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domingo, 22 de fevereiro de 2015

DOS ACORES A ENSEADA DE BRITO- GENEALOGIA DOS LIMA


O vocábulo lima pode ter origem no latim limes que designava cercas ou paliçadas destinadas a proteger a fronteira ou fortificações militares romanas. A palavra frequentemente era usada no sentido de limite e logo passou a designar os lugares para além das fronteiras ou aqueles que de lá provinham, sendo logo tomada como nome de família.[carece de fontesToponimicamente o sobrenome pode derivar do rio Lima (em galego Limia) ou de diversos lugares denominados Lima (ver Lima (desambiguação)).[carece de fontes]

Cf. Braamcamp Freire, "Em 1033 já existia na Galiza o 
castelo de Batissela de que era então senhor D. Diogo Nuñez de Batissela, que por sua neta D. Isabel Nuñez foi bisavô de D. Fernando Arias, que viveu em tempos de D. Fernando II de Leão (1157-1188)." O nome Lima pode provir de "Límia", uma palavra de origem Celta ou Ligure, que significa esquecimento, origem do nome do rio Lima. D. João Fernandes de Lima, o Bom, filho de D. Fernando Arias, foi o primeiro a levar o apelido, que tomou das terras de Lima na Galiza, por ser de lá natural. Dessa família procede a família portuguesa que pretende o título de Visconde de Vila Nova de Cerveira.


Os sobrenomes ou nomes de família, surgiram portanto durante a Idade Média, para identificação das pessoas. Anteriormente, só eram utilizados pelos reis e nobres, para reproduzir os hábitos de personagens importantes, ou, simplesmente, para buscar diferenciação numa época de grande expansão demográfica. Os homens mais comuns passaram a utilizar como sobrenomes as designações de seus ofícios ou habilidades, de seus lugares de nascimento, características físicas(família Baixo de Tijucas), de suas condições sócio-econômicas, de plantas ou animais.
Muito além de mera designação, o sobrenome é um patrimônio da família, marca exclusiva que representa toda uma linhagem. Nomeação que se estende por gerações e gerações, identificando características físicas e comportamentos semelhantes.

Muitos procuram o significado de seus sobrenomes, e alguns ainda, questionam que suas árvores chegam até um determinado ponto e o sobrenome ou apelido simplesmente, desapareceu no tempo.
Muitas são as razões para que isto aconteça,  mas na grande maioria, existe uma explicação histórica que só precisa de um pouquinho de paciência e boa leitura e muita pesquisa para resolver este problema.

Uma passagem da história, ocorrida em Portugal e Espanha, lá pelos idos anos de 1492, quando o Rei Fernando II de Aragão e a rainha Isabel I de Castela, expulsaram os judeus da Espanha. Este povo, quase 60 mil deles, se instalou então em Portugal e durante o reinado de D. João I, que viu nestes foragidos a possibilidade de agregar valores financeiros e intelectuais para Portugal, foram bem aceitos e prosperaram, dando ao reino e a sociedade uma grande contribuição em áreas do conhecimento que até então era pouco ativa ou até mesmo inexistente na sociedade portuguesa. Talentosos em comércio de capitais, ciência, medicina, farmácia, artesanato, ourivesaria, sapataria, alfaiataria e tecelagem foram ocupando espaço e formando comunidades cada vez mais fortes que democraticamente conviviam com a realeza.

Juntamente com os mouros, que eram muçulmanos, os judeus  iam cada vez mais tendo as suas comunidades e se expandindo, com a formação de bairros, vilas e locais próprios, onde sua cultura, língua e religião podiam serem mantidas independente do resto do reino e Portugal.

Esta boa convivência ruiu quando veio a falecer D. João I e assumiu o trono D. Manuel, que por aliança com o reino de Espanha, pelo seu matrimônio com a infanta Isabel de Aragão, determinou por força de decreto que todos os judeus e mouros, se convertessem ao catolicismo, forçando a saída do país de judeus e mouros  que não adotassem a religião cristã, mas, foi uma medida econômica atrapalhada que foi corrigida em 1497 com a proibição da saída destes judeus do país, evitando assim a fuga dos Bens de Capital do país.  Nesta época, muitos judeus e mouros, adotaram a Lei e ao aderirem "disfarçadamente" ao catolicismo, mudaram seus sobrenomes ou apelidos para se esconderem, e usaram na maioria das vezes, animais, plantas para constituírem seus novos apelidos ou sobrenomes, assim, o termo Cristão Novo foi criado.

Isto só não bastou para que na Páscoa de 1506, uma revolta popular liderada por monges beneditinos, levasse a morte centenas destes Novos Cristãos no que foi chamado de Massacre de Lisboa, acentuando consideravelmente o clima de anti-semistimo em Portugal.

Somente em 1773, é que uma nova lei, revogava os decretos de D. Manuel, e foi chamada de Restauração, excluindo a obrigatoriedade de se adotar nomes não judeus para os descendentes de judeus, assim, muitos sobrenomes que hoje conhecemos são desta época, desta parte da história.
Muitos Judeus desta época também são chamados de Convertidos.

Alguns sobrenomes/apelidos criados com estes  acontecimentos estão relacionados neste Site:

O arquipélago das Ilhas dos Açores foi povoado pelos portugueses a partir de 1439 – principalmente de Algarve e de Alentejo, mas entre outros também flamengos, árabes, franceses e bretões. Muito dos recém–chegados eram cristão–novos, judeus ibéricos, que por causa das perseguições foram obrigados a converter. Com a sua imigração às ilhas dos Açores, ficaram longe da Europa e da inquisição. As ilhas foram entregues aos fidalgos da Baixa Nobreza1, que se determinaram capitães do donatário e cuja tarefa era colonizar, administrar e desenvolver o novo território em benefício doDonatário2, ou seja em benefício do Rei de Portugal, o maior dos Donatários.

Na colônia do Brasil

 Em 11 de agosto de 1738, foi criada a “Capitania da Ilha de Santa Catarina” e o primeiro governador nomeado foi José da Silva Paes. Situada entre Rio de Janeiro e rio da Prata, a ilha ocupava um ponto muito estratégico, e a tarefa principal do Governador era fortificar a defesa da região contra os ataques espanhóis.

Para que a defesa da ilha fosse ainda mais eficaz e forte, era preciso povoa–la – e é aqui onde começa o povoamento açoriano no Sul do Brasil. Os açorianos, afligidos pela miséria e na esperança de uma melhor condição de vida, pediram ao rei que fossem transportados ao Brasil. O provável transporte dos Açorianos era visto como solução de dois problemas – primeiro, o da miséria em qual se encontravam os ilhéus e segundo, a necessidade de povoar as regiões ainda desabitadas no Brasil. Dia 31 de Agosto de 1746 o Rei aprovou, pelos custos da Fazenda Real, o transporte dos Açorianos.

Na opinião de Vilsom Francisco de Farias, o Rei não concordou plenamente com o transporte dos açorianos para aliviá–los da miséria, visou a oportunidade de usá–los na sua política de “uti possidetis”. A Corte Lisboeta percebia como era importante o povoamento daquelas terras e nada melhor poderia ter ocorrido que o pedido dos ilhéus. Para estimular um número maior de açorianos, foi lhes oferecido transporte gratuito, assim como apoio após o desembarque no Brasil. Apesar de que a colônia de Santa Catarina ainda não era economicamente rentável, a sua localização estratégica era tão importante para a Coroa portuguesa, que esta não se preocupou com as despesas advinda desta colonização.  

  O inicio Desde que as Galeras Jesus, Maria, José do Capitão Luís Lopes Godelho, e a Galera Santa Ana e Senhor do Bonfim do Capitão Pedro Lopes Arraya, aportaram na Ilha de Santa Catarina, a historia mudou. Estas galeras saíram da Ilha Terceira, Açores, Território Português, nos dias 6 de outubro e 9 de outubro do ano de 1747, trazendo 236 e 237 pessoas. Começa a historia da Genealogia das famílias Açorianas em Santa Catarina.


Segundo Glacy Weber Ruiz, em 1.692 chegaram 260 casais de Açorianos em Nossa Sra. do Desterro (atual Florianópolis)em Santa Catarina.
No início do século XVIII, S. Catarina consistia em 3 núcleos de povoações:
- S. Francisco do Sul,
-Nossa Senhora do Desterro e
-Santo Antonio dos Anjos da Laguna.

Grande parte dos imigrantes ilhéus foi instalada no então município de Laguna, - Santa Ana, Vila Nova, e outra ainda foi reenviada para o Rio Grande do Sul, então parte da Capitania de Santa Catarina.

Entre 1748 e 1752 houve 10 grandes levas de casais oriundos das Ilhas de Açores e Madeira que chegaram a S. Catarina.

Em fevereiro de 1748 chegavam à Ilha de SC, 461 pessoas, as quais no curso de março imediato estavam sendo instaladas em Lagoa da Conceição pelo Governador da Capitania Brigadeiro Silva Paes. Até o ano de 1756, totalizando cerca de 6000 pessoas.


São fundadas as "freguesias" de São Miguel, Santo Antônio, São José, Enseada do Brito, Vila Nova e Garopaba do Sul, todas no continente fronteiriço à Ilha de SC (Florianópolis), possibilitando a colonização e povoamento de S. Catarina.

A Orla catarinense foi colonizada por Açorianos que se dedicavam a agricultura e pescaria.
São José da Terra Firme (hoje: S. José) - recebeu 182 casais vindos da 3ª leva de imigrantes, perfazendo um total de 1.555 pessoas maiores e 204 menores.

Primeiros açorianos em S. José, Lagoa e Enseada - SC:
Entrar em contato- cacildalimas@hotmail.com



ENSEADA DE BRITO

Em um variado ecossistema viveram povos indígenas desde os tempos Pré-Colombianos. O homem de Sambaqui, o guarani, que participaram desta ocupação humana antes da chegada dos europeus.
Em meados do século XVII, quando o bandeirante paulista Domingos de Brito Peixoto se estabeleceu com “bens de raiz” na baia da Enseada de Brito.

Segundo relatos, os problemas enfrentados com os índios e a malária fizeram com que o empreendimento fosse abandonado por Brito Peixoto, indo se estabelecer mais ao sul, onde organizou a Vila de Laguna.

Durante quase cem anos ficou a região semi povoada, com alguns moradores descendentes dos paulistas de Brito Peixoto, quem sabe, de náufragos ou de outros aventureiros que se estabeleceram discretamente na região.

Os registros realizados em dezembro de 1750, no documento conhecido por “Mapa de Tudo que Existe nesta Ilha de Santa Catarina e Continente Frontal” elaborado pelo Governador da Capitania de Santa Catarina Manuel Escudeiro Ferreira de Souza apontam a presença de 103 “paisanos”, entre os 325 moradores da Freguesia de Enseada de Brito naquele ano.

Fundada que foi por “casais açorianos” e elevada a freguesia em 13 de maio de 1750, comprovam que esta ocupação anterior deixou marcas demográficas na região.

Foi ao sul do município de Palhoça que se estabeleceram estes primeiros açorianos, portanto, foi na área do atual Distrito de Enseada de Brito que ocorreu a primeira fase de colonização do município.


Pesquisas em arquivo apontaram o número de 496 açorianos em Enseada de Brito procedentes das ilhas do Faial 169, Pico 92, Graciosa 41, Terceira 66 e São Jorge 103, São Miguel 19, Santa Maria 6, indicando que pelos anos seguintes outros açorianos se deslocaram para a região.

Estes açorianos e seus descendentes associados aos moradores remanescentes do projeto de Brito Peixoto e de outros foram os responsáveis pela ocupação inicial das terras que se estendiam de Garopaba ao atual Aririu.

Os sobrenomes: Farias, Silveira, Pereira, Machado, Melo, Fagundes, Ferreira, Coelho, Silva, Souza, Quaresma, Medeiros, Rodrigues, Antunes, Alves, Almeida, Bitancourt, Costa, Espíndola, Goulart, Lima, Luiz, Martins, Nascimento, Oliveira, Peres, Tavares, Vieira vieram com os Açorianos, embora sejam nomes comuns a outras áreas do Brasil.


Uma curiosidade com relação à fixação dos Açorianos na Freguesia de Enseada de Brito é que mantiveram as rivalidades que cultivavam nas ilhas, procurando se agrupar por comunidades e casar entre si, mantendo verdadeiros “bolsões culturais de resistência” aos integrantes das comunidades rivais. Os moradores da Praia de Fora, Furadinho, Guarda do Cubatão, Sede, Massiambu, Araçatuba tinham rivalidades que só eram superadas pela força da igreja. Dos bailes ao futebol, da pesca as festas, passando pelos NAMOROShttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png havia fortes rixas com os vizinhos.
No entanto, quando se tratava de problemas com outras comunidades, de outras freguesias se uniam para enfrentar este rival comum.

A área norte do município onde se localiza a cidade de Palhoça só foi ocupada de forma sistemática no final do século XVIII, destacando-se entre os que requereram sesmarias na região o açoriano Caetano Silveira de Matos que em 1793 se estabeleceu com “bens de raiz” junto ao rio Maruim.


A existência de amplos manguezais fez com que fossem ocupadas inicialmente as terras do Passavinte, Cova Funda, Aririu, Guarda do Cubatão e só em meados do século XIX as próximas a praça central do município.

“...O local não estava totalmente despovoado. Se avistava algumas casas isoladas, e roças perto a estas, inclusive pastos com algum gado bovino. Eram poucas, cinco ou seis no total. Mas já era um bom começo, pois teriam pessoas que conheciam bem o local podendo ajudar caso algum imprevisto surgisse.

Bem próximo de onde desembarcaram havia uma bonita casa de quinta, com três janelas e uma porta na frente. A pintura branca desbotada indicava que já estava ali há alguns anos.

Apesar destas casas, havia uma mata virgem serrada, praticamente intocada, salvo próximo às moradias. Havia, portanto terras em abundância, só esperando os que quisessem fase-lá produzir.

- Senhores: chegou a hora de começarmos a conquistar esta terra virgem para os nossos. Já estive aqui outras vezes e posso garantir que existe água e madeira de boa qualidade em abundância. É preciso tomar cuidado com os insetos chamados de mosquitos e borrachudos, além de cobras, outros animais selvagens. Quem se afastar em direção do sertão terá que tomar cuidado com os índios. Agora vamos ao trabalho começando pelo desmatamento da sede da freguesia, que será exatamente onde estamos. Terá 180 braças de frente por 360 de profundidade. Falou o tenente Mello.

A tarefa foi iniciada. Muito trabalho os aguardava pelos próximos dias...” 

“...Muitos daqueles homens que trabalhavam na Enseada de Brito estavam preocupados com os familiares, hospedados em Desterro, em casa de famílias, muitas delas pouco amistosas com seus hóspedes.
Desejavam visitá-los.

A questão foi colocada ao tenente Mello que prontamente tomou as providências para que nos próximos dias, todos pudessem visitar seus parentes.

A escuna deveria chegar no dia seguinte trazendo algum alimento e mais alguns homens.
Dez homens retornariam com a embarcação a Desterro.
Dali á três dias a escuna estaria de volta, trazendo os dez e no retorno levando mais l0 homens.
O contentamento foi geral, pois mesmo os que não fossem receberiam notícias dos familiares.

As primeiras construções estavam prontas. Eram as casas do padre e do juizado de paz, a pequena capela e a casa do armazém de secos e molhados.

As tarefas coletivas estavam concluídas, agora era cada um cuidar da sua data de terra.

Cabia a cada um, com o auxílio dos familiares e vizinhos construir sua cabana e preparar sua roça.

A partir de então vigorava a lei de cada um por si e Deus por todos...”
(Cronicas-Blog do Farias)

Herdeiros de uma cultura multissecular que tem sobrevivido a par das ameaças constantes a que são expostos, os descendentes de açorianos, filhos dos tempos e nos tempos certos, souberam mostrar a riqueza e perseverança na defesa de seus valores culturais.

Honraram com fervor religioso e sentimento profano, a uma herança cultural, que para muitos, símbolo do arcaísmo, fora do tempo presente, para eles adoráveis sentimentos de saudades que os une aos seus antepassados.
(Blog do Farias)

- Lista das principais Freguesias de onde vieram os imigrantes Açorianos.

 Ilha do Faial
- Matriz do Espírito Santo (Igreja da Misericórdia de Angra)
- Santa Barbara dos Cedros
- São Mateus dos Capellos
- Nossa Senhora da Conceição

Ilha de São Miguel
- São Miguel Arcanjo da Vila Franca
- Santa Maria
Ilha da Graciosa
- Nossa Senhora da Luz
- Nossa Senhora de Guadalupe
- Apostolo São Matheus da Vila da Praia(Matriz)

Ilha do Pico
- Santíssima Trindade da Vila de Lages
- São João Batista - São Matheus(Igreja da Calheta do Galeão) - Igreja Matriz da Vila de São Roque - Santa Barbara(Igreja de Santa Cruz das Ribeiras)
- Santa Luzia

Ilha de São Jorge
- Nossa Senhora da Pena
- Nossa Senhora de Guadalupe
- Nossa Senhora do Rosário da Vila Nova do Topo
- Santa Bárbara das Manadas
- Santa Catarina da Vila Nova da Calheta
- Vila Nova de Velas Apóstolo São Tiago da Ribeira Seca
- São Miguel Arcanjo da Vila Franca

Ilha Terceira
- Nossa Senhora da Peña da Fontinhas
- Nossa Senhora de Guadalupe da Vila Nova de Agualva
- Nossa Senhora do Rosário da Vila Nova do Topo
- Santa Beatriz das Quatro Ribeiras
- São Miguel Arcanjo das Lages
- São Pedro(Igreja dos Biscoitos)



ORIGEM DA FAMILIA LIMA

(Pai) Antonio Pereira (HEXAVO): Nascido em 26 março 1703 na freguesia de Santa Barbara dos Cedros-Bispado de Angra-ilha do Faial-Acores (Portugal)
 Ele faleceu em 03 fevereiro 1769 em Santa Bárbara dos Cedros.

Antônio casou-se com Maria de FARIA em 06 maio 1728 em Santa Bárbara dos Cedros, Ilha do Faial. Maria nasceu em 11 outubro 1707 em Santa Bárbara dos Cedros.Ela faleceu em 11 janeiro 1776 em Santa Bárbara dos Cedros, Ilha do Faial.
(Mae)  Maria de Faria: nascida em 11 outubro 1707 na freguesia de Santa Barbara dos Cedros-Bispado de Angra-ilha do Faial – Acores (Portugal)
(Filho) Antonio Pereira(PENTAVO)
(Pai) Antonio Pereira(PENTAVO): Nascido em 21 fevereiro 1745 na Freguesia de Santa Barbara dos Cedros-Bispado de Angra-Ilha do Faial-Acores (Portugal)
 Casou com Maria de Jesus em 20 agosto 1764 em Enseada de Brito,SC-Brasil.Ele tinha 19 anos.
(Mae) Maria de Jesus: Nascida em Fraguesia de Nossa Senhora do Rosario da Vila do Topo-Bispado de Angra-ilha de Sao Jorge-Acores (Portugal)-Pais: Francisco de Souza Lima/Luzia do Espirito Santo.
Francisco de Souza lima nasceu em Ilha de Sao Jorge-freguesia da vila de Nossa Senhora do Topo-Bispado de Angra (Portugal). Em terça-feira, 26 de novembro de 1776, ficou viúvo de Luzia do Espirito Santo.
Luzia do Espirito Santo· Nascida em Fraguesia de Nossa Senhora do Rosario da Vila do Topo-Bispado de Angra-ilha de Sao Jorge-Acores (Portugal). Falecida em terça-feira, 26 de novembro de 1776, em Enseada de Brito (Brasil).Filhos:Maria de Jesus e Manoel de souza Lima.
  • Maria nasceu em 1764.
  • Violante Rosa de JESUS nasceu em 1770. Violante casou-se com Antônio de Souza de MEDEIROS, filho de João de Souza BOTELHO e Maria Rosa, em 12 julho 1790 em Enseada de Brito. Antônio nasceu em Enseada de Brito.
  •  Em quinta-feira, 5 de outubro de 1775, nasceu Anna de Jesus.
  • Manoel nasceu em 1771 em Enseada de Brito.
  •  Em quarta-feira, 19 de julho de 1780, nasceu Antonio Pereira da Silva.
  •  Em domingo, 2 de março de 1783, nasceu Joaquim Pereira da Silva (TETRAVO).
(Pai) Joaquim Pereira da Silva (TETRAVO): Nascido em domingo, 2 de março de 1783, em Paroquia de Nossa Senhora do Rozario de Enseada de Brito- SC (Brasil)
(Mae) Anna Martinha de Jesus: Nascida em segunda-feira, 15 de março de 1784, em Paroquia de Nossa Senhora do Rozario de Enseada de Brito- SC (Brasil)-Pais:Francisco de Mattos Pereira/Martinha Ignacia de Jesus
  • · Em sábado, 10 de julho de 1802, nasceu Antonio Pereira de lima. Ele tinha 19 anos.
  • · Em domingo, 20 de abril de 1806, nasceu Albino Jose da Silva. Ele tinha 23 anos.
  • · Em sexta-feira, 8 de janeiro de 1808, nasceu Manoelda Silva. Ele tinha 24 anos.
  • · Em sábado, 10 de agosto de 1811, nasceu Filisbino da Silva. Ele tinha 28 anos.
  • · Em quinta-feira, 5 de novembro de 1812, nasceu Joao de Souza Lima. Ele tinha 29 anos.
  • · Em 1813, nasceu Lucas Pereira de Lima. Ele tinha ~30 anos.
  • · Em domingo, 20 de fevereiro de 1814, nasceu Maria Pereira da Silva. Ele tinha ~31 anos.
  • · Em terça-feira, 25 de julho de 1815, nasceu Joao Pereira de Lima. Ele tinha 32 anos.
  • (TRISAVO)
(Pai)Joao Pereira de Lima (TRISAVO) Nascido em terça-feira, 25 de julho de 1815, em Fraguesia de Nossa Senhora do Rozario de Enseada de Brito-SC (Brasil)
(Mae) Francisca Bernardina Rosa de Jesus-Pais: Francisco ?/Maria Francisca de Quadros.
  • · Em 1839, nasceu Laurentino Pereira de Lima. Ele tinha ~24 anos.
  • · Em 1845, nasceu Deolinda Pereira de Lima. Ele tinha ~30 anos.
  • · Em terça-feira, 15 de maio de 1849, nasceu Joaquim Pereira de Lima. Ele tinha 33 anos.
  • · Em 1854, nasceu Seberina Pereira de Lima. Ele tinha ~39 anos.
  • · Em 1855, nasceu Justino Pereira de Lima. Ele tinha ~40 anos.(BISAVO)
(Pai) Justino Pereira de Lima (BISAVO) Nascido em 1855, emGuarda do Cubatão (Brasil)
(Mae) Maria Claudina da silva Viveu em Guarda do Cubatão. Pais: Antonio Albino Pereira da Silva/Claudina Maria Jose de Jesus.
  • · Em terça-feira, 21 de agosto de 1883, nasceu Joao Francisco de Lima. Ele tinha ~28 anos.
  • · Em segunda-feira, 4 de maio de 1885, nasceu José Justino de Lima. Ele tinha ~30 anos.
  • · Em 1889, nasceu Zacarias Justino de Lima. Ele tinha ~34 anos.
  • · Em quarta-feira, 19 de março de 1890, nasceu Frederico Justino de Lima. Ele tinha ~35 anos.
  • · Em quinta-feira, 29 de dezembro de 1892, nasceu Lino Justino de Lima. Ele tinha ~37 anos.
  • · Em quarta-feira, 5 de junho de 1895, nasceu Martinha Maria de Lima. Ele tinha ~40 anos.
  • · Em segunda-feira, 13 de dezembro de 1897, nasceu Abel Justino de Lima. Ele tinha ~42 anos.
  • · Em sexta-feira, 1 de dezembro de 1899, nasceu Francisco Justino de Lima. Ele tinha ~44 anos.
Filho com: Maria Antonia da Silva. Pais: Joao Pereira de Medeiros/Zeferina Maria de Souza
  • · Em domingo, 18 de fevereiro de 1900, nasceu Antonio Justino de Lima. Ele tinha ~45 anos.
  • · Falecido em quarta-feira, 2 de outubro de 1918, emGuarda do Cubatão,Palhoça (Brasil). Ele tinha ~63 anos.
(Pai) Lino Justino de Lima (AVO): Nascido em quinta-feira, 29 de dezembro de 1892, em guarda do cubatao, Palhoça (Brasil)
(Mae) Alice Thomazia Correia de mello: Nascida em sexta-feira, 25 de junho de 1897, em Guarda do Cubatão (Brasil). Pais: Jose Correa de Mello/Thomazia Custodia Terral de Mello
  • · Em terça-feira, 27 de julho de 1926, nasceu Joao Justino de Lima(morreu ao nascer). Ele tinha 33 anos.
  • · Em sexta-feira, 6 de abril de 1934, nasceu Osni Lino de Limas. Ele tinha 41 anos.
  • · Em terça-feira, 20 de julho de 1937, nasceu Adelina Limas. Ele tinha 44 anos.
  • · Em quarta-feira, 2 de junho de 1943, ficou viúvo de Alice Thomazia Correia de mello. Ele tinha 50 anos.
  • · Falecido em terça-feira, 6 de março de 1945, emguarda do cubatão,Palhoça (Brasil). Ele tinha 52 anos.


Apêndice A - Fontes

1. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1C-17v, proj piloto imagem 20, 310.
2. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-95/95v, imagem 97/98, proj piloto.
3. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-124v, 145.
4. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 90 FS.
5. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-153, imagem 158, proj piloto.
6. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4-1v/2, imagem 4, proj piloto.
7. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 111 FS.
8. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-146, bat 1798-1815 imagem...
9. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-66v, imagem 69, proj piloto.
10. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-112v, imagem 116, proj piloto.
11. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-142v, imagem 148, proj piloto.
12. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-163, imagem 15=67, proj piloto.
13. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-187, imagem 192, proj piloto.
14. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, pp. 2-31, 390.
15. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-9v-imagem 12, proj piloto.
16. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-152, imagem 157, proj piloto.
17. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, 3ó-113, imagem 118.
18. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 107 FS.
19. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-155, bat 1795-1815 imagem ...
20. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-4, imagem 7, proj piloto.
21. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, 2-55v. deixou 3 filhos menores.
22. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-83v, imagem 86, proj piloto.
23. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-122.
24. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-157v, imagem 163, proj piloto.
25. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-5v, imagem 8, proj piloto.
26. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 2B-18v, imagem 23, proj piloto.
27. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-79v, imagem 82, proj piloto.
28. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-162, imagem 167, proj piloto.
29. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-10v, imagem 13.
30. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 102 FS.
31. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 116 FS.
32. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-152, bat 1798-1815 imagem...
33. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-5v, imagem 8, proj piloto.
34. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-101, imagem 104, proj piloto.
35. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-168, imagem 173, proj piloto.
36. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, óbt 1803-1854 imagem 46 FS.
37. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 4B-155, bat 1798-1815 imagem...
38. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 166 FS.
39. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, bat 1798-1815 imagem 201 FS.
Apêndice A - Fontes

1. Livros de reg. bat. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 3B-5v, imagem 8, proj piloto, 145.
2. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1-101, imagem 104, proj piloto, 310.
3. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1C-17v, proj piloto imagem 20.
4. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, óbt 1803-1854 imagem 57 FS. deixou 6 filhos.
5. Livros de reg. cas. da igr. cat. de Enseada de Brito-SC, 1C-13v, proj piloto imagem 14.
6. NEPS-www.ghp.uminho.pt, 420.
7. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, pp. 1-12, 390.
8. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, 1-9v. com 70 anos pouco ou mais ou menos.

9. Livros de reg. de óbitos da igr. cat. de Enseada de Brito, 1-43v.