera executar, por conseguinte, antes da chegada dos imigrantes, quaisquer medidas práticas, embora indispensáveis, à instalação ao menos de um núcleo colonial, à falta justamente de decisões administrativas prévias da Corte e do envio dos respectivos recursos financeiros pelo Tesouro Público. Enquanto isso, todo o grupo de imigrantes permanecia alojado nos quartéis do centro da cidade ou na Armação da Lagoinha, em situação análoga ao caos psicológico e material. No decorrer desse tempo muitas queixas foram apresentadas, ora ao governo catarinense ora às autoridades ligadas à colonização, na Corte, por causa da situação difícil decorrente do alojamento que a cada dia se agravava. Queixavam-se, outrossim, da iminente perda das sementes, trazidas da Alemanha, destinadas às primeiras culturas na nova colônia. Em mostra de impaciência e irritação, um grupo de 26 imigrantes alojados na Armação da Lagoinha, não obstante a beleza paradisíaca da praia em cujas imediações se encontravam, em petição datada de 25 de janeiro de 1829, reiterava ao presidente Albuquerque Mello, da Província de Santa Catarina, seu pedido no sentido de encaminhá-los sem novas delongas para o núcleo colonial, como lhes havia sido prometido ainda na Europa. Manifestando o desejo de sair da imposta e exasperante ociosidade, ofereceram-se àquele governante para realizar trabalhos, como, por exemplo, a abertura de estradas. Veja parte do teor da petição:

          "... uma vez mais tomam a liberdade de suplicar à V. Exa. que os fará transportar à colônia, o mais cedo possível. E eles já apresentaram à V. Exa. uma relação do quanto eles têm sofrido, desde que saíram de sua pátria, há quase um ano, e não podem deixar de recear que o tempo que aqui tem de estarem lhes será tristíssimo. A maior parte deles trouxe sementes de proveitosas plantas, que querem experimentar se aqui produz, mas com a dilatação do tempo, se tornaram incapazes disso e, conseqüentemente, perdem-se. Se há algum trabalho a fazer, como caminhos etc. os colonos para isso se oferecem a V. Exa. (...) E como desejam ocupação, e por isso lhes ser muito agradável que V. Exa. se digne ocupá-los, o mais breve possível, no emprego acima suplicado".(13)

          Entretanto, em 25 de outubro de 1828, antes mesmo da chegada dos imigrantes a Desterro, um Aviso Imperial determinava ao Presidente da Província que os colonos transportados no bergantim "Marquês de Viana" fossem estabelecidos, necessariamente, entre Desterro e a vila de Lages no lugar que "mais comodidade oferecer para uma povoação". Além disso, o citado Aviso Imperial determinava, também, a concessão da diária de 160 réis para cada imigrante no decorrer de um ano, cujo pagamento deveria ser efetuado pela Junta da Fazenda da Província de Santa Catarina.


          Não obstante a inexplicável demora, os imigrantes do "Marquês de Viana" ficaram amedrontados pela notícia de que os indígenas freqüentavam o vale do Maruí, nas imediações de onde seriam instalados; por isso, muitos ficavam temerosos e se recusavam terminantemente a sair da cidade. Este terror precipitado poderia fazer malograr o futuro estabelecimento colonial se o Presidente da Província não os animasse, usando como argumento a concessão da diária de 160 réis a cada colono que se deslocasse até o lugar determinado para a fundação da colônia. Este incentivo foi bem sucedido e teve ótimos resultados.(14)


          Em função do Aviso Imperial datado de 25 de outubro, o Presidente da Província ordenou imediatamente ao Major de Milícias reformado, Silvestre José dos Passos, conceituado homem público e último morador às margens da projetada estrada para Lages, no vale do Maruí, para que fosse reconhecer o "lugar que mais comodidade oferecer", sua salubridade e fertilidade para a fundação de uma colônia.(15) 


          Concluído o reconhecimento do sertão, em 7 de dezembro de 1828, Passos apresentou à administração provincial um relatório onde, apesar de admitir a falta de conhecimentos para bem incumbir-se da missão, apresenta uma "tosca configuração e descrição do projetado estabelecimento" de uma povoação. Albuquerque Mello, dois meses após, pela portaria de 09 de fevereiro de 1829, nomeou Passos diretor da "Colônia dos Alemães", com a incumbência de implantar "a abertura da projetada estrada" para Lages e de erguer os edifícios necessários para a recepção dos imigrantes. Eram conseqüências das imperiais determinações recebidas.

          Decorridos quase três meses após a chegada do bergantim "Marquês de Viana" à Ilha de Santa Catarina, em 11 de fevereiro de 1829 o primeiro grupo de imigrantes alemães foi transportado para a freguesia de São José, onde ficaram temporariamente alojados. Em 17 de fevereiro, eles ainda lá continuavam retidos. Motivo: falta de ferramentas e de recursos financeiros para prosseguir o trabalho. Além disso, uma grande enchente inundara as várzeas do rio Maruí, tornando-a intransitável.


Mas, em 1º de março, sabe-se, por carta subscrita pelo próprio diretor de colônia, que a leva inicial de imigrantes, aproximadamente 60 pessoas, já se encontrava alojada nas dependências de seu engenho localizado no sertão de São José, no vale do Mar.

 Após terem feito derrubadas na mata, construíram uma palhoça com a extensão de 50 palmos de comprimento e implantaram parte da estrada ("até o ribeirão do Planxão"). Naquela data, estavam, de acordo com a carta do diretor, empenhados na edificação de mais uma palhoça e alguns barracões para a moradia provisória das famílias.(16) 


          As ordens transmitidas pelo governo imperial a Albuquerque Mello a respeito da localização dos imigrantes alemães em solo catarinense mencionavam, invariavelmente, no início e até meados de 1829, apenas os colonos transportados, do Rio de Janeiro para Santa Catarina, no bergantim "Marquês de Viana". Faltava, portanto, em inexplicada incúria, instrução da Corte quanto aos colonos trazidos no brigue "Luiza" e alojados, provisoriamente, na Armação da Lagoinha. Tudo indica, porém, que o presidente da província felizmente percebeu logo a gravidade de tal deficiência e tratou de bem solucionar o problema, não sem antes terem ocorrido perturbações de ordem interna. Em evidente propósito de minorar os sofrimentos dos imigrantes e a fim de atender, satisfatoriamente, ao menos parte dos rogos e reclamações que lhe estavam sendo apresentados desde os primeiros meses e ao longo de 1829, foram encaminhados aos poucos, sob o silêncio da Corte e responsabilidade pessoal do Presidente Albuquerque Mello, para a "Colônia dos Alemães" dirigida por Passos, os colonos abrigados na Armação da Lagoinha.


          Em janeiro de 1830, ainda estavam aquartelados na Armação da Lagoinha muitos ex-soldados do 27º Batalhão destinados à futura colônia. Estavam desgostosos e extremamente impacientes, resultado da ociosidade, do atraso no pagamento da diária de 160 réis, bem como de sua transferência para a colônia. Por isso, exigiram, rudimentarmente, a solução imediata dessas pendências. Os desgostosos deslocaram-se da Armação da Lagoinha para o centro da cidade, onde atacaram a casa do Presidente da Província, insultando-o atrozmente. Para fazê-los calar, o Presidente, diante da falta de recursos públicos, paliativamente solicitou a um negociante que lhes adiantasse uma certa soma em dinheiro, sob a sua garantia pessoal. Assim,


          "Sossegaram alguns dias os colonos, mas voltaram novamente às representações e depois ao desacato formal. Intervindo a força pública, foram presos 15 dos turbulentos, mais em evidência, e enviados processados, com competente devassa, para a corte, pela charrua 'Jurujuba' em abril seguinte".(17)


          Quem consulta as poucas fontes históricas existentes sobre esses episódios, não foge à impressão de que o retardamento no envio dos colonos a seu destino prende-se ao fato de não haverem providenciado, a tempo, a abertura completa da estrada e a necessária demarcação das terras destinadas a mais de cem famílias. Um dos vigários de São José, e um dos poucos historiadores sobre os primórdios da colônia apresenta, em sua afamada memória histórica, a "certidão da nascimento" de São Pedro de Alcântara:


          "O inspetor da colônia, apenas recebeu as ordens e instruções com que devia dar princípio à sua comissão, marchou a explorar o terreno para o futuro estabelecimento. Logo que chegou às terras devolutas, depois de tê-las examinado minuciosamente, escolheu o lugar que lhe pareceu mais azado para servir de logradouro público ou arraial, e aí demarcou um quadro, em cujo meio deixou uma pequena praça bordada de duas ruas, que denominou, uma de São Pedro de Alcântara e outra de Albuquerque. Em seguida fez levantar vinte palhoças, para nelas receber os colonos, até que estes fizessem casa dentro das datas que lhes deviam ser demarcadas..."(18)


          Na mata virgem, os trabalhos elementares eram executados de uma forma paulatina, mas progressiva. Em 10 de maio de 1829, Silvestre José dos Passos, dando ciência do desenvolvimento dos serviços a ele confiados, afirma já ter construído 36 palhoças para a habitação provisória dos imigrantes. Com relação à estrada projetada, afirma que sua implantação chega ao local denominado "Galão". Cita alguns acidentes ocorridos com os imigrantes quando da derrubada da mata:

"estes acontecimentos e outros de acidentais moléstia é bastante motivo para lastimar o estado destes colonos, em desamparo da medicina, igreja e cemitério".(19) 


          Diante dos contratempos quando do alojamento nos quartéis das 146 famílias que se destinaram a formar a nova colônia, 14 se deixaram ficar na cidade e seus arrabaldes e, por isso, só 132 datas foram demarcadas para igual número de famílias. Cada data media de 50 a 100 braças de frente, segundo o número de pessoas que continha cada família; todas, porém, com 750 de fundos, cujas frentes davam à estrada que conduz à freguesia de Lages.(20) Essas terras que a princípio seriam férteis, além de sáfaras e de superfícies acanhadas, demostravam qualidade mediana e, às vezes, até infrutífera.

DISTRIBUIÇÃO DE LOTES DE TERRA (21)
N.
IMIGRANTES
E. CIVIL
FILHOS
EXTENSÃO
POSSE
LOCALIZAÇÃO
01
Karl Payeken e
Wilhelm Ruete
Solteiros
__
100 x 800
braças
09-07-1829
Lado norte da
Estrada
02
Nikolaus Deschamps e
Katharina Eich
Casado
03
65 x 800
braças
09-07-1829
Lado norte da
Estrada
03
Heinrich Bohnen e
Maria Ângela Brandt
Casado
06
75 x 800
braças
09-07-1829
Lado norte da
Estrada
04
Johann Hansen e
Katharina Münter
Casado
__
70 x 800
braças
10-07-1829
Lado norte da
Estrada
05
Johann Klocker e
Anna M. Deschamps
Casado
__
34 x 800
braças
10-07-1829
Lado norte da
Estrada
06
Heinrich Conrad e
Ana Barbara Welter
Casado
06
55 x 800
braças
10-07-1829
Lado norte da
Estrada
07
Franz Caspar Ostermann e
----------------------
Viúvo
__
30 x 800
braças
13-07-1829
Lado norte da
Estrada
08
Johann Alflen e
Katharina Mertens
Casado
01
42 x 800
braças
22-07-1829
Lado norte da
Estrada
09
Matthias Palm e
Maria Philippi
Casado
05
100 x 800
braças
22-07-1829
Lado norte da
Estrada
10
Georg Wagner e
Maria K. von Kurz
Casado
06
100 x 800
braças
22-07-1829
Lado norte da
Estrada
11
Christoph Schmitz e
Cristina Gesser
Casado
02
80 x 800
braças
23-07-1829
Lado norte da
Estrada
12
Johann Gesser (22)
Viúvo
05
60 x 800
braças
23-07-1829
Lado norte da
Estrada
13
Konrad Dör e
Maria Anna Rohrs
Casado
02 (23)
80 x 800
braças
23-07-1829
Lado norte da
Estrada
14
Johann J. Gödert e
Maria Anna Schwartz
Casado
05
80 x 800
braças
11-07-1829
Lado sul da
Estrada
15
Jakob Neckel e
Maria Gertrud Wolf
Casado
05
104 x 800
braças
11-07-1829
Lado sul da
Estrada
16
Matthias Meurer e
Anna M. Martendahl
Casado
__
60 x 800
braças
14-07-1829
Lado sul da
Estrada
17
Johann Martendahl e
Katharina Normann
Casado
08
108 x 800
braças
11-07-1829
Lado sul da
Estrada
18
Matthias Rinkus e
Anna Maria Hesser
Casado
03
80 x 800
braças
15-07-1829
Lado sul da
Estrada
19
Peter Conradi e
Maria M. Thomas
Casado
02
77 x 800
braças
16-07-1829
Lado sul da
Estrada
20
Christoph Sabel e
Agnes Conradi
Casado
01
80 x 800
braças
17-07-1829
Lado sul da
Estrada
          No início da instalação da colônia, um novo surto de insatisfação geral invadiu os imigrantes: além de atraso no pagamento das diárias a que faziam jus, havia agora condições imprevistas e adversas de duro trabalho na mata: as terras, além de íngremes e de pouca fertilidade, mostravam-se, em grande parte, desfavoráveis às atividades rurais. Já em fevereiro/março de 1829, portanto, durante os trabalhos iniciais no local escolhido para o estabelecimento da colônia, principiaram a ocorrer as primeiras deserções: algumas famílias decidiram fixar residência em Desterro e em São José, outras foram instalar-se, a partir de 6 de maio de 1830, na região do Alto Biguaçu (Louro),(24) lançando os alicerces da cidade de Antônio Carlos. Naquela ocasião, solicitaram, também, a concessão de terras mais adequadas às atividades rurais no Patrimônio das Caldas do Cubatão(25) (hoje Caldas da Imperatriz e Águas Mornas). Tal pedido, porém, foi indeferido, sob a justificativa de que aquelas terras não eram devolutas e, além disso, porque estava fora do trajeto do projetado Caminho-de-Tropas para Lages.


          Viram logo os colonos que toda a região onde estavam instalados não era apenas acidentada, mas ainda muito pedregosa, dificultando qualquer lavoura. A própria sede do arraial de São Pedro de Alcântara, a futura freguesia, apresentava-se apertada entre colinas, com pouca possibilidade de tornar-se um centro maior. E os alemães recém-vindos se perguntavam se não havia em toda a Província de Santa Catarina terras mais próprias para o amaino e o plantio. Havia muito mais e bem melhores. Entretanto, ficara decidido por escalões superiores que o "caminho de sertão" em direção aos campos de Lages devia passar por ali. Era a razão de ser da "Colônia dos Alemães" ali fundada. 


          Após os colonos terem recebido suas terras, executada a derrubada e iniciada a plantação, algumas fontes históricas no levam a crer que, para infelicidade dos imigrantes, uma parte destas ainda estava onerada com títulos de propriedade mais antiga. Formaram-se contendas e processos que, afinal, foram liquidados pela compra das mesmas terras pelos imigrantes.(26) O cotidiano dos primeiros anos foi marcado pela insegurança gerada por problemas fundiários e pelas deficiências dos serviços públicos essenciais. 


          Ordens do governo imperial a respeito do estabelecimento definitivo dos imigrantes transportados pelo "Luiza" em solo catarinense só viriam, aliás, através do aviso de 14 de julho de 1829, quando alguns já haviam sido instalados, por obra e graça do Presidente da Província, na colônia: eram destinados a formar uma segunda colônia teuta, separada da dos imigrantes transportados no "Marquês de Viana", sobre a estrada São José a Lages e que ficaria situada meia légua mais para o interior, além de São Pedro de Alcântara. Lá deveriam ser instalados, "dando-lhes terras apropriadas e mandando-lhes fazer acomodações". Essa segunda Colônia, denominada de Santa Filomena, de acordo com sua concepção estratégica no Caminho-de-Tropas, nunca foi implantada,(27) mas evidencia a execução do antigo plano militar de estabelecer duas povoações no caminho que conduzia a Lages que serviriam de base estratégica para fustigar possíveis inimigos invasores da Ilha de Santa Catarina. Assim temos a evidência de que a idéia de serem duas colônias foi mantida em 1829: meia légua acima do primeiro núcleo colonial seria estabelecido um outro, com os colonos vindos da Lagoinha.


          Instalados nos lotes coloniais os imigrantes construíram, então, sua primeira obra comunitária. Nascia da contribuição dos colonos a primeira igrejinha no topo da serra de Santa Filomena, junto às nascentes do Rio do Louro, para cuja padroeira escolheram a Santa Bárbara. Supomos que era tosca, de madeira bruta, construída com folhas de palmeiras, da mesma forma como seus ranchos de palha, cujas paredes e cobertura foram confeccionadas com as folhas trançadas da palmeira guaricana e em cujas dependências o vento sul soprava pelas gretas nos domingos frios de inverno rigoroso. Mas eles sentiam necessidade de se robustecerem na esperança e na fé e de continuarem unidos diante das adversidades naturais da incipiente vida na floresta virgem.(28) Contíguo à pequena capela foram enterrados os pioneiros imigrantes, que não resistindo às adversidades da "vida nova", cederam a sua existência. A cada domingo, ou após o culto divino, visitavam os túmulos dos entes queridos. Ali, além das lágrimas, semeavam a esperança de uma vida melhor. Emergiu então, em plena floresta, um minúsculo aglomerado habitacional, a base da incipiente fundação colonial, constituindo-se no "centro" devocial e social dos imigrantes. 


          Instalada a Colônia dos alemães, era preciso denominá-la. Disso encarregou-se o Presidente da Província Albuquerque Mello. Em mensagem datada de 11 de julho de 1829, comunicou ao imperial ministro José Clemente Pereira que dera à "Colônia dos Alemães" a denominação oficial de São Pedro de Alcântara, "em atenção à família imperial reinante".(29)
          Das muitas promessas que já na Alemanha haviam sido feitas aos imigrantes por meio de agentes do governo brasileiro,(30) somente algumas foram cumpridas: a das terras gratuitas e de madeiras quantas precisassem cortar. Deixaram, entretanto, de receber as ferramentas, a diária, as sementes. Miguel de Souza Mello e Alvim, quando Presidente da Província, fez várias representações escritas à Corte (Rio de Janeiro), taxando de "indecoroso" o procedimento do Governo Imperial em relação aos colonos de São Pedro de Alcântara, "cujos habitantes (dizia) são bons, laboriosos, mas estão sofrendo as maiores misérias, por motivos que eles não têm culpa".(31) 


          O primeiro diretor da colônia, Silvestre José dos Passos, fazendeiro aposentado , que, por sua idade avançada, já havia pedido repetidas vezes exoneração do cargo, "por não concorrerem em mim (argumentava) os requisitos que exige um tal serviço". Passos exerceu seu cargo somente até o momento em que todos os imigrantes tinham tomado posse de seus terrenos. Eleito e nomeado Juiz de Paz da freguesia de São José, onde assumiu seu cargo em 25 de janeiro de 1829, deixou a administração da colônia a 06 de fevereiro de 1830. Depois, os imigrantes elegeram Nikolaus Henkenn (Heinzen?) como líder e, após a morte deste, seu filho Peter Henkenn (Heinzen?).(32) Sucedeu a Passos, na função, o súdito alemão João Henrique Soechting, que havia sido tenente do 27º Batalhão de Caçadores e participara, até o ano anterior, na campanha militar do Império contra as províncias unidas do rio da Prata.


          No mês precedente a essa troca de diretores, e apenas doze dias após sua posse no governo provincial, o presidente Mello e Alvim fez, a 26 de janeiro de 1830, acompanhado de várias autoridades,(33) uma excursão a São Pedro de Alcântara, com o propósito de inteirar-se da situação dos colonos.

          Dessa viagem de inspeção ele depois deu notícia (ofício n. 14, de 15 de fevereiro de 1830) ao Marquês de Caravelas, novo Ministro do Império, no qual manifestava sua admiração pelo trabalho imenso que, "assim como por encanto, no curto prazo de seis meses", "aquela laboriosa e infatigável gente" havia feito em terreno áspero e montanhoso, convertendo o sertão ínvio "em terreno cultivado coberto de seara de milho, trigo, legumes e todas as plantas do país, além de outras cujas sementes trouxeram da Europa". Justamente por isso, no mesmo relatório, o presidente da província cobrava do governo imperial, reiterando os pedidos de seu antecessor, o reinício do suprimento regular a Santa Catarina, pelo Tesouro Público, de recursos financeiros destinados ao pagamento das diárias de subsistência dos colonos, como meio indispensável de garantir a continuidade do elogiado trabalho realizado em São Pedro de Alcântara.(34) 


          Na visita que fez Mello e Alvim a São Pedro de Alcântara resultou que, na ocasião, in loco, determinasse ao agrimensor e sua comissão(35) a abertura de um caminho rumo do norte, em direção ao Rio Biguaçu, para que lá fizessem demarcar um lugar para a instalação da freguesia; a futura sede do núcleo colonial. Seguindo as orientações de Mello e Alvim, concluiu a comissão da impossibilidade da abertura do solicitado caminho em função do terreno excessivamente montanhoso. Mas, em 14 de fevereiro de 1830, o diretor João Henrique Soechting, em carta ao Presidente da Província, anuncia que a referida comissão descobriu, rumo do sul, a apenas 300 braças da estrada velha, uma planície que teria mais de 200 braças de extensão, além de bastante água. O Presidente Mello e Alvim responde à Soechting argumentando que não poderia definir o lugar da freguesia sem antes empreender nova visita à colônia. Assim, a definição da localização da freguesia foi protelada.

          Em relatório sobre sua visita à colônia, o Presidente Mello e Alvim reclama da distribuição dos lotes de terras aos imigrantes, cujo ato teria sido feito sem critério e, portanto, segundo ele, o mais irregular e injusto possível. Continua seu relatório afirmando que a administração provincial, após a suspensão do pagamento das diárias para subsistência dos imigrantes, faz todo o possível, 


          "para reduzir esta desgraçada gente, no meio de uma terra inóspita, para onde vieram atraídas pelas mais brilhantes promessas, à dura alternativa, ou de desertarem, abandonando suas mulheres e filhos à desesperação e à miséria, ou de sucumbirem todos vítimas da mesma miséria, privações e fome. (...) Contudo poucos desanimaram. Eles se lançam avidamente ao trabalho: os rigores do tempo, a rudeza selvática do país, nada pode empecê-los: homens, mulheres e crianças, tudo trabalha com maior acerto, e a mais acizada distribuição de serviços; enquanto os mais robustos derrubam, queimam matas e plantam a terra, os outros, e as crianças cuidam na construção de suas casas, tecem os tetos de palha, para as cobrir, tratam de toda a economia doméstica, e assim, como por encanto, no curto prazo de seis meses, aparece um espaço de três léguas de comprimento sobre 200 braças de largura, convertido de sertão bárbaro e intransitável, em terreno cultivado e coberto de seara de milho, trigo e legumes e todas as plantas do país, e de outras cujas sementes trouxeram da Europa, assim como povoados de pequenas e cômodas habitações edificadas, com uma facilidade verdadeiramente pasmosa".(36)


          Insistia o Presidente Mello e Alvim, por fim, pela solução das súplicas dirigidas ao governo imperial pelo seu antecessor, por três vezes - em 6 de agosto, 9 de setembro e 17 de novembro de 1829 - porque dizia não mais ser possível ministrar aos colonos os socorros que lhe foram prometidos e assim seria melhor desenganá-los de uma vez e renunciar definitivamente ao projeto de fundação de alguma nova colônia.(37) Era o governo assumindo suas limitações e desobrigando-se das promessas empenhadas na promoção da colonização. 


          Com a instalação de novas famílias, a colônia faz sua população aumentar. Em setembro de 1830, o diretor Soechting realiza levantamento censitário e constata: 154 famílias, sendo 136 na estrada para Lages e 18 no Alto Biguaçu (Louro). Outro recenseamento, efetuado em dezembro do mesmo ano, indicava ligeiro aumento da população: 168 famílias, com 652 pessoas, 377 homens e 275 mulheres, aí incluídos adultos e crianças.(38) Quando estavam os colonos colhendo de seus primeiros roçados e de seus quintais à beira-rio, frutos do suor e de lágrimas incontidas, caiu sobre São Pedro de Alcântara, a 15 de abril de 1830, um devastador temporal com granizo, arruinando a maioria das lavouras. A 13 de novembro do mesmo ano, outra tempestade bem mais ruinosa, infligiu desânimo.(39) Terceira devastação veio a 15 de dezembro do mesmo ano: a lei que proclamava "abolida em todas as Províncias de Império a despesa com a Colonização Estrangeira". Este ato administrativo equiparou-se, indiretamente, a um virtual decreto de emancipação da colônia. Era um inesperado presente de Natal que a Corte reservara aos colonizadores e que, por conseguinte, retraía o governo imperial de qualquer cooperação direta, abandonando sua iniciativa de promover e dirigir a imigração. Bem podemos imaginar a insegurança que tomava feições de desespero reinante entre a população. Enquanto o governo ensaiava, aos poucos, um forçado esquecimento da colônia e de seus habitantes, paradoxalmente, o núcleo colonial chamava a atenção de viajantes estrangeiros...

          Em outubro de 1835, um conde dinamarquês, Frederik Christiam Raben, visitando São Pedro de Alcântara, descreve aspectos botânicos, entre os quais extraímos os seguintes registros históricos que anotou em seu diário:


          "Uma doença denominada mal-de-terra é comum aqui (São Pedro de Alcântara). As pessoas ficam pálidas, perdem energia, e se vai longo tempo de recuperação. Diz-se provir de má dieta. Muitos são pobres. O povo em geral só come carne-seca com farinha de mandioca e milho torrado em lugar de café. A saudade parece torturar a maioria dos colonos, que desejam voltar para a sua pátria, mas a maior parte não pode por falta de recursos. (...) Foram-lhe feitas promessas que terminaram mal cumpridas. Não há escolas. Se as crianças necessitam aprender algo, os próprios pais precisam ensiná-las. (...) Um fulano separou madeira para construir uma igreja, mas a obra parou. Na Colônia há duas ou três capelas, onde o povo se reúne para orar e cantar".(40)


          Diante de parte das promessas não cumpridas, de compromissos desonrados, de terras íngremes e de baixa fertilidade, os colonos de São Pedro de Alcântara, desiludidos com a "terra prometida", em 1836 começaram a migrar. Reiteraram a solicitação de terras nas imediações de Caldas do Cubatão e lá fundam Vargem Grande(41) migram também para o vale do Itajaí Açu, onde lançam os fundamentos das povoações de Belchior e Pocinho - hoje município de Gaspar - e também de Brusque.(42) Posteriormente, toda Santa Catarina, e por extensão o Brasil, foi recebendo sementeira do braço forte dos colonos desse núcleo pioneiro.


          A 13 de abril de 1844, o presidente da província de Santa Catarina, Antero José Ferreira de Brito, após a aprovação da Assembléia Legislativa, sancionou a lei n. 194, que erigia em freguesia, e à condição de Paróquia em 23 de abril, com os limites que indicava, o arraial da Colônia São Pedro de Alcântara, com patrono homônimo,(43) desmembrando-o da paróquia da Vila de São José. Pouco depois, a lei n. 250, de 31 de março de 1848, alterava os limites orientais da nova freguesia. Confirmada pelo Bispo do Rio de Janeiro, em visita pastoral à Província, em 1845, o citado prelado "encarregou-nos o regime da nova paróquia", escreve o Pe. Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva, que paroquiava em São José. Efetivamente a nova paróquia começou a funcionar alguns anos mais tarde, ficando ao encargo do Monsenhor Manoel Joaquim da Paixão, que também acumulava a função de vigário de São José.

          "Nesse tempo os colonos, querendo também partilhar da munificência de S. M. o Imperador, dirigiram-lhe um requerimento, pedindo-lhe uma esmola para a reedificação da nova matriz; o digno monarca, pronto sempre a fazer generosos donativos em prol dos templos e estabelecimentos pios, os acolheu favoravelmente, indagou com interesse a respeito do estado da colônia, e mandou entregar ao presidente da Província certa quantia para ser aplicada ao conserto da matriz de São Pedro de Alcântara. Os alemães ficaram encantados da afabilidade com que o Imperador os recebeu (tratava-se já de D. Pedro II), e não cessaram de falar do augusto filho da arquiduquesa Leopoldina - assim se exprimiam em referência à virtuosa primeira Imperatriz do Brasil de saudosa recordação".(44)


          Encarregado pastoralmente da móvel paróquia, o Pe. Paiva, em 26 de maio de 1845, realizava sua primeira visita a São Pedro de Alcântara para ali oficiar atos religiosos. Dessa visita primeira, Pe. Paiva anotou detalhes impressionantes sobre o desenvolvimento da colônia e costumes de seus habitantes. Assim descreve:


          "Ao entrar no arraial da colônia não se oferece outra vista além de uma larga rua, que conterá vinte edifícios, e cujos intervalos serve de praça; porquanto os alemães, apartando-se do risco que lhes dera o inspetor Passos, julgaram mais conveniente estender-se pela margem do Maruí. Contudo, ainda que pequeno, o arraial apresenta um agradável e interessante aspecto, máxime nos dias em que os colonos aí concorrem para a celebração dos ofícios divinos(...). Durante o sacrifício da missa... não pude deixar de sensibilizar-me a ver até os meninos de seis anos cantar de cor muitos dos salmos, pronunciando admiravelmente as palavras latinas. A um dos lados da igreja está o cemitério, onde, além de uma grande cruz plantada... observei outras muitas, porém pequenas, fincada sobre cada sepultura, e todas enfeitadas de flores e festões de papel picado, muito principalmente as que assinalavam os jazigos de inocentes. Enquanto dura a visita paroquial... os colonos, católicos romanos, à exceção de três ou quatro famílias luteranas, não perdem um só dia de missa... para o que desprezam a longitude de três ou quatro léguas, muitas vezes por caminhos intransitáveis".(45)


          A colônia São Pedro de Alcântara florescia às margens da estrada que a atravessa em direção à vila de Lages. Mas, poucos anos mais tarde, o governo veio a construir, na mesma direção de Lages, uma estrada paralela até o alto das Taquaras, na Serra da Boa Vista, de trânsito mais fácil e talvez menos íngreme,(46) que subia o Vale do Cubatão, via Santo Amaro da Imperatriz e Águas Mornas. A transferência de parte do trajeto da estrada via vale do Cubatão, em detrimento do vale do Maruí, "isolou" economicamente São Pedro de Alcântara, em função da privação do comércio fomentado pelos transeuntes, principalmente os tropeiros. Foi a estagnação econômica de São Pedro de Alcântara. 


          Alguns anos mais tarde a população da colônia, em 1848, contava com 145 famílias num total de número de 700 habitantes, não contando neste número muitas famílias que mudaram o domicílio para a margem dos rios Biguaçu, Tijucas e Itajaí, e muitos que residiam na vila de São José e na capital. Se os colonos tivessem todos permanecidos no ponto onde foram instalados, de certo poder-se-ia contar na colônia São Pedro de Alcântara, em 1848, perto de 3.000 pessoas, escreve o Pe. Paiva.(47) Seis anos mais tarde, em 1854, contava a Colônia com 1.500 habitantes, sendo trinta e tantos escravos, trezentos estrangeiros e mil e tantos brasileiros, entre descendentes de colonos e naturais do país.(48) 
 
        
Tirado do Blog deToni Vidal JOCHEM e complementado Por Cacilda de limas Francener

segunda-feira, 6 de abril de 2015

António Pereira(Hexavo)

António Pereira

 

  • Nascido a 26 de Março de 1703 - Freguesia de Cedros
  • Baptizado a 30 de Março de 1703 - Igreja Paroquial de Santa Barbara
  • Falecido (3 FEV 1769) - Freguesia de Cedros
  • Enterrado (4 FEV 1769) - Igreja Paroquial de Santa Barbara

Pais



Casamentos e filhos



Notas

NOTA: Este casal e o filho António Pereira, emigraram para o Brasil e
fixaram-se na freguesia de Nª.Sª.do Rosário, na Enseada do Brito (SC).
Provavelmente regressaram mais tarde às origens, onde faleceu com todos os
"divinos sacramentos" e foi sepultado na Capela de Nª.Sª.dos Remédios. Teve
acompanhamento do Colégio e Cruzes. Levou como mortalha o hábito de picote (mas o padre não diz de qual a Confraria). Fez testamento, tendo deixado para seus legados 14 mil réis. Faleceu com cerca de 65 anos de idade e não 60 anos.

sábado, 21 de março de 2015

Lista dos Primeiros acorianos em Sao jose:

 Lista completa neste link:
https://1drv.ms/x/s!AlrX-rp5E1IYimgvx28bp8_9AiGC

Lista dos Primeiros acorianos em Sao jose: Por Max Pessoa.
Maria da Ressurreição
Maria da Assumpção
Silvestre Pereira de AVILA
Joana Rita de Jesus (São José)
Antönio Francisco D'ÁVILA
Francisco de Souza de Ávila (São José)
Luiza Francisca (São Miguel)
Manoel Pereira de SOUZA
Isabel da Trindade
Maria da Assumpção
Jorge PEREIRA
Silvestre Pereira (Açores)
Antönio Furtado CRUZ
Maria Justina de Jesus (Açores)
Catarina Maria
Antönio DUARTE
Antonio José Duarte (São José)
José Duarte (São José)
Ana Inácia de Jesus (São José)
Gertrudes Inácia de Jesus (São José)
Maria Rosa de Jesus (São José)
Ana Maria
José da Rosa de FREITAS
José da Rosa de Freitas (São José)
Maria Rosa
Antönio de Faria Dutra (Açores)
Manoel Dutra FARIA
Joaquina Maria de Jesus (São José)
Tereza de Jesus
Antönio Machado Lopes (Terceira)
Isabel Maria
JOSË Rosa
Maria Rosa
Rosa Maria (São José)
José Antonio de Medeiros (Açores)
José Antönio MEDEIROS
Maria da Silva
Manoel Pereira da Costa (São José)
Rosa Maria de Jesus (São José)
Manoel Pereira de MEDEIROS
Manoel Pereira dos Santos (São José)
José de Souza da Silveira (São José)
Rosa Maria
Antönio Pereira Mancebo (Açores)
Antonio Pereira de MEDEIROS
Francisco Pereira de Medeiros (São José)
Maria Rodrigues
José Antonio
Jacinta Rosa de Jesus (São José)
Francisco Pereira de MEDEIROS
Domingas Francisca
Maria Rosa (Açores)
Tereza Joaquina de Jesus (São José)
Antonio da MAIA
Isabel Maria (São Jorge)
João da Rosa Mancebo (Graciosa)
Maria Rosa
Antonio ROSA
Isabel Maria (São Jorge)
Rosa Santa de Jesus
José Silveira de Lacerda (Ilha de SC)
Maria da Conceição (Terceira)
Catarina Maria de Jesus (São José)
Francisco da Rosa SILVA
Rosa Joaquina (São José)
Sebastião de Souza - São Francisco do Sul
Ana Maria
João Machado Teixeira (São Jorge)
Ana Maria
Manoel ANDRADE
Francisca Tereza de Jesus (São José)
Maria Jacinta de Jesus
Manoel de Andrade Mancebo (São José)
José AVILA
Manoel José de Avila (Açores)
Jacinta Rosa
Domingos Silveira de AMORIM
Tereza Maria de Jesus
Manoel Aguiar Borges (Terceira)
Ana de Santo Antonio
Maria da Conceição (Terceira)
Inácio de Faria DUTRA
Antonio Francisco de Farias (São José)
Ana de Jesus (São José)
Antonio de Faria Dutra (Açores)
Ignácio de Faria Dutra (Açores)
João Antonio de Faria (Açores)
Manoel Dutra de FARIA
Joaquina Maria de Jesus (São José)
Tereza Maria de Jesus
Maria Tereza de Jesus (Açores)
Francisco da Costa Leite (Santa Maria)
Maria de São José
Marcelina Fernandes (SC)
José de VARGAS
Luiz de Vargas (São José)
Antonio de Avila
Antonio Francisco de AVILA
Ana Maria de Jesus (São José)
Luiza Pereira
José Antonio da Cunha (São Jorge)
Catarina Rosa do Espírito Santo
João CORREA
Manoel Correa de Vargas (Açores)
Francisca Tereza
Manoel de Farias DUTRA
Antonio de Faria (Açores)
Tereza de Jesus (SC)
Joaquina Maria da Rosa (São José)
Francisco DUTRA
Manoel Dutra de Faria (Açores)
Maria de Faria
Caetano Souza (Pico)
Domingas Francisca
José Silveira do Espírito Santo (Açores)
José da Silveira do ESPIRITO SANTO
Mariana da Rosa
Bárbara Francisca da Conceição (São Miguel)
Antonio Francisco de Faria (São José)
Joaquim José de Faria (São José)
Tomaz Francisco de FARIA
Tereza Maria de Jesus (São José)
Vitoria Maria de Jesus (São José)
Bárbara da Conceição (São Miguel)
Antonio Francisco de Faria (São José)
Matias Francisco de FARIAS
Luiza Inácia do Espírito Santo
João de Souza Marques (São Jorge)
Antonio Machado Lopes (Terceira)
Isabel Maria
Antonio Leal da Cunha (São Jorge)
Luiza Clara do Espírito Santo
Maria Clara de Jesus
Antonio Rodrigues Rachadel (Terceira)
Francisco da Costa (São Miguel)
Maria de São José
Antonio de Amorim Pereira (Desterro)
Rosa Maria Silveira
Antonio de Medeiros Ferreira (Terceira)
Rosa Maria da Silveira
Catarina de Faria
Catarina Silveira (Açores)
Francisco Silveira (Açores)
Vital SILVEIRA
João Correa da SILVA
Manoel Correa Vargas (Açores)
Francisca Tereza
José Silveira do Espírito Santo (Açores)
José Silveira SOUTO
Mariana Rosa
Joaquim José de Faria (São José)
Tereza de Jesus (São José)
Bárbara Inácia (São Miguel)
Francisco THOMAZ
João Correa de VARGAS
Manoel Correa de Vargas (Açores)
Francisca Tereza
Antonio Francisco Gracia (Açores)
Antonio GRACIA
Francisco Antonio Gracia (São José)
Antonio de Jesus (Terceira)
Paschoal Pereira de MEDEIROS
Maria Pereira
Joaquim José (Açores)
Lourenço Duarte de Medeiros (Pico)
Maria Francisca
Antonio GRACIA
Maria Pereira
Paschoal PEREIRA
Joaquim José (Açores)
José Silveira Goularte (São José)
José Silveira SILVA
Rosa Maria
Joaquina Tereza de Jesus (São José)
João Caetano VIEIRA
Manoel Caetano Vieira (São José)
(Rosa) Rita Maria
Manoel Duarte da Silveira (Açores)
Vicente SILVEIRA
Ana Tereza
Manoel Luís ALBERNAIS
Catarina da Trindade
João Antonio (Açores)
Caetano Francisco Coelho (São José)
Francisco José COELHO
Tereza Maria
Joana Rita de Jesus (São José)
Silvestre Pereira LEAL
Maria Francisca (Rio de Janeiro)
Clemëncia Maria de Jesus (São José)
Luiza de Jesus (Terceira))
Jorge PEREIRA
Maria da Assumpção
Silvano Pereira (Açores)
Silvestre Pereira (Açores)
José da Silveira SENNA
Francisco José Coelho (Terceira)
Tereza Maria
Catarina Rosa dos Santos
Antonio Gonçalves Vieira (Terceira)
. . . . . . PEREIRA
Maria Pereira
Joaquim José (Açores)
Estácio José de Vargas (São José)
José de VARGAS
Genoveva Caetana (São José)
Rosa Maria (Pico)
Silvana Rosa (São José)
Floriana Inácia de Jesus (São José)
Josefa Maria
Mateus FRANCISCO
Antonio D'Ávila ALVES
João Antonio de Alves (São José)
Rosa de Jesus (Desterro)
Antonio de Avila ABREU
João Antonio de Abreu (São José)
Cerino José de Faria (São José)
Rosa de Jesus (São Miguel - SC)
Maria de Jesus
Inácio ANTONIO
Luiz Antönio (São José)
Maria de Jesus (Desterro)
João ANTONIO
João Antonio (São José)
José Antonio (São José)
Antonio Machado de AVILA
Maria Dutra
Manoel BORGES
Maria de Jesus
Mariana de Jesus (Desterro)
Antonio Francisco COSTA
Antonio Furtado CASTRO
Catarina Maria
Francisco Pereira da CRUZ
Lizarda Rosa de Jesus (São José)
Bárbara de Jesus
Justina Maria (São José)
Joaquina Maria dos Anjos (São José)
Antonio FURTADO
Rita Maria
Margarida de Belém
Manoel GRACIA
Josefa Maria (São José)
Manoel LUIZ
Maria Silveira (São José)
Maria Francisca (Pico)
Antonio Machado Lopes (Terceira)
Isabel Maria
Maria de Jesus
Antonio José (São Miguel)
Antonio Rodrigues Rachadel - cap. (Terceira)
Maria Clara
Antonio Pereira MACHADO
Maria Santa (São José)
Maria Santa (São José)
Maria Jacinta
Pedro MANOEL
Miguel Antonio de Freitas (São José)
Ana Joaquina de Jesus (São José)
Antonio MIGUEL
Quitéria (Madeira)
Ines do Espirito Santo
Paschoal de SOUZA
Maria Inácia (São José)
João Correia da SILVEIRA
Manoel Correia de Vargas (Açores)
Francisca Tereza
Clemëncia Maria de Jesus (São José)
Luíza de Jesus (Terceira)
Jorge Pereira da SILVEIRA
Tereza de Jesus
Matheos Francisco de Oliveira (Terceira)
Maria do Espírito Santo (Pico)
José Machado TEIXEIRA
Luiza Rosa (São José)
Floriana Rosa de Jesus (São José)
Francisca Maria da Silveira
José Antonio de VARGAS
Violante Silveira
Ana Joaquina (São José)
Antonio Gracia (Faial)
Antonia de Jesus
Manoel Medeiros da COSTA
Maria da Encarnação
Maria Leonarda da Cruz (São José)
Antonio Francisco GRACIA
Teodora Maria (Terceira)
Antonio Vieira Lopes (Açores)
João Vieira LOPES
Maria José dos Serafins
Vitorino Caetano (São José)
LOPES, Francisco Vieira
Ana Luiza (São José)
Maria da Conceição
Ignácio de Faria Dutra (Faial)
Rosa Maria de Jesus
Rosa Maria de Jesus (São José)
Manoel Machado Peixoto (São Miguel - SC)
PEIXOTO, Tomé Machado
Florencia Maria (São José)
Ana Joaquina de Jesus (São José)
Jacinta Rosa de Jesus (São José)
José Rodrigues Vale (São José)
Manoel de Souza Valle (São José)
Manoel Rodrigues do VALLE
Joaquina Maria (São José)
Angela Maria (Pico)
CALDEIRA, André Caldeira
Mateus Cardoso Caldeira (Açores)
Maria Josefa
Maria Joaquina de Bonsucesso (São José)
COSTA, João de Souza
José de Souza da Costa (São José)
Isabel Felícia (Terceira)
Rosa Inácia (São José)
COSTA, João de Souza da
Maria Joaquina Travassos (São José)
Tereza Rosa (Terceira)
Luiza Inácia de Jesus (São José)
Mateus FRANCISCO
Josefa Maria
GALEGO, Francisco Martins
Mariana de Jesus (Desterro)
Rosa de Jesus
Tereza Maria de Jesus (Faial)
OLIVEIRA, Matias Francisco de
Alexandre Francisco (São José)
Ana Joaquina de Jesus (São José)
Antonio Pedro da Silva (São José)
SILVA, Pedro José da
Josefa Maria
Tereza Inácia de Jesus (São José)
SILVEIRA, Mateus Francisco da
Josefa Maria
SILVEIRA, Pedro José
Josefa Maria
Ana Joaquina de Jesus (São José)
Manoel Rodrigues VALLE
Rosa Maria (Terceira)
Antonio Francisco de Medeiros
Ana de Santiago
Maria das Candeias
CARDOSO, Manoel
Maria Joaquina (São José)
Luiza de Jesus
Jorge Pereira
MACHADO, Manoel
Maria da Encarnação
Antönio José Pacheco (São Miguel)
Maria da Encarnação
Antönio José Pacheco
Maria das Candeias
Sebastiana Inácia (Açores)
Maria das Candeias
Maria Inácia de Jesus (São José)
José Machado Neto (Açores)
NETO, Manoel Martins
Ana Antönia de Jesus (São José)
Isabel Antonia de Jesus (São José)
RIOS, Antonio Francisco
Águeda Tereza (Pico)
Joaquina Inácia de Jesus (São José)
Maria Inácia de Jesus
SANTOS, Antonio Cardoso dos
Caetano José SOUZA
Antonia Maria (São José)
Rosa Maria (São José)
Rosa Maria (São José)
Francisco da Costa Leite (Santa Maria)
Catarina de Senna
João Machado Lopes (Terceira)
Felícia Rosa
João Machado Xavier (Ilha de São Miguel)
Felícia Rosa
Vicente Gonçalves
Genoveva Maria de Jesus (São José)
Ignácia Maria de Jesus
Elias José dos Santos (São José)
Vitorino José Vicente (São José)
Luíza de Assunção
Antonio de Souza Costa (São Miguel)
Maria da Conceição
Francisco da Rosa da Silva (Faial)
Antonio Caetano (Açores)
MACHADO, Pedro Caetano
Josefa Mariana (São José)
Francisca Mariana
RIOS, Antonio Gonsalves
Genoveva Maria (São José)
Ignácia Mariana
Vicente Gonçalves
Genoveva Maria (São José)
Ignácia Maria de Jesus
Elias José dos Santos (São José)
Vitorino José Vicente (São José)
Ignácia Mariana de Jesus
ROSA, Vicente Gonçalves
Vitorino José Vicente (São José)
Manoel Soares de Souza
Vanessa Rosa
Manoel Soares Serráo (Pico)
Vicenzia Rosa
AVILA, Antonio Martins
Joana Antonia de Lima
José Martins (Açores)
Duarte José dos Santos
Vicente José dos Santos (Açores)
AVILA, Pedro Machado de
João Pereira de Avila (São José)
Rosa Joaquina de Jesus (São José)
Maria Machado (São Jorge)
FAGUNDES, João
Jacinto Manoel
Rosa Maria
Mariana dos Anjos
FONSECA, José Martins da
Joaquim Martins da Fonseca
Catarina Vitorina de Amor Divino (São José)
FONSECA, José Martins da
José Martins Fonseca (Açores)
Manoel Martins da Fonseca (Açores)
Martins Fonseca (Açores)
Joana Narcísia de Jesus (São José)
Joaquina Rosa de Jesus (São José)
Felicia Rosa Inácia de Jesus
Mariana Caetana de Jesus (São José)
Catarina Maria (São José)
Antonio da Silva Cascaes
FONSECA, Antonio Martins da
Vitória Inácia
FONSECA, Antonio Martins da
Leonor Caetana de Jesus (São José)
Rosa Joaquina (São José)
FONTES, João de Souza
Águeda Maria de Jesus
Maria Joaquina (São José)
FONTES, Antonio Ferreira
Maria de São José
Ursula Mariana (São José)
Manoel Vieira Quaresma (Pico)
Josefa Antonia
JOSË, Vicente
Maria Antonio (São José)
Isabel Joaquina (São José)
LIMA, Antonio Martins
Vicente José dos Santos (Açores)
Joana Antonia
Manoel Martins da Avila (São José)
LIMA, Basílio de
José Antonio dos Santos (São José)
Maria Antonia (Terceira)
José da Rosa de Freitas (São José)
Francisco Machado Gomes (São José)
Mariana Rosa de Jesus (São José)
LOPES, Antonio Machado
Manoel Machado Lopes (São José)
José da Rosa Pereira (São José)
Isabel Maria (Faial)
LOPES, Raulino Machado
Isabel Maria
Mariana Rosa (São José)
Ana Jacinta de Jesus (São José)
Maria Joaquina de Jesus (São José)
MANOEL, Jacinto
Euzébia Rosa de Jesus (São José)
Maria Rosa de Jesus (São José)
MANOEL, Jacinto
Maria Rosa da Conceição (Pico)
Maria Rosa da Conceição (São José)
Maria Rosa de Jesus (São José)
Rosa Luiza de Jesus (São José)
MARTINS, José (João)
Ana Caetana de Jesus (São José)
MACHADO, João
Felícia Rosa
Maria Antonia (São José)
Ana Caetana de Jesus (São José)
SANTOS, José Vicente dos
Maria Antonia (São José)
Isabel Joaquina (São José)
Daniel Pereira de Avilla (São José)
João Pereira de Avilla (São José)
AVILA, Pedro Machado
Maria Machado (São Jorge)
Maria Antonia de Açumpção
CARIANO, João Fernandes
Estevão Soares de Castro (Açores)
Gertrudes Vitória do Amor Divino (São José(
FRANCISCO, Matheos
Tereza de Jesus (Faial)
Alexandre Francisco de Oliveira (São José)
FONTES, João de Souza
Agueda Maria - Graciosa)
Maria Joaquina (São José)
FONTES, Antonio Ferreira
Maria de São José
Delfina Rosa de Jesus (São José)
Felícia Rosa de Jesus
Maria Joaquina de Jesus (São José)
Maria Santa de Jesus (São José)
Rosa Joaquina de Jesus (São José)
João Machado Lopes (São José)
José Machado Lopes (São José)
LOPES, João Machado
Antonio Machado Mancebo (São José)
Manoel Machado Vicente (São José)
Marianna dos Anjos (Açores)
MARTINS, André
Maria de São José
José do Amaral - São Miguel
Ana Maria de Jesus
Jacinta da Conceição
HENRIQUE, Manoel Dias
Perpétua Rosa de Jesus (Ilha de SC)
Luíza de Jesus
Jorge Pereira - Faial
Jacinto Machado
MACHADO, Pedro
Antonia Baptista - Pico
Baptista (São José)
José de Andrade (São José)
Ana Rosa da Conceição
Catarina Rosa da Conceição
SANTOS, Manoel Andrade dos
Maria das Candeias
COSTA, João da
Jacinta da Conceição
HENRIQUE, Manoel Dias
Perpétua Rosa de Jesus (Desterro)
Sipriana Rosa de Jesus
Maria Rosa de Jesus (Lagoa)
LOURENÇO, João Martins
Antonio Francisco da Costa
COSTA, Manoel
. . . . . . dos Santos
Jacinta Maria Conceição - Terceira
Mariana de Jesus (São José)
OURIQUE, Manoel Dias
Joaquina Tereza de Jesus (São José)
Rosa Maria de Jesus - Pico
Manoel Caetano Vieira (São José)
João Caetano VIEIRA
Genoveva Caetana (São José)
Luiza Vitorina (São José)
Francisca Maria Borges
CARDOSO, Matias
Catarina Leonarda de Jesus (São José)
Francisca Maria Borges
DUARTE, Matias Cardoso
Antonio Francia Garcia - Vila da Praia
Catarina Leonarda de Jesus (São José)
Teodora Maria (Terceira)
Maria Antonia da Açumpção
CUNHA (Cariano), Joaquim Fernandes
Estevão Soares da Cunha
Joana de Jesus
SILVEIRA, Matheos
Maria Ignácia (São José)
CABRAL, Antonio de Borba
Miguel de Borba Coelho (São José)
Monica Mariana Rosa - São Pedro
COSTA, Antonio Francisco da
Violante da Silveira - Pico
Ana Joaquina (São José)
Catarina Rosa - Faial
José Antonio Vieira (São José)
Antonio Gonsalves VIEIRA
Jacinta Rosa (São José)
Luiz Coelho Borges (São José)
Luiza Rosa da Encarnação (São José)
Maria da Encarnação - Terceira
Luiza Rosa de Jesus (São José)
Margarida Antonia de Jesus (São José)
Francisco Coelho Vieira (São José)
João Coelho Vieira
Francisco Cardoso VIEIRA
Josefa Antonia (São José)
CARDOSO, Alvaro
Lourenço (São Miguel - SC)
Antonio Machado
José de Souza Silveira (São José)
Catharina Josefa
Basílio de Lima (Terceira)
Maria Antonia
Luíza da Assunção
COSTA, Antonio de Souza
João de Souza da Costa (Açores)
PEREIRA, Antonio de Amorim
Rosa Maria Silveira (Faial)
Andreza Maria (São José)
Ana Rosa Maria de Amorim (São José)
FERREIRA, Antonio de Medeiros
Rosa Maria da Silveira (Faial)
Antonia de Jesus
Francisco de Souza (São Miguel)
Maria de Jesus (Picos)
SANTOS, Antonio Cardoso dos
Joaquina Rosa (São José)
ARRUDA, Francisco Gonçalves de
Antonia da Conceição
Tomazia Maria de Jesus (São José)
Manoel Aguiar
Ana de Santo Antonio (Graciosa)
Clemencia Maurícia (São José)
Antonio Francisco (Franco) de Medeiros
Ana de Santiago
Antonia de Jesus (Terceira)
Francisco de Souza Pereira (São Miguel)
ALVERNAIS, Manoel Luiz
Catarina da Trindade
João Antonio (Açores)
ARRUDA, Francisco Gonçalves de
Antonio da Conceição
Thomazia Maira de Jesus (São José)
BORGES, Manoel de Aguiar
Clemencia Rosa Maurícia (São José)
Ana de Santo Antonio (Graciosa)
Antonio da Silva Cascaes (São José)
CASCAES, José da Silva
Vitoria Inácia
COELHO, Francisco José
Joana Narcísia (São José)
Caetano Francisco (São José)
Tereza Maria (Faial)
CAETANO, João
Luiza Vitorina (São José)
Rosa Maria (Faial)
COSTA, Caetano de Souza da
João Henriques (São Paulo)
Flora Joaquina
Rosa Maria
Rosa Maria (São José)
FERREIRA, Antonio Caetano
Tereza Maria de Jesus
Joaquim Ferreira da Silva (São José)
FERREIRA, Pedro Machado
Antonio Machado (São José)
Josefa Maria (São José)
Quiteria Maria (Madeira)
Manoel Dutra (Pico)
Francisca de Jesus
GODINHO, Manoel D'Avila
José D'Avila Godinho (F. São Miguel)
Maria Jacinta
Maria da Conceição
GONÇALVES, Francisco
Brás de Souza Neto
Jacinta Maria
Delfina Rosa de Jesus (São José)
Felicia Rosa de Jesus
Maria Joaquina de Jesus
LOPES, João Machado
Maria Gomes
LUIZ, Estevão
Florencia Maria (São José)
Antonio Vieira Lopes
LOPES, Francisco Vieira
Maria . . . . . .
MACHADO, Pedro
(Casada com Manoel Vieira Quaresma (Pico)
Josefa Antonia
Josefa Maria de Jesus (São José)
OLIVEIRA, Mateus Francisco de
Alexandre Francisco (São José)
Rosa Perpétua de Jesus (Lagoa - SC)
PEREIRA, Brás
Catarina Clara
Florinda Rosa do Amor Divino (São José)
ROSA, João
Maria Santa (São José)
ROSA, José
Maria da Rosa
Rosa Maria (São José)
José Rodrigues da Rosa (São José)
ROSA, Manoel Rodrigues da
Maria do Rosário (Pico)
João Pereira de Avila (São José)
_______ (São José)
Pedro Machado de
Anna Rosa da Conceição (São José)
Catarina Rosa da Conceição (Pico)
Maria Rosa da Conceição (São José)
SANTOS, Manoel Andrade dos
Maria Joana (São José)
José Antonio (São José)
Francisca da Costa Ramos
SILVA, Antonio da
Belém de Jesus
SENNA, Venancio da
Josefa Maria (São José)
Maria (Margarida) Rosa de Jesus
Joaquim José Simões (São Miguel - SC)
João Vieira SIMÕES
Antonio Francisco Rios (Terceira)
Águeda Tereza
Antonia Francisca
Manoel . . . . . .
Antonia Maria de Jesus
Manuel Francisco Peres (São Jorge)
AMARAL, Manoel de Souza
Manoel de Souza de Amaral (São José)
Joaquina Rosa de Jesus (São José)
Maria de Jesus (Faial)
ALVES (ALVARES), Manoel Rodrigues
Thomaz Rodrigues Alves (São José)
Manoel José de Deus (São José)
Francisca Maria de Jesus (São José)
Mariana de Santa Rosa (São José)
Maria Vitoria
AZEVEDO, Antonio Gracia
Francisco Antonio Azevedo (São José)
Joaquim José Gracia (São José)
Francisco Antonio Gracia (São José)
Gertrudes Inácia de Jesus (São José)
Maria Jacinta
ALVERNAIS, Francisco Pereira de
Antonio Silveira Alvernais (Açores)
José Silveira Alvernais (São José)
Gertrudes Teodora do Amor Divino (São José)
Isabel Maria do Espírito Santo (São José)
Elena Rosa de Jesus (São José)
Maria Josefa de Jesus (São José)
Thereza Josefa de Jesus
ALVERNAIS, Sebastião Vieira
Rosa Maria de Jesus
Polucena Rosa de Jesus (São José)
Rosa Maria de Jesus (São José)
ALVERNAIS, Manoel Rodrigues
Ana Maria de Jesus (São José)
Mariana da Silva Rosa (São José)
Maria Vitoria
AVILA, . . . . . de
Sebastiana Inácia (Pico)
Mariana (São José)
AVILA, Sebastião Pereira
Manuel Pereira Avila (Açores)
Maria do Rosário
BITANCOURT, Manoel Rodrigues de
Manoel José de Bitancourt (São José)
Catarina Rosa de Jesus
Manoel de Andrade dos Santos (Terceira)
Ana Maria
CARDOSO, Francisco
Catarina Maria de Jesus (Açores)
Maria Antonia da Silveira
DUTRA, Manoel
Maria de Freitas (Madeira)
Maria Joaquina de Jesus (Açores)
FIALHO, Manoel Dutra
Joana Maria de Freitas (Madeira)
Maria Joaquina de Jesus (São José)
FERREIRA, Manoel
Antonia Maria de Freitas (Madeira)
Ana Joaquina de Jesus (São José)
GRACIA, Antonio
Gertrudes Ignácia de Jesus (São José)
Maria Jacinta
GRACIA, Gaspar
Luzia Silveira
Manoel Silveira (Açores)
GRACIA, Manoel da Rosa
Maria Rosa de Jesus (São José)
Maria Gracia
GONÇALVES, Manoel Rodrigues
Mateus Francisco Gonçalves (São José)
Manoel Rodrigues da Rosa (São José)
Maria Rosa (São José)
Maria da Rosa
Maria das Candeias (Açores)
GOULARTE, Manoel Silveira
Maria Silveira
GONÇALVES, Manoel Rodrigues
Manoel Rodrigues da Rosa (São José)
Maria Rosa
Francisca Maria de Jesus (São José)
LUIZ, André
Maria Francisca
Joaquim José Dutra (São José)
Anna de Jesus (São José)
Francisco de Macedo (São José)
José Francisco de Macedo (São José)
MACEDO, Antonio Dutra de
Manoel Dutra de Macedo (São José)
Antonio José dos Santos (São José)
Antonio José dos Santos (São José)
Lucia Mariana (São José)
Isabel Maria (São Jorge)
Rosa Ignácia (São José)
Rosa Maria (São José)
MACIEL, Antonio Vieira
Sebastião Vieira Maciel (São José)
Beatriz Antonia
Ursula Mariana (São José)
Justina Rosa de Jesus (São José)
José Pereira Maciel (São José)
MACIEL, Manoel Pereira
Maria do Nascimento (São Roque)
Faustina Rosa (São José)
MACIEL, Antonio Pereira
Francisca Pereira
Maria das Candeias
Manoel Machado Teixeira
Maria da Conceição
Estevão Pereira - Ilha de Santa Catarina
Maria Rosa da Conceição
José Martins - Terceira
André Luiz - São Jorge
Maria Francisca
Manoel da Rosa Gracia
Rosa de Jesus (São José)
João da Rosa Mancebo (São José)
José da Rosa Mancebo (Açores)
MANCEBO, Manoel da Rosa
Matias Pereira da Rosa (São José)
Maria Gracia
Sebastiana Maria de Jesus (São José)
Manoel Pereira Martins (São José)
MARTINS, Antonio Pereira
Maria Silveira - Santa Bárbara
Domingas Gularte
MATTOS, José da Silva
Francisco da Silva (Açores)
Manoel Goulart da Silva (Açores)
Manoel Pereira Martins (São José)
PEREIRA, Antonio
Maria Silveira
Maria dos Anjos - Graciosa
Angélica de Jesus (São José)
PEREIRA, Bartolomeu
(Rosa) dos Santos (São José)
Elena Rosa dos Santos (São José)
Agueda Joaquina (São José)
Felizarda Maria - São José
Barbara da Conceição
Manoel Machado Pereira (São José)
PEREIRA, Manoel Machado
Maria Rosa da Conceição (Açores)
. . . . . . Conceição
ROSA, Pedro
Rosa Maria Pereira de Jesus
Sebastião Vieira - Santo Amaro
Emerenciana Rosa de Jesus (São José)
Antonia de Jesus
SARMENTO, João Silveira
Tomaz Silveira Sarmento (São José)
Maria Rosa da Conceição (São José)
Catarina Rosa da Conceição
Maria Rosa de Jesus (São José)
José de Andrade dos Santos (São José)
SANTOS, Manoel Andrade
Domingas Gularte
Manoel Gularte da Silva (Açores
SILVA, José da
Antonio José da Silva (São José)
João Antonio da Silva (São José)
SILVA, Manoel Goularte da
Maria Antonia
Luiza Silveira
Manoel Silveira (Açores)
SILVEIRA, Gaspar
Mariana de Jesus (Açores)
Manoel de SOUZA
Maria Antonia
Antonio Pereira Cardoso (Santa Bárbara)
Thereza Maria
Rosa de Jesus (São José)
Antonio VIEIRA
Beatriz Antonia
Ursula Maria (São José)
Gertrudes da Açumpção (São José)
Manoel Gularte Fagundes (São José)
Ursula Rosa de Jesus (São José)
Manoel Goularte VIEIRA
Maria Antonia
Antonio Francisco Rios (Terceira)
Agueda Tereza
AVILA, . . . . . . De
Sebastiana Inácia - Pico
Mariana (São José)
AVILA, Sebastião Pereira
Manuel Pereira Avila (Açores)
Maria do Rosário
Manoel Pereira Maciel - Pico
Maria do Nascimento
Maria dos Anjos - Graciosa
Angelina de Jesus (São José)
PEREIRA, Bartolomeu
Felizarda Maria Rosa (São José)
Elena Rosa dos Santos (São José)
Felizarda Maria dos Santos (São José)
Manoel Soares da Fonseca (São José)
Vicencia Rosa - Terceira
SERRÃO, Manoel Soares
Manoel Soares da Fonseca (São José)
Vanessa Rosa - Terceira
Manoel Soares SOUZA
Pedro Machado - Terceira
Antonia Baptista
Jacintho Machado Baptista (São José)
Nicolau FREITAS
Manoel Rodrigues Valle - Terceira
Antonia Baptista
Manoel de Andrada Santos - São José
Catarina Rosa
FERREIRA, Manoel Machado
Isabel Joaquina (São José)
Rosa Maria
Maria do Espírito Santo
José Machado Teixeira - Faial
André Luiz - São Jorge
Maria Francisca
Manoel de Andrade - Faial
Maria Jacinta
Perpétua Laureana de Jesus (São José)
Laureano Ferreira de Mello (São José)
Manoel Ferreira de Mello (São José)
MELLO, Manoel Ferreira de
Maria Tomazia - São Jorge
Rosa Florentina (São José)
Anna do Espírito Santo
Joaquim Ferreira de Mello (Açores)
José Ferreira de Mello (Açores)
Manoel Ferreira de Mello (Açores)
MELLO, Manoel Ferreira de
Inácia de Jesus (São José)
Maria de Jesus (São José)
Manoel Ferreira de Mello (São José)
MELLO, José Ferreira de
José Ferreira dos Santos (São José)
Maria de São Pedro - São Jorge
Mariana de Jesus
Manoel Vieira de Souza (São José)
Manoel da Rosa VIEIRA
Antonia Maria de Jesus
Manoel Francisco Pires - São Jorge
DUARTE, Francisco Lourenço
José Lourenço de Medeiros (São José)
Bernarda Perpétua (São José)
Maria Francisca
DUTRA, Manoel
Francisca de Jesus - Terceira
Joaquim Rosa (Ilha de SC)
Feliciano Guterrez (São José)
GUTERRES, Manoel
Antonia do Rosario - N. S. da Piedade
Joaquim José de Medeiros (São José)
MEDEIROS, Lourenço Duarte de
Maria Francisca - Faial
Manoel Antonio de Azevedo - São José
Rosa de Jesus
João Caetano Vieira - Terceira
Rosa Maria
Vitoria Antonia de Jesus
Pedro José - Lisboa
Luiza de Assumção
André de Souza Sarmento - São Jorge
Catarina Rosa de Jesus (São José)
PIRES, Manoel Vieira
Antonio Vieira da Rosa (São José)
Manoel Vieira da Rosa (São José)
Felicia Rosa (São José)
Maria da Rosa - São Roque
ROSA, Manoel Vieira
Felicia Rosa (São José)
Maria Rosa - São Roque
Catarina de Jesus - São José
MELLO, Joaquim Ferreira de
Maria Joaquina (São José)
Lourenço VIEIRA
Isabel Maria - São Jorge
Mariana Rosa (São José)
FERNANDES, Antonio
Miguel Antonio de Fraga (São José)
Tomaz Antonio Fraga (São José)
Manoel Francisco Marques (São José)
Luiza Silveira - São Jorge
Francisca Maria Silveira
José Antonio de Vargas - Faial
Manoel Luiz da Rosa - São Jorge
Maria Francisca
Mariana Antonia de Jesus (São José)
QUARESMA, Manoel Vieira
Antonio José Vieira (São José)
Gregório José Vieira (São José)
Margarida Antonia (São José)
Josefa Antonia - Terceira
Perpétua Rosa (São José)
Feliciana do Rosário de Jesus (São José)
Maria Joaquina de Santos Rosa (São José)
José Alves da Silveira (Açores)
SILVEIRA, Thomaz Alves da
Maria do Rosário
ALVERNAIS, Sebastião Vieira
Maria Pereira
Manoel da Rosa Vieira (Açores)
Rosa Joaquina (São José)
Daniel Pereira de Avilla (São José)
CUNHA, Antonio Leal
Luiza Clara do Espírito Santo - Faial
Joaquina Rosa de Jesus (São José)
Mariana de Jesus
Manoel Vieira da Rosa (São José)
Manoel da Rosa VIEIRA
Rosa Maria Pereira de Jesus - Pico
Manoel Vieira da Rosa (São José)
Sebastião Vieira
Rosa Joaquina (São José)
Manoel Rodrigues da Rosa Fialho - Madeira
Maria do Rosário
Maria de Jesus (Açores)
Rosa do Nascimento (São José)
ROSA, Manoel Rodrigues da
Francisco da Silva (São José)
Vitoria Silveira
Ana Rosa do Nascimento (São José)
Isabel Gracia do Nascimento
ROSA, Francisco da
Vicente Francisco Gracia (Enseada do Brito)
Isabel Gracia do Nascimento
Francisco da Rosa SOARES
ANDRADE, Manoel Ferreira
Manoel Dutra (Açores)
José Francisco da Rosa (São José)
Maria Tereza
Mariana de Jesus (São José)
SILVEIRA, Manoel
Tomazia Maria
Jose Pereira Leal (São José)
PEREIRA, Alexandre
Maria Josefa - Graciosa
Theodora Francisca Chagas (São José)
Luíza da Conceição
José de Souza Soares (Açores)
José de Souza SOARES
Maria Tereza de Jesus - Prainha do Norte
José de Souza SOARES
Antonia Francisca (São José)
Joana de Jesus
SILVEIRA, Matheos
CAMARA, Francisco Correa
Manoel José da Camara - Graciosa
Catarina da Silva - Pico
FERREIRA, Sebastião
Sebastião Ferreira (Açores)
Maria da Piedade
Maria Francisca de Brum (São José)
PEREIRA, Simão Alves
Catarina do Rosário
Manoel Duarte (Açores)
QUADRADO, Manoel Ferreira
Maria Tomé
SILVEIRA, Domingos
Thereza Maria
Maria da Acenção (São José)
CARDOSO, Antonio Pereira
Manoel Pereira Cardoso (São José)
Gertrudes Mariana da Conceição (São José)
Maria Silveira (São José)
Francisca Rosa (São José)
Thereza - Pico
Rosa Maria (São José)
Ursula Maria (São José)
DUARTE, Antonio
Jeronima Joaquina de Jesus (São José)
Ana Maria
Isabel Antonia de Jesus
RIOS, Antonio Francisco
Agueda Tereza - Pico
Manoel Vieira da Rosa (Açores)
ROSA, Antonio da
Maria Vieira
PEREIRA, Antonio da Rosa
Manoel Vieira da Rosa (Açores)
Maria Vieira
Maria Francisca de Brum (São José)
PEREIRA, Simão Marques
Catarina do Rosário
Manoel Dutra (Açores)
FERREIRA, Manoel
Maria Tomázia - São Jorge
LIMA, Basílio
José Antonio dos Santos (São José)
Maria de Senna
ALVERNAIS, Sebastião Vieira
Rosa Maria de Jesus
Manoel Machado Pereira
ALVES, Tomaz
Maria Joaquina de Santa Rosa (São José)
Maria do Rosário
Ana Silveira
Manoel Claro - Graciosa
ANDRADE, Manoel Guterres
Vitoria Antonia de Jesus (Açores)
Antonia Francisca
Manoel Rodrigues Vale - Terceira
Angela Maria
Manoel de Andrade dos Santos (São José)
Catarina Rosa
José Luiz - Ilha de SC
Clara Maria
Antonio de Souza Dias (Enseada do Brito)
DIAS, Antonio de Souza
Maria Thereza
DUTRA, Manoel
Joaquina Rosa (São José)
Antonia Rosa - Terceira
GRACIA, Manoel
Isabel de Santa Rosa (São José)
Isabel do Rosário
Bárbara da Conceição
GOULART, Sebastião
Ana Lizarda de Bitancurt (São José)
Isabel de Santa Rosa de Campos de Bitencourt (São José)
LEAL, Manoel Gracia
Isabel do Rosário
Maria Gracia
José da Rosa Machado (Açores)
MACHADO, Manoel da Rosa
Isabel do Rosário
Manoel . . . . . .
Laureano Ferreira de Mello (São José)
MELLO, Manoel Fernandes de
Maria Tomazia - São José
MELLO, Manoel Duarte
Joana Maria
André Luiz Albernais - São Jorge
Maria Francisca
José de Souza Marques - São José
Maria Inácia
Manoel Gracia Pires - Madeira
Maria do Rosário
Luiz Barbosa
Maria Rodrigues
Maria dos Anjos
PEREIRA, Bartolomeu
Felizarda Maria (São José)
Maria Rosa de Jesus (São José)
RODRIGUES, Manoel
Maria Rosa
RAMOS, Manoel de
José da Rosa (Açores)
Maria Inácia
Mariana de Jesus (São José)
Mariana de Jesus
ROSA, Manoel Vieira da
Manoel Machado Ferreira - São Jorge
Rosa Maria
Francisca da Conceição (Açores)
SILVEIRA, Manoel
Ana do Rosário - Graciosa
Feliciana do Rosário (São José)
José Alves da Silveira (Açores)
SILVEIRA, Tomaz Alves da
Maria do Rosário
Maria Francisca de Jesus (São José)
Caetano SOUZA
Domingas Francisca - Faial
Angela Rosa de Jesus (São José)
Ferreira SOUZA
Isabel do Rosário
Ines Alves - Graciosa
Manoel Correa de Souza (Açores)
Manoel Correa de SOUZA
CUNHA, José Antonio da
José Soares da Cunha (Col. Sacramento)
José Soares da Cunha (São José)
Manoel José da Cunha (Açores)
Clemencia Rosa de Jesus (São José)
Maria Josefa de Souza
CUNHA, Antonio Leal
Manoel José da Cunha (Açores)
Josefa de Souza
CUNHA, Antonio Leal da
José Soares da Cunha (São José)
Luiza Clara do Espírito Santo - Faial
Rosa Joaquina de Jesus (São José)
Tereza Maria de Jesus (São José)
CUNHA, José Antonio da
Clemencia Rosa de Jesus ou do Espírito Santo (São José)
Catarina Rosa de Jesus ou do Espírito Santo - Faial
CUNHA, Manoel José da
Joaquina Rosa de Jesus (São José)
Maria Inácia de Jesus
Luíza Inácia do Espírito Santo - Faial
Maria Inácia de Jesus (São José)
João de Souza MARQUES
Brás de Souza Melo (Açores)
MELO, Felipe de Souza
Julia Silveira
Catarina Maria de Jesus (São José)
Antonio Machado Lourenço (São Miguel - SC)
PERES, Antonio Francisco
Maria de Santo Antonio
Maria de São José (Açores)
Maria de São Pedro (Açores)
Rita Maria (São José)
Maria Luíza da Açumpção - Pico
Tereza Inácia de Jesus (São José)
Manoel de Souza Ramos (São José)
João de Souza Sarmento (São José)
Joaquim José de Souza (São José)
André de SOUZA
Rosa Maria (São José)
Maria do Espírito Santo - Pico
Maria de Jesus (São José)
Rosa Maria de Jesus (São José)
José Machado TEIXEIRA
Luiza Rosa (São José)
Manoel Henriques - São Paulo
Ana Maria
Lourenço Vieira - Pico
Isabel Mariana
Antonio Fernandes - Pico
Luíza Silveira
Manoel de Souza de Amaral (São José)
Maria de Jesus
Maria do Rosário
Manoel Machado Teixeira - N. S. Neves
Maria Inácia de Jesus (São José)
Manoel Souza (Soares) de Oliveira (São José)
ROSA, Manoel Luiz da
Maria Silveira (São José)
Rosa Luíza da Silveira
Miguel da Silva Soares (São José)
Maria Francisca - Pico
Luíza da Açumpção - Pico
Manoel de Souza Ramos (Açores)
João de Souza Sarmento (São José)
SARMENTO, André de Souza
Rosa Maria (São José)
Helena Rosa de Jesus (São José)
SARMENTO, Manoel de Souza
Felicia Rosa
Sebastiana Maria de Jesus (São José)
Manoel de Souza Sarmento (Açores)
SARMENTO, Baltazar de Souza
Isabel Maria
Luíza da Acenção - Pico
André SOUZA
Rosa Maria (São José)
Baltazar de SOUZA
Maria Santa (São José)
Isabel Maria
Gertrudes Teodora do Amor Divino (São José)
Antonio de Souza de Avila
AVILA, Antonio de Souza de
Isabel Maria do Espírito Santo
José Francisco de Souza (São José)
Maria Fernandes
Mathias Pereira Soares
QUADROS, Manoel Machado de
Manoel Machado Teixeira (São José)
Maria Josefa
Rosa Maria de Jesus (São José)
Maria do Rosário
Manoel Machado TEIXEIRA
Isabel Joaquina (São José)
Maria das Candeias
Ursula Maria de Jesus (São José)
Vitoria Maria de Jesus (São José)
Manoel Machado TEIXEIRA
Isabel Maria de Jesus
Antonio Dutra de Macedo - Pico
Isabel Maria da Conceição
MACHADO, Vital
Joana Maria (Açores)
ANTONIO
José Antonio de Azevedo (Açores)
Maria Pereira
ANTONIO, Manoel
Joaquina de Jesus (São José)
Rosa de Jesus - Pico
Manoel Antonio de Souza (São José)
Mariana Joaquina (São José)
Silvana Francisca (São José)
ASSIS, André
Manoel Mendonça - Graciosa
Maria Rosa
ALVERNAIS, André Luiz
Francisca Maria de Jesus (São José)
José Luiz da Silva (São José)
Manoel Luiz da Silva (São José)
Maria Francisca - Pico
CARVALHO, Agostinho . . . . . .
João Amorim de Carvalho (São José)
Joana . . . . . .
GOMES, Manoel Machado
João Machado Gomes (São José)
Maria Francisca de Jesus (São José)
José Machado (São José)
Rosa Francisca
GOMES, João Machado
Manoel Machado Gomes (Açores)
Isabel Silveira
Antonio Rosa - Faial
Isabel Maria
MENDONÇA, Manoel de
Maria Josefa
Manoel da Rosa Péres - Graciosa
Maria Rosa
Ines do Espírito Santo - Faial
Maria Inácia de Jesus (São José)
PEREIRA, Pascoal de Souza
PEREIRA, Simão
Thomaz Pereira da Rosa (São José)
Rosa de Santo Antonio
Luiza Vitória (São José)
Rita Maria
cc. Antonio Furtado - Faial
Maria das Candeias
MACHADO, Feliciano
Bartolomeu Machado de Mendonça Neto (São José)
Maria Inácia de Jesus (São José)
MACHADO, Pachoal
Mariana do Rosário
MATOS, Caetano Silveira de
José Ferreira de Mello - Pico
Maria Joaquina do Nascimento (Freg. Santana - RJ)
Catarina Maria da Ribeira Seca - São Jorge
Maria de São Pedro
João Machado Fernandes - Terceira
Maria Santa de Jesus - Terceira
Maria do Rosário
PASSOS, Antonio Francisco
Maria de Santo Antonio
Joaquina Rosa de Jesus (São José)
Maria de Jesus (São José)
Rosa Luiza de Jesus (São José)
Antonia Maria de Jesus - Pico
PERES, Manoel Francisco
Ana Maria (São José)
Luiza Rosa (São José)
Gabriel Francisco (São José)
Sebastiana Maria de Jesus (São José)
Manoel de Souza Sarmento (Açores)
Balthazar de SOUZA
Maria Santa (São José)
Isabel Maria
FARIA, Manoel José
Ana Rosa do Nascimento (Desterro)
Manoel José (São José)
FARIA, Pedro Nunes de
Manoel José de Faria (Açores)
Maria de São José
FERREIRA, Manoel Machado
Isabel Joaquina (São José)
Rosa Maria - Pico
Manoel José de Farias (Açores)
Rosa de Jesus (São José)
NUNES, Pedro
Mariana de São José
Francisca Tereza (Açores)
Tereza da Encarnação (São José)
Luíza Maria do Rosário (São José)
SEQUEIRA, Amaro Cardoso de
Isabel Maria
Lúcia Mariana de Jesus (São José)
Theodósio Machado (São José)
João Machado TEIXEIRA
Luíza Maria (São José)
Ana Maria - Faial
João Machado Fagundes (São José)
Maria do Rosário
Manoel Machado TEIXEIRA
Isabel do Rosário
Manoel Correa de Souza
Antonio de Macedo - Pico
Isabel Maria
José do Amaral (São José)
José de Souza MARQUES
Mariana Rosa (São José)
Maria Inácia - Pico
Pedro Machado de Avila - Terceira
Maria Machado
Maria de Jesus (Açores)
MACHADO, Francisco Pereira
Francisca Pereira
Rosa Francisca (Açores)
Manoel da Rosa Gracia - Pico
Marta de Jesus
Manoel Machado Gomes - Ribeira Seca
Rosa Francisca
Manoel Pereira da Rosa (São José)
Antonio Pereira de Souza (São José)
Manoel Pereira de SOUZA
Isabel da Trindade - Faial
COSTA, Antonio Silveira
Maria Thomazia (Açores)
Thomazia Maria
Maria da Encarnação
Antonio José Pacheco - Ilha de São Miguel
Manoel de Souza Amaral - Pico
Maria Tomazia
Sebastiana Maria de Jesus (São José)
ROSA, Balthazar de
Manoel de Souza Sarmento (Açores)
Maria Santa (São José)
Isabel Maria
Manoel da Rosa Pires - Graciosa
Maria Rosa
AZEVEDO, Manoel Antonio de
Joaquina Rosa de Jesus (São José)
Rosa de Jesus - Terceira
Isabel Francisca (São José)
Maria Francisca Luíza (São José)
CARDOSO, Amaro
Tereza da Encarnação (São José)
Luíza Maria (São José)
Bárbara de Jesus (São José)
LIMA, Francisco de Souza
Francisca Inácia
Francisca Maria de Jesus (São José)
LUIZ, André
Maria Francisca - Pico
Luiza de Açumpção
André de Souza - Graciosa
Manoel Ferreira de Melo - Pico
Maria Tomazia
NETO, Bras de Souza
Angélica Maria (São José)
Jacinta Maria - Terceira
ROSA, José
Rosa Maria (São José)
Maria Rosa
Maria da Conceição
Antonio José SOUZA
Joaquina Maria (Freg. de São Miguel)
Mariana de Jesus (São José)
Rosa de Jesus - Pico
Manoel Antonio de SOUZA
Mariana Pires
PIRES, Pedro Messias
Manoel Pacheco - São José
Thomazia Maria
Vitória dos Santos Freire - Col. Sacramento
Joana Maria de Jesus (Col. Sacramento)
Manoel VIEIRA
João de Fontes - Terceira
Agueda Maria de Jesus
José Ferreira de Mendonça - Rio de Janeiro
Ana Caetana Silveira
Ana Maria de Jesus
Manoel da Costa Porto
Manoel de Aguiar Borges - Terceira
Anna de Santo Antonio
CAMARA, Manoel José da
Francisco Correa Camara (São José)
Catarina da Silva - Pico
CONDE, João de
Maria Novaes
CRUZ, Francisco Pereira da
Antonia Barbara de Jesus (São José)
Bárbara de Jesus
Lizarda Rosa (São José)
Maria Joaquina (São José)
Ignes da Conceição
FOGAÇA, Tomé
Bernarda Joaquina de Jesus (São José)
PERES, Manoel da Rosa
Manoel José da Rosa (São José)
Maria do Rosário (São José)
Maria Rosa - São Jorge
Tomazia Maria (São José)
Ines de Souza
Manoel Correa de Souza
Estevão Rodrigues - São José
Josefa Maria
Maria dos Anjos
Bartolomeu Pereira - Pico
Alexandre Pereira - Pico
Maria Josefa
MENDONÇA, Manoel de
Maria Josefa de Santa Rosa (Lagoa da Conceição)
Maria Josefa
Joaquim da Rosa (Açores)
ROSA, João
Anna do Rosário
Floriana Rosa de Jesus (São José)
ROSA, Joaquim da
Maria Santa
Isabel Pereira de Jesus
Ana Caetana da Silveira (Açores)
SILVEIRA, Domingos Gil
Catarina de Andrade
João Inácio dos Santos
SANTOS, José dos
Francisco Pereira da Cruz de Jesus
Mathias Pereira SOARES
Luíza Açumpção - São Jorge
André de SOUZA
Rosa Maria (São José)
Agnes Alves / Alvares
Manoel Correa de Souza (Açores)
Manoel Correa de SOUZA
Maria do Nascimento de Jesus (São José)
Isabel do Rosário - São Jorge
José Francisco de Souza (São José)
Manoel Correa de SOUZA
Maria da Conceição
Manoel Correa de Souza (Açores)
Pedro Machado de SOUZA
Manoel de Souza da Silva (Açores)
Pedro Machado SOUZA
Josefa Batista / Maria da Conceição
Maria da Luz
Pedro Machado de SOUZA
Agnes Alves
Manoel Correa de Souza (Açores)
Manoel Correa de SOUZA
FONSECA, Antonio de Souza
Luiza de Açumpção - Terceira
Caetano de Souza da Costa (Açores)
COSTA, Antonio de Souza
João de Souza da Costa (Açores)
CUNHA, Sebastião da
José Ferreira da Cunha (Açores)
Joanna Ferreira
Caetano de Souza da Costa - Terceira
Maria Rosa
Maria de Medeiros
MEDEIROS, Antonio de Souza
Francisco de Souza Pereira (Açores)
Mariana Rosa de Jesus (São José)
Antonia de Jesus - Terceira
PEREIRA, Francisco de Souza
Joaquim José de Souza (São José)
José de Souza (São José)
Antonio Machado Mancebo (São José)
João Machado Xavier
Felicia Rosa - Terceira
AMARAL, José de
Joaquina Rita da Conceição (São José)
Ana Maria de Jesus - Terceira
José Amaral dos Santos (São José)
Damiano de Souza (São José)
Antonio de Souza Travassos (São José)
Antonio de Souza TRAVASSOS
Jacinta Rosa (São José)
Josefa Mariana (São José)
Rosa Maria
Antonio Pacheco (São José)
PACHECO, Manoel
Thomazia Maria
COSTA, Francisco da
José Francisco da Costa (São José)
Maria de São José - Faial
José Pereira de Avila (Desterro)
PEREIRA, João
Joana Antonia
Agueda de Jesus - São José
Joaquina Fidelis de Medeiros (São José)
MEDEIROS, Miguel Francisco
Maria da Encarnação - São Jorge
Madalena de Jesus (São José)
PACHECO, Antonio José
Duarte José da Silva (Desterro)
Antonia de Souza - Terceira
Joaquim José de Souza (São José)
Francisco de SOUZA
Barbara da Conceição
Tomaz Francisco de Farias
Antonio Francisco de Avila - Faial
Luiza Francisca
Thomaz Francisco - Faial
Barbara Ignácia de Jesus
COSTA, Francisco da
Catharina de Souza
João Ignácio de Mello (Açores)
MELLO, Alexandre
Margarida dos Santos
Tomaz Francisco de Farias - Faial
Barbara Francisca
Anna Rosa da Conceição (São José)
Josefa Mariana de Jesus (São José)
Margarida Ignácia de Jesus (São José)
Maria Ignácia de Jesus (São José)
Antonio da Costa Leite (São José)
Francisco José Leite (São José)
LEITE, Francisco da Costa
Manoel José Leite (São José)
Catarina da Senna - Terceira
Pedro Machado Ferreira - Terceira
Quitéria Maria
CARVALHO, José Ferreira
Inácia de Jesus - São José
Hilário Ferreira da Silva (São José)
João Ferreira de Carvalho (Madeira)
FERREIRA, Antonio Caetano
Tereza Maria de Jesus
Josefa Maria (São José)
FREITAS, Henrique de
João Henrique de Freitas (Madeira)
Andreza Maria
Manoel Dutra - Pico
Joana Maria de Freitas
Manoel Ferreira - Pico
Antonia Maria de Freitas
FREITAS, José de
Manoel João (Madeira)
Maria Francisca
Miguel Antonio de Freitas (São José)
Maria do Nascimento de Jesus (São José)
MIGUEL, Antonio
Ana de Jesus do Sacramento (São José)
Quitéria Maria
Eugenia Rosa de Jesus (São José)
FILHO, Manoel Rodrigues da Rosa
José Rodrigues da Rosa (São José)
Maria do Rosário - Pico
PERES, Manoel Gracia
Maria do Rosário - Pico
Catarina Maria do Sacramento (Açores)
Pedro Machado Ferreira
Vitoria Anna



quarta-feira, 18 de março de 2015

Sao Jose da Terra firme: Colonizacao do Sertao


"A primeira tentetiva de explorar o Sertao, abrindo estradas, data de 1787. Os limites da freguesia de sao Jose iam ate os confins de lages e estas terras deveriam ser cultivadas.Por ordem do vice-rei Luis de Vasconcelos e Souza, o entao governador da provincia, Jose Pereira Pinto, convocara o Alferes Antonio Jose da Costa para empreender uma viagem de estudos e conhecimento da terra. A 1 de janeiro de 1787 partia o alferes levando consigo 12 homens armados,12 escravos e 7 bestas cargueiras,e marginando o rio Maruim ate certa altura, e dai por diante pela floresta invia. Ainda hoje existem vestigios desta primeira tentativa em Sao Pedro de Alcantara, com uma pedra com os seguintes dizeres:na partre superior, VRDP(viva o rei de Portugal); abaixo,12 de maio,uma cruz de malta e a data de 1787. por fim o nome dos que fizeram a inscricao, Arzao e Veloso,provavelmente comandados do alferes.

Em 1799, tenta o governador Joao Alberto de Miranda Ribeiro colonizar com portugueses esta picada que fora aberta, mas pouco explorada com o passar do tempo.Uma das justificativas do malogro desta colonizacao `e que os acorianos estariam inclinados a viverem perto do mar. Tambem nesta epoca, Sec XVIII e ate meados do Sec. XIX , aventurar-se alguns quilometros para o interior era perigo de morte, tanto pelas feras selvagens como pelos indios.

Uma estatistica da epoca-1797- assinala que a freguesia de Sao Jose era composta de 387 fogos(casas habitadas), com uma populacao total de 2.097 habitantes, incluindo os escravos, que eram em numero de 412. ja existiam escravos libertos num total de 12."

(Do livro Sao Jose da Terra firme-Gilberto Gerlach e Osni Machado)